Vicentina Aranha completa 92 anos com inaugurações e Piquenique Sinfônico

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O Parque Vicentina Aranha (Rua Engenheiro Prudente Meireles de Moraes, 302, Vila Adyana) faz 92 anos no dia 27 de abril e para comemorar a data neste domingo (17) ocorrem duas importantes inaugurações e o esperado Piquenique Sinfônico da Orquestra Sinfônica de São José dos Campos (OSSJC).

Às 9h, será inaugurado o Centro de Formação Profissional de Artes e Ofícios, que funcionará na antiga Lavanderia do Sanatório Vicentina Aranha. O processo de recuperação do edifício começou em 2013 e agora está totalmente preparado para um novo uso. O prédio oferecerá cursos de formação profissional, proporcionando conhecimento e capacitação. A realização é da Prefeitura de São José dos Campos, por meio das secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, em parceria com o SENAI, SENAC, sob gestão da Associação Joseense para o Fomento da Arte e da Cultura (AJFAC).

Em seguida, às 9h30, o Projeto Biblioteca ao Ar Livre será lançado, reafirmando o compromisso do Parque Vicentina Aranha em promover a leitura e a literatura de forma democrática e acessível. A primeira atividade será a contação de histórias, com O Grupo Passarinheiros, no Quiosque Alfredo Galvão. Baseada nos livros “Amazonas”, de Thiago Mello, e “Lendas e Mitos do Brasil”, de Theobaldo Miranda Santos, a atividade vai se transformar em um verdadeiro passeio pelo Rio Amazonas e pela floresta. A contação contará com uma interprete de Libras, a Linguagem Brasileiras de Sinais.

O projeto Biblioteca ao Ar Livre contempla uma nova biblioteca itinerante, com títulos infantojuvenis, e a realização de oficinas, contações de histórias, leituras livres, teatro e espetáculos literomusicais. Para promover a acessibilidade, a programação do projeto estará disponível em braile e algumas atividades terão tradução simultânea em libras. O objetivo é romper as barreiras invisíveis do acesso à leitura, tornando a literatura presente o ano todo.

Para este projeto, a AJFAC recebeu os prêmios de Estímulo à Leitura do PROAC e recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMDICAD) por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

 

Orquestra Sinfônica

A grande celebração pelo aniversário de 92 anos será com a apresentação da Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, no tradicional Piquenique Sinfônico. O concerto começa às 10h30, no palco ao lado da Capela Sagrado Coração de Jesus, e terá no repertório duas peças brasileiras de Alberto Nepomuceno e Francisco Mignone.

 

Complexo Vicentina Aranha

Inaugurado pela Santa Casa de Misericórdia em 1924 como o maior sanatório para tratamento de tuberculose da América Latina, o Vicentina Aranha foi um espaço de cura e hoje é um importante patrimônio histórico, polo de lazer, cultura e qualidade de vida. Por meio do Restauro e da ocupação cultural, seus pavilhões ganham cada dia mais vida, propondo um diálogo entre passado e futuro.

É tombado como patrimônio histórico pelo COMPHAC (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos) e Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e turístico).

Desde 2006, funciona como Parque Vicentina Aranha e é gerido pela Prefeitura de São José dos Campos, tendo desde 2011 a AJFAC, como Organização Social de Cultura, a qual desenvolve atividades culturais no espaço e promove a recuperação das edificações com obras de manutenção e restauro.

Parque Vicentina Aranha tem show do final de semana

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) realiza neste domingo (2 de dezembro), às 10h30, no Parque Vicentina Aranha mais uma edição do projeto Show nos Parques. Desta vez, a atração é o cantor Beto Jaguary, que apresentará vários ritmos e estilos, combinados às letras de forte lirismo e poesia.

O joseense Beto Jaguary é instrumentista e compositor dedicado à pesquisa das raízes culturais da Serra da Mantiqueira e Alto do Paraíba. Sua música, permeada de muita originalidade, é uma mistura de samba de roda, xote, baião e rasqueado, ritmos nordestinos, sons típicos do Vale do Paraíba e música flamenca.

O projeto Show nos Parques procura levar arte e cultura para mais próximo do público, por isso mesmo, as apresentações tem entrada franca e não é necessária a retirada de ingressos com antecedência, basta chegar e aproveitar.

O Parque Vicentina Aranha fica na Avenida Prudente Meireles de Moraes, 302, na Vila Adyanna, região central de São José dos Campos. Outras informações pelo telefone (12) 3924-7317.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 30/11/2012

Parque Vicentina Aranha tem mapa verde na cidade

O bosque do Parque Vicentina Aranha, em São José dos Campos, abriga aproximadamente 3.000 árvores de mais de 100 espécies e se constitui em uma das principais manchas verdes urbanas da cidade. A reserva, formada a partir da construção do antigo sanatório, em um área de cerca de 80 mil metros quadrados, reúne árvores nativas da região e exóticas.

Quem visita o parque, pode contemplar enormes araucárias com mais de 30 metros de altura, jatobás, sapucaias, imbaúbas ipês, quaresmeiras, sibipirunas, além de inúmeras espécies frutíferas, como abacateiros, mangueiras, laranjeiras, pés de acerolas e vários tipos de palmeiras entre outras.

Responsável pelo levantamento arbóreo da reserva, o engenheiro florestal Rogério Mazzeo, afirmou que a mancha verde do Vicentina Aranha abriga árvores com idades quase centenárias. “Podemos encontrar espécies com 60 a 70 anos. É uma reserva especial para a cidade”, afirmou o engenheiro.

Segundo ele, o bosque proporciona conforto térmico não só para os frequentadores do parque, mas para os moradores do entorno. O mapeamento arbóreo do parque foi feito com a ajuda da tecnologia, com o emprego de GPS de precisão, para a localização exata de cada árvore.

“Já identificamos a localização, a altura e o tamanho do tronco de cada árvore, agora, vamos verificar o estado de saúde delas”, disse Mazzeo a O VALE. Todo o trabalho do levantamento deve ser concluído até dezembro. “Guardadas as proporções, a proposta é que a reserva seja um jardim botânico, similar aos de São Paulo e Rio de Janeiro”, disse. Também será feito um plano de manejo da reserva.

O Vale

Publicado em: 22/10/2012

Cidade tem apresentação de Shows neste Domingo

Os Parques Santos Dumont e Vicentina Aranha (Rua Prudente Meireles de Morais), na região central de São José dos Campos, recebem neste domingo (10) atrações para o público infantil e adulto. Muita brincadeira de palhaços e boa música popular brasileira esperam os joseenses, sempre a partir das 10h. Os eventos são gratuitos e promovidos pela Prefeitura de São José dos Campos.

A atividade cultural no Parque Vicentina Aranha, dirigida ao público adulto, será realizada pelo musico e compositor joseense, Joca Freire. Ele apresentará um show com várias composições próprias e muito samba.

Já no Parque Santos Dumont a garotada vai curtir o espetáculo com a troupe do palhaço Yo-Yo. A apresentação terá shows de mágica e brincadeiras interativas que prometem diversão para toda família.

Atrações de junho/2012

Parque Santos Dumont
Dia 10 – 10h – Palhaço yo-yo
Dia 17 – 10h – Quiara Jofre“Contadora de Histórias”
Dia 24 – 10h – Troupe Gargalharia

Parque Vicentina Aranha
Dia 10– 10h – Joca Freire
Dia 17 – 10h – Nanda Alves
Dia 24 – 10h – Bia canta Brasil

Prefeitura de São José

Obras de Melhorias no Vicentina Aranha começa agora

Seis anos depois de comprar o Parque Vicentina Aranha, a Prefeitura de São José dos Campos decidiu restaurar o primeiro dos sete pavilhões do complexo. O recurso para o serviço, estimado em R$ 800 mil, foi liberado na última semana e mostra o fracasso da administração em obter verbas com a iniciativa privada para a recuperação do parque.

Em 2006, quando comprou o Vicentina Aranha da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia por R$ 22 milhões, o governo Eduardo Cury (PSDB) informou que a recuperação dos pavilhões teria que ser custeada pelo terceiro setor porque já tinha investido recursos públicos com a aquisição.

O primeiro edifício que será recuperado é o Alfredo Galvão (um dos menores com 194 metros quadrados). O restauro deve começar no final do ano, após o processo licitatório, e deve durar 12 meses. A meta é que parte do custeio da obra venha de doações das empresas.

O objetivo da prefeitura é transformar o edifício em ‘chamariz’ para obtenção de recursos com a iniciativa privada. O pavilhão será transformado em um showroom, que vai divulgar as propostas de transformar o parque em centro de cultura.

“Hoje, só temos papel para apresentar aos futuros parceiros. Com o restauro do Alfredo Galvão, as empresas da cidade poderão ver com mais precisão nosso projeto para o parque”, afirmou Ângela Tornelli, diretora da Ajfac (Associação Joseense para o Fomento da Arte e da Cultura), entidade gestora do parque.

No boletim de prestação de contas da Ajfac, Vítor Chuster, diretor do Comphac (Conselho Municipal de Patrimônio Histórico), disse que o pavilhão se transformará em um ‘cartão-postal’. “Para que as empresas vejam a importância desse trabalho e contribuam com investimentos”, afirmou Chuster.

Desde a compra do parque, a prefeitura tenta levantar verbas com empresas por meio de leis de incentivos fiscais e doações, mas até agora só conseguiu arrecadar cerca de R$ 170 mil. O montante não tem representatividade se for considerado o valor necessário para as obras de restauração de todas as edificações do Vicentina Aranha, que tem um custo estimado em R$ 32 milhões.

Sem o dinheiro das empresas, o uso do Vicentina Aranha que conta com uma área de 85 mil metros quadrados se limitou à pista de caminhada. Cerca de 3.500 pessoas vão ao parque todos os dias. O projeto de restauro do Pavilhão Alfredo Galvão que conta com três salas já foi aprovado pelo Comphac.

Segundo o projeto, a sala de entrada será ponto de informação sobre atividades e funcionamento do complexo. A segunda sala terá um museu interativo, que contará a história, enquanto a última mostrará as propostas para o parque, que deverá ter restaurantes e cafeterias.

O Vale

Obras de melhorias no Vicentina Aranha na cidade

A Prefeitura de São José dos Campos vai investir cerca de R$ 400 mil em obras emergenciais de estrutura em 3 dos 7 pavilhões do Parque Vicentina Aranha. A previsão é que os serviços comecem ainda em julho e sejam concluídos em cinco meses. As obras emergenciais são necessárias para o futuro restauro e utilização dos prédios.

O edital para contratação do serviço foi lançado ontem. Por ser um patrimônio histórico, a licitação para a escolha da empresa vai considerar, antes do menor preço, a melhor técnica apresentada para a reforma. Os pavilhões que vão receber as obras são os dois localizados na frente da entrada principal do parque, os pavilhões São José e São João, e o Marina Crespi, que fica no centro do complexo.

A necessidade de se fazer a obra foi identificada após laudo técnico que apontou a deterioração de peças de madeira, de calhas, o comprometimento das estruturas, além de rachaduras e infiltrações nos edifícios. A proposta elaborada pela Ajfac (Associação Joseense para o Fomento da Arte e da Cultura), gestora do parque, já foi aprovada pelo Comphac (Conselho do Patrimônio Histórico) de São José dos Campos.

“É importante que as pessoas saibam que as obras emergenciais ainda não são a reforma. O restauro desses pavilhões será feito depois dessas obras emergenciais para não ficar comprometido”, afirmou Ângela Tornelli, diretora da Ajfac, a O VALE.

Entre as melhorias previstas nas obras emergenciais estão a eliminação de trincas, retirada de forros, alargamento e rebaixamento de calçadas para evitar infiltração. De acordo com a Ajfac, tudo será registrado, inclusive com fotos, para que os pisos, azulejos e adornos sejam identificados para auxiliar no projeto do futuro restauro.

O Sanatório Vicentina Aranha, foi inaugurado em 27 de abril de 1924, sendo o primeiro da fase sanatorial construído na cidade. O complexo foi comprado pela prefeitura em 2006, por R$ 22 milhões. A proposta é que a área se transforme em um grande centro cultural com restaurante, café e museu interativo. Hoje, o parque recebe cerca de 3.500 pessoas por dia que encontram no espaço uma área para a prática de exercícios.

O Vale

Músicas Barrocas dão inicial ao Natal no Vicentina Aranha

A Orquestra Sinfônica de São José dos Campos iniciará nessa semana o Advento Natalino na Capela do Parque Vicentina Aranha, com uma série de eventos dedicados à música barroca (*), executando obras de Vivaldi, Corelli, Scarlatti e Bach.

A celebração começa no dia 2 de dezembro, na sala de leitura do Parque, onde será realizado o encontro musical “Música e Texto nas Cantatas de Bach”, das 19h30 às 21h30. No encontro, os participantes poderão conhecer mais sobre o compositor alemão Johann Sebastian Bach (foto), considerado um dos grandes gênios da música clássica barroca. Suas cantatas trazem temas religiosos de exaltação a Deus

A Orquestra Sinfônica de São José dos Campos iniciará nessa semana o Advento Natalino na Capela do Parque Vicentina Aranha, com uma série de eventos dedicados à música barroca (*), executando obras de Vivaldi, Corelli, Scarlatti e Bach.

A celebração começa no dia 2 de dezembro, na sala de leitura do Parque, onde será realizado o encontro musical “Música e Texto nas Cantatas de Bach”, das 19h30 às 21h30. No encontro, os participantes poderão conhecer mais sobre o compositor alemão Johann Sebastian Bach (foto), considerado um dos grandes gênios da música clássica barroca. Suas cantatas trazem temas religiosos de exaltação a Deus.

A comemoração continua no dia 5 de dezembro, com o concerto barroco “Advento na Capela”, às 20h, que contará com a apresentação da soprano Elisabete Almeida, além de trompetes e instrumentos de corda. No dia 7, o concerto será reapresentado na Capela Senhora do Amor, na UNIVAP, também às 20 horas. Para a apresentação no Parque, é necessária a retirada do ingresso com antecedência, liberados a partir do dia 2 de dezembro, das 8h às 19h. O telefone para contato é (12) 3911-7090.

(*) Música barroca é toda música ocidental relacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi, no século XVII, até à morte de Johann Sebastian Bach, em 1750. Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental e provavelmente a mais influente.