A partir do dia 25 de Agosto, começa a funcionar o nono número

No próximo dia 25 de agosto (domingo), os números de celular do interior de São Paulo (DDD 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19) ganham um nono dígito, assim como já aconteceu com os da capital paulista. A medida – que aumenta de 37 milhões para 90 milhões de combinações em cada área – atingirá todo o Brasil até 2016, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Confira abaixo uma entrevista com
Valdomiro Souza, Gerente de Infraestrutura de TI e Operações da Zenvia, uma das maiores empresas de mobilidade no Brasil.

O que muda a partir do dia 25 deste mês?
Basicamente, para acessar os celulares do interior paulista, por voz ou por mensagem, os interessados devem acrescentar o número “9” à esquerda do número existente (Ex: 9 XXXX-XXXX). Há um período determinado de adaptação, no qual as ligações serão completadas com os oito dígitos atuais, após ouvir uma mensagem de orientação quanto à mudança.

Quais os impactos decorrentes dessa alteração, principalmente para quem trabalham com TI?
Os principais impactos estão nas regras de validação dos números. No caso da Zenvia, por exemplo, tivemos que adicionar em uma centena de aplicações estas novas regras de validação, além do trabalho de atualização de bases de dados, favorecendo nossos clientes que não precisarão fazer qualquer atualização nesse sentido. Trata-se de um trabalho delicado, pois todas as regras de negócio existentes não podem ser impactadas de outra forma, apenas na validação necessária com o nono dígito. Além disso, faremos testes de homologação com as operadoras de telecomunicações e internamente para nos certificarmos que as mudanças seguem as regras da Anatel. A partir do primeiro minuto do dia 25, toda a equipe de TI da Zenvia trabalhará, em um pequeno intervalo de tempo, para executar tais alterações e validações, em paralelo aos times das operadoras.

Pode citar alguma dica que facilite a migração?
A melhor forma de executar a migração é seguindo a regra: números de telefone com DDDs de 12 a 19 iniciados por: 6, 8, 9, 70, 71, 72, 73,74, 75,76 e 79 são celulares e recebem o nono dígito. Os números iniciados por: 2, 3, 4, 5, 77 e 78 não são celulares e, portanto, não ganham o nono dígito. De qualquer forma, a Anatel disponibilizou uma cartilha com as melhores práticas para a migração.

O que a Zenvia fez para aumentar a comodidade dos seus clientes?
Iniciamos esse trabalho de adequação em 2012, com a primeira fase de migração para o nono dígito ocorrida com o DDD 11. Um dos grandes desafios é implementar uma solução que permita a automática adequação quando encaminhamos ou recebemos números antigos (com oito dígitos), das regiões que foram atingidas pela mudança. A adequação de software atingiu mais de 300 milhões de registros em nosso banco de dados. O objetivo da Zenvia é desobrigar nossos clientes de dedicar tempo a isso, minimizando, assim, o impacto em seus sistemas atuais.

Você sugere algum aplicativo que atualize a agenda do celular automaticamente?
Existem boas opções gratuitas de Apps nas lojas do Google Play (plataforma Android) e App Store (plataforma iOS/Iphone). Porém os demais smartphones e feature phones exigirão a edição manual de cada contato.

Telefones via rádio serão atingidos com a mudança?
Conforme resolução Anatel n.º 553/2010, os planos de numeração destinados ao Serviço Móvel Especializado (SME/Rádio) não sofrerão alterações, permanecendo com códigos de acesso com oito dígitos.

Empresas querem dinheiro público para cobrir ‘rombo’

O relatório do fluxo de caixa e do balanço econômico das empresas de ônibus que operam o transporte público em São José dos Campos sugere o repasse direto de dinheiro do poder público para cobrir os prejuízos que elas estariam tendo na prestação dos serviços. Nos dados encaminhados pelo secretário de Transportes, Wagner Balieiro, à Câmara de São José, no final de junho, a Expresso Maringá, uma das três empresas concessionárias, afirma que “seria necessário um aporte direto do poder concedente (prefeitura) no valor de cerca de R$ 43,8 milhões (atualizados em dezembro de 2012), à empresa concessionária, para cobrir os desequilíbrios financeiros com as operações”.

A Maringá e a CS Brasil exploram o transporte público na cidade desde 2008 e a Saens Peña, desde 2010. O contrato de concessão dos serviços públicos tem um prazo de 12 anos. A CS Brasil aponta que nos primeiros cinco anos do contrato as perdas acumuladas foram de R$ 50,1 milhões. A Saens Peña diz que seu déficit é de R$ 8,2 milhões em dois anos de concessão. Pelos dados das empresas, a exploração dos serviços de transporte público em São José seria um “mau negócio”, com prejuízos acumulados de cerca de R$ 102 milhões. As empresas alegam que a prefeitura fez novas exigências que não estavam previstas no edital, publicado em 2007, durante a gestão do ex-prefeito Eduardo Cury, que “afetaram significativamente os resultados projetados para o fluxo de caixa da concessão”.

Entre essas exigências estão o aumento da frota a partir do segundo ano do contrato, aumento da quantidade de viagens e da quilometragem rodada e a exigência de contratação de cobradores para os micros ônibus. Elas também disseram que tiveram prejuízos com a contratação de pesquisadores, mais cartões de passe eletrônico e com a compra de sapatos para os funcionários. A Avetep (Associação Valeparaibana de Transporte Público), não quis comentar o assunto com O VALE. O ex-secretário de Transportes, Anderson Farias Ferreira, contesta as empresas e diz que todas as exigências estavam previstas no edital de licitação. “Se elas estão tendo prejuízo, por que continuam operando em São José”, questionou. O vereador Luiz Mota (DEM), da Comissão de Transportes, também não acredita em prejuízos. “Acho que é um alegação para forçar o aumento da tarifa.”

Preço da Cesta Básica tem queda na cidade

Os preços da cesta básica começaram a cair, pela primeira vez neste ano, na Região Metropolitana do Vale do Paraíba. Segundo levantamento do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes), da Universidade de Taubaté, a queda foi de 0,08% no mês de maio, em relação a abril de 2013. A última queda de preços foi registrada em novembro de 2012. A pesquisa foi feita nas cidades de Taubaté, São José dos Campos, Caçapava e Campos do Jordão.

O levantamento levou em consideração o custo da cesta básica para uma família de 5 pessoas e com renda de até 5 salários mínimos, equivalente a R$ 3.390,00. Os produtos que ficaram mais baratos foram o tomate, cenoura, abobrinha, arroz agulhinha, macarrão, açúcar e óleo, segundo a pesquisa. Na contrapartida, subiram de preço na região a batata, mandioca, banana prata e nanica, farinha de trigo, sabonete e absorvente.

O menor preço foi registrado em Taubaté, no valor de R$ 1.121,05. O maior, foi em Campos do Jordão, no valor de R$ 1.136,55. Em São José, a cesta básica teve uma queda de 0,09% em relação a abril, ficando em R$ 1.130,57. A pesquisa mostrou que o comprometimento da renda com a compra da cesta básica foi média de 33%. A dona de casa Maria Gomes Vale, disse que “o tomate abaixou de preço, mas que os preços ainda continuam na mesma”.

Outra dona de casa, Daise Magali Loureiro, comentou que “o preço do óleo baixou, mas e ainda não dá para sentir no bolso a queda nos preços”. O economista, Luis Carlos Lauriano da Rosa, do Nupes, disse que as chuvas influenciaram a alta dos preços das verduras e legumes no início do ano. “A tendência é que com o tempo mais seco, os preços se mantenham em queda”, afirmou Rosa. Ele também lembrou que a desoneração dos impostos da cesta básica, definida pelo governo federal, ajudou a reduzir os preços.

“Realmente foi o que sentimos no supermercado. A desoneração dos impostos ajudou a diminuir os preços dos produtos da cesta básica”, disse o gerente do supermercado Villa Real Vila Ema, Saulo Pereira. Segundo ele, a queda maior verificada no supermercado foi nos produtos de higiene, na carne e no óleo.

Consumidores se irritam com aumento de estacionamento

O aumento no preço do estacionamento do CenterVale Shopping, em São José dos Campos, tem gerado reclamações de lojistas e clientes do centro de compras. O valor pelo uso de quatro horas saltou de R$ 3 para R$ 4 os primeiros 20 minutos são gratuitos. A mudança foi implementada no começo do mês.

Para os mensalistas lojistas que pagam por mês para guardar seus veículos, o preço dobrou: de R$ 100 para R$ 200. Além disso, cada loja agora tem uma vaga disponível antes, o número era ilimitado. A assessoria do shopping informou que a taxa dos mensalistas não sofria reajuste há pelo menos três anos. Já os lojistas reclamam que não foram avisados do aumento com antecedência.

O estacionamento do CenterVale possui 2.200 vagas. Em 2012, o empreendimento investiu R$ 500 mil na instalação de um aplicativo que usa cores para mostrar ao consumidor onde há lugar disponível para estacionar. Em cada pavimento do edifício garagem, um sensor com luz LED está instalado no teto, sobre a vaga. A cor da luz indica se a vaga está ocupada (vermelho), livre (verde) e se é preferencial: azul para deficiente e amarelo para idoso.

“Eu acho o estacionamento muito bom. Pena que o preço tenha subido tanto”, disse a empresária Ana Lúcia Lopes. Na região, o CenterVale só perde em número de vagas de estacionamento para o Vale Sul Shopping. Já no quesito preço o CenterVale agora lidera R$ 4 contra R$ 3 do Vale Sul (para quatro horas). No Colinas há gratuidade por duas horas de uso.

Porém, enquanto os lojistas do Vale Sul têm acesso ilimitado ao estacionamento e pagam R$ 50 por mês, no CenterVale agora é uma vaga por loja ao preço de R$ 200. “O aumento de R$ 100 foi muita coisa. É um absurdo. E nem houve comunicado antecipado”, disse a gerente de loja Vanessa Freitas, 21 anos.

O Vale

Publicado em: 17/01/2013

Termina dia 10 prazo para devolução de taxa de concurso

Os candidatos que fizeram o concurso da Câmara Municipal de São José dos Campos em 2009, e que foi anulado, têm até segunda-feira (10 de dezembro) para pedir a devolução do dinheiro da taxa de inscrição. Os interessados precisam preencher um formulário no site da Prefeitura para ter a devolução. É necessário informar nome completo, número do RG, CPF, data de nascimento, endereço, telefone para contato, cargo(s) que concorreu, e-mail e informações bancárias.

Se o candidato concorreu a mais de um cargo, não será necessário fazer mais de uma solicitação. Basta preencher corretamente o formulário do requerimento no site, que automaticamente serão localizadas todas as taxas pagas, sendo processadas para devolução.

O dinheiro será devolvido no dia 21 de dezembro na conta corrente ou na conta poupança do candidato, conforme a escolha. Os valores serão corrigidos monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao período compreendido entre a data do concurso e a data da efetiva devolução.

Até o momento, apenas 5.641 pessoas dos mais de 18 mil que participaram do concurso, pediram a devolução do dinheiro.  A Prefeitura de São José dos Campos, responsável pela devolução do dinheiro, já depositou R$291.911,00 aos candidatos que fizeram o pedido. Os valores que estão sendo devolvidos variam de R$ 28 a R$ 53.

Prefeitura Municipal

Publicado em: 06/12/2012

Servidores da Prefeitura receberam vale-alimentação em dinheiro

A Prefeitura de São José dos Campos vai depositar hoje o crédito do vale-alimentação na conta corrente dos seus 7.974 servidores. Nesta semana, funcionários da administração foram surpreendidos com um comunicado informando que ‘em virtude de problemas jurídicos junto às concorrentes da empresa vencedora da licitação de tíquete’, o valor do benefício seria liberado apenas em espécie.

Cada servidor recebe 22 tíquetes por mês, no valor de R$ 15 reais, totalizando um crédito mensal de R$ 330. É a segunda vez que a Prefeitura de São José tem problemas com o vale-alimentação. O cartão anterior tinha pouca aceitação no comércio.

“O cartão atual não era aceito no supermercado. Agora o problema é que os servidores ficaram sem o tíquete em cartão. Muitos não querem o depósito no banco em razão de pendências e bloqueios em suas contas”, disse a diretora do Sindicato dos Servidores Municipais, Zelita Ramos.

Por nota, o secretário de Administração Sérgio Luiz Ferreira informou que uma das cinco empresas que participaram da licitação entrou com um mandado de segurança na Justiça, o que levou à suspensão do contrato. A prefeitura informou que aguarda o desfecho do caso e que não há outro meio de repassar o benefício além do depósito em conta corrente.

O Vale

Concurso da cidade terá que devolver dinheiro até Dezembro

A Prefeitura de São José dos Campos prorrogou o prazo para devolver o dinheiro dos candidatos que prestaram o concurso da Câmara Municipal em 2009, que depois foi anulado.

O preenchimento dos formulários solicitando as devoluções, que se encerrava em 10 de junho, foi prorrogado até o dia 10 de dezembro deste ano. A devolução que seria feita até o dia 29 de junho, foi prorrogada para o dia 21 de dezembro, conforme decreto 15.033/12.

Assim, os candidatos poderão continuar se cadastrando no site da Prefeitura para ter a devolução. É necessário informar nome completo, número do RG, CPF, data de nascimento, endereço, telefone para contato, cargo(s) que concorreu, e-mail e informações bancárias.

O dinheiro será devolvido na conta corrente ou na conta poupança do candidato, conforme a escolha. Os valores serão corrigidos monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao período compreendido entre a data do concurso e a data da efetiva devolução.

A Prefeitura prorrogou o prazo porque apenas 4.691 dos mais de 18 mil que fizeram o concurso, se cadastraram no site para receber o dinheiro. Até o momento, foi devolvido o valor de R$ 242 mil.

Se o candidato concorreu a mais de um cargo, não será necessário fazer mais de uma solicitação. Basta preencher corretamente o formulário do requerimento no site, que automaticamente serão localizadas todas as taxas pagas, que serão processadas para devolução.

Prefeitura de São José

Obras de Melhorias no Vicentina Aranha começa agora

Seis anos depois de comprar o Parque Vicentina Aranha, a Prefeitura de São José dos Campos decidiu restaurar o primeiro dos sete pavilhões do complexo. O recurso para o serviço, estimado em R$ 800 mil, foi liberado na última semana e mostra o fracasso da administração em obter verbas com a iniciativa privada para a recuperação do parque.

Em 2006, quando comprou o Vicentina Aranha da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia por R$ 22 milhões, o governo Eduardo Cury (PSDB) informou que a recuperação dos pavilhões teria que ser custeada pelo terceiro setor porque já tinha investido recursos públicos com a aquisição.

O primeiro edifício que será recuperado é o Alfredo Galvão (um dos menores com 194 metros quadrados). O restauro deve começar no final do ano, após o processo licitatório, e deve durar 12 meses. A meta é que parte do custeio da obra venha de doações das empresas.

O objetivo da prefeitura é transformar o edifício em ‘chamariz’ para obtenção de recursos com a iniciativa privada. O pavilhão será transformado em um showroom, que vai divulgar as propostas de transformar o parque em centro de cultura.

“Hoje, só temos papel para apresentar aos futuros parceiros. Com o restauro do Alfredo Galvão, as empresas da cidade poderão ver com mais precisão nosso projeto para o parque”, afirmou Ângela Tornelli, diretora da Ajfac (Associação Joseense para o Fomento da Arte e da Cultura), entidade gestora do parque.

No boletim de prestação de contas da Ajfac, Vítor Chuster, diretor do Comphac (Conselho Municipal de Patrimônio Histórico), disse que o pavilhão se transformará em um ‘cartão-postal’. “Para que as empresas vejam a importância desse trabalho e contribuam com investimentos”, afirmou Chuster.

Desde a compra do parque, a prefeitura tenta levantar verbas com empresas por meio de leis de incentivos fiscais e doações, mas até agora só conseguiu arrecadar cerca de R$ 170 mil. O montante não tem representatividade se for considerado o valor necessário para as obras de restauração de todas as edificações do Vicentina Aranha, que tem um custo estimado em R$ 32 milhões.

Sem o dinheiro das empresas, o uso do Vicentina Aranha que conta com uma área de 85 mil metros quadrados se limitou à pista de caminhada. Cerca de 3.500 pessoas vão ao parque todos os dias. O projeto de restauro do Pavilhão Alfredo Galvão que conta com três salas já foi aprovado pelo Comphac.

Segundo o projeto, a sala de entrada será ponto de informação sobre atividades e funcionamento do complexo. A segunda sala terá um museu interativo, que contará a história, enquanto a última mostrará as propostas para o parque, que deverá ter restaurantes e cafeterias.

O Vale

Prefeitura iniciou ontem devolução de Taxa de Concurso

A Prefeitura de São José iniciou ontem a devolução do valor das taxas do concurso público realizado pelo Legislativo em 2009. Dos 18.551 inscritos no processo seletivo, 1.300 já tiveram o valor da taxa, que varia de R$ 28 a R$ 51, depositado em conta corrente.

Neste primeiro lote de pagamentos, a prefeitura liberou R$ 175 mil. Mas a estimativa é que sejam liberados R$ 1 milhão dos cofres públicos para o ressarcimento. A devolução das taxas ocorre porque a Câmara anulou o processo seletivo no ano passado após comprovação de irregularidades. Um acordo com a prefeitura garantiu a devolução das taxas pagas pelos candidatos.

Somente quem se cadastrar no site da prefeitura poderá receber a taxa da devolução. Até o dia 10 de junho, os demais candidatos lesados podem solicitar o ressarcimento por meio de cadastramento no site da prefeitura de São José. Até ontem, 3.875 candidatos haviam solicitado a restituição.

No ato da inscrição, é necessário informar dados pessoais e os cargos aos quais concorreu e indicar o número de uma conta bancária. As devoluções serão feitos até 29 de junho e os pagamentos irão obedecer à ordem de cadastro. O candidato será informado da data do pagamento por e-mail que será encaminhado pela prefeitura.

O concurso da Câmara previa o preenchimento de 33 vagas. A seleção foi organizada pela FIP (Fundação Ibirapuera de Pesquisas), entidade contratada sem licitação pelo então presidente da Casa, Alexandre da Farmácia (PP).

O processo ficou marcado por série de denúncias de supostas irregularidades. A prova para cargo de assistente legislativo foi anulada pela Justiça, o que levou a Câmara a anular todo o processo. Mas os valores arrecadados com concurso foram repassados à FIP.

A prefeitura informou ontem que ainda analisa documentos para formular ação contra a entidade cobrando a devolução dos recursos. O presidente da FIP, Manoel Vidal de Castro Melo, não foi localizado para comentar o assunto

O atual presidente da Câmara, Juvenil Silvério (PSDB), disse que o ressarcimento dos lesados encerra uma triste história que desgastou a imagem do legislativo. “O desgaste vai acabar após a devolução das taxas e a abertura de um novo concurso.” Juvenil pretende reforçar a divulgação sobre a devolução das taxas por meio da mídia institucional da Câmara.

O Vale

Cadastrados no programa receberam prêmio individual

A Secretaria Estadual da Fazenda disponibilizou para consulta em seu site os bilhetes para o primeiro sorteio do ano do programa Nota Fiscal Paulista, que devolve parte do ICMS do produto a quem informar o CPF na hora da compra.

O programa distribuirá R$ 17 milhões em prêmios, divididos em 1,5 milhão de bilhetes sorteados. Os prêmios principais são de R$ 50 mil, R$ 30 mil e R$ 20 mil. Há ainda menores, de R$ 10 a R$ 1.000. Concorrem ao sorteio os contribuintes cadastrados no programa que fizeram compras em setembro e indicaram o CPF ou o CNPJ.

O consumidores podem consultar os bilhetes no endereço eletrônico (www.nfp.fazenda.sp.gov.br). Foram gerados 93.600.958 bilhetes, de 7.018. 094 consumidores, de 2.518 entidades de assistência social e de saúde e 3.786 condomínios.

O resultado do 38º sorteio da Nota Fiscal estará disponível no site a partir do dia 15. As adesões até o dia 25 de cada mês permitem a participação já no mês seguinte. Uma vez feito o processo, não é preciso repeti-lo a participação nos sorteios seguintes é automática. Cada R$ 100 em compras dá direito a um bilhete eletrônico para concorrer.

Na região, consumidores de várias cidades, como Santa Branca, foram premiados em extrações anteriores.

O Vale