Ballet Jovem Minas Gerais encerra 29º Festidança com espetáculo no Municipal

Decorridos quase nove dias de muitas atividades, chega ao final, neste domingo (10), a 29ª edição do Festidança, um dos maiores festivais de dança do país, realizado pela Prefeitura de São José e Fundação Cultural Cassiano Ricardo. O encerramento acontece a partir das 19h30, no Teatro Municipal, com a presença do Ballet Jovem Minas Gerais, que apresentará os espetáculos Notório e Ritos.
Os ingressos devem ser reservados no site Eventbrite, até uma hora antes do início do evento. No local, o público também poderá fazer doações de pó de café e leite em pó ao Fundo Social de Solidariedade de São José dos Campos. O material pode ser entregue uma hora antes do início das apresentações.
Os espetáculos
O espetáculo Notório possui coreografia de Alessandro Pereira que, vivendo há mais de 20 anos na Alemanha, trouxe a influência europeia, misturadas com influências do Brasil, por meio da música e da dança. A apresentação retrata ‘o indivíduo notório, que se destaca, não só pelo saber, mas também em sua maneira de ser’.
O espetáculo Ritos também possui coreografia de Alessandro Pereira, que se concentra nas similaridades que as manifestações culturais, independentemente da origem ou religião dos indivíduos. Uma temática atual onde elementos da cultura e do folclore brasileiro são evidenciados na movimentação e na trilha sonora.
Perfil
O Ballet Jovem Minas Gerais foi criado em 2007 pela Fundação Clóvis Salgado e hoje integra projeto de uma associação que leva seu nome. Constituído por bailarinos em processo de profissionalização, o grupo desenvolve seus trabalhos com rigor na qualidade técnica e artística. A Cia se apresenta em todo o país, com trabalhos norteados pela diversidade de linguagens e tendências da dança.
O 29º Festidança contou com a parceria de outras instituições culturais, como o Sesc São José dos Campos, Sesi e Afac, além governo do Estado de São Paulo, por meio da Organização Social POIESIS.
Teatro Municipal
Rubião Júnior, 84 (3º piso) – Centro
(12) 3942-1144 / 3924-7300

Projeto Boa Sorte chega a São José dos Campos

Projeto Boa Sorte chega a São José dos Campos para levar arte, cultura e informação sobre o HIV

 
Com patrocínio do Instituto Caixa Seguradora, projeto leva informação sobre a vida dos portadores do vírus causador da AIDS por meio de apresentação de teatro e bate-papo
 
O espetáculo “Boa Sorte – O Musical” já passou por Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e pela capital paulista, e segue em itinerância pelo interior
de São Paulo e Curitiba
 
No dia 17 de maio, o Projeto Boa Sorte desembarca em São José dos Campos com o intuito de levar informação, cultura e arte para jovens e adultos sobre o universo das pessoas que vivem com HIV. O Teatro Colinas recebe a peça Boa sorte: o musical, escrita pelo diretor, ator e youtuber Gabriel Estrela, que conta, em forte tom autobiográfico, como foi receber a notícia, aos 18 anos, de que era o portador do vírus, a reação da família, amigos e sua nova condição médica. Ao final da peça, o diretor conversa com o público sobre como é viver com HIV nos dias atuais.
 
Com um repertório de canções da MPB, Boa sorte: o musical traz o relato autobiográfico do jovem que recebe a notícia de que é portador do vírus da Aids. Em cena, o rapaz repensa seus relacionamentos com amigos, família, namorado e médicos depois do diagnóstico, sempre acompanhado de música ao vivo. “Descobri-me vivendo com HIV muito jovem e se na época eu tivesse a referência de outras pessoas soropositivas vivendo bem e dispostas a conversar abertamente, tudo teria sido menos complicado”, recorda o autor e diretor da peça, Gabriel Estrela, hoje aos 26 anos.
 
Para o diretor do Instituto Caixa Seguradora, Grègoire Saint Gal de Pons, a qualidade artística do espetáculo é um bom caminho para trazer à tona a discussão sobre o comportamento e a saúde sexual dos jovens. “Patrocinar o espetáculo fortalece o Instituto e os nossos programas de juventude, pois discute o HIV e Aids sob a perspectiva da vida. É essa a realidade que tentamos levar aos jovens por meio dos nossos patrocínios, pesquisas e projetos”, afirma Grègoire.
 
Sob a direção de Estrela, o musical conta com o jovem elenco formado por Lola Portela, Mariana Sancar, Gabriel Neves, Mauro Silva e Thiago Catellani, além de banda formada por Bianca Paysan (violão), Fernando Bastos (piano e direção musical) e Marília Nóbrega (violoncelo).
 
Sobre Gabriel Estrela
O ator e diretor de teatro goiano Gabriel Estrela iniciou sua carreira como ator em Brasília, tendo atuado em musicais para o público adulto e infantil. Colaborou com a websérie “Eu só quero amar”, da Rede Globo, sobre casais sorodiferentes, numa mistura de documentário e ficção, para aproximar ainda mais o público jovem do tema. A experiência, de misturar entretenimento com informação o levou a Nova York para participar de uma Reunião de Alto Nível sobre o fim da epidemia da Aids, na Sede da ONU (Organização das Nações Unidas).
 
Em 2013 Gabriel criou e dirigiu a primeira versão do espetáculo, que foi reencenado em 2015, marcando o início do Projeto Boa Sorte. No mesmo ano, criou o canal de mesmo nome no Youtube, que rendeu dois vídeos com a youtuber Jout Jour Prazer falando sobrepreconceito, cotidiano e saúde, rendendo mais de 800 mil visualizações. Em 2017, o canal ganhou o Prêmio YouPix Creators Pitch.
 
Sobre o diretor musical – Fernando Bastos
Fernando Bastos é professor de canto membro da International Voice Teachers of Mix (IVTOM) e licenciado em Música pela Universidade de Brasília. Estudou canto com as professoras Dani Baggio e Dra. Daniela Stieff, além de ter feito aulas com os professores Dean Kaelin (EUA), Dr. Hubert Noé (Áustria) e Adam Roebuck (EUA). Natural de Brasília, lá fez a preparação vocal e direção musical de diversos projetos. Ministra aulas particulares de canto desde 2012, com foco na preparação de atores para teatro musical. Atualmente é professor de Técnica Vocal na 4ACT Performing Arts em São Paulo.
 
Link para fotos: https://goo.gl/KGnX4n
 
Ficha técnica
Texto e direção: Gabriel Estrela
Direção musical: Fernando Bastos
Iluminação: Ramon Lima
Cenografia e Figurinos: Breno Abreu
Com Lola Portela, Mariana Sancar, Gabriel Neves, Mauro Silva e Thiago Catellani
Banda: Bianca Paysan, Fernando Bastos e Marília Nóbrega
Fotos: Ronaldo Gutierrez
Arranjo ”Vivo”: Maria Barrilari
Programação Visual: Denise Bacelar
Operador de luz: Alexandre Zullu
Operador de som: Kleber Marques
Assessoria Jurídica: Olivieri Associados
Coordenação financeira: Cleonice Chaves
Produção de figurinos: 7 Company Studio
Produção executiva: Mcd Produções
Direção de Produção: Fernanda Signorini
Realização: Signorinimkt Produções Culturais Ltda
Idealização: Fernanda Signorini e Gabriel Estrela
Patrocínio: Instituto Caixa Seguradora
Apoio: SESC
Serviço:
Projeto Boa Sorte
Dia 17 de maio, quinta-feira, às 9h e às 15h
 
Teatro Colinas
Shopping Colinas
Avenida São João, 2200
Ingresso: R$20,00 (inteira)
R$10,00 (meia)
 
Próximas apresentações:
Lorena (SP) – Dia 5 de junho
Ribeirão Preto (SP) – Dia 7 de junho
Campinas (SP) – Dia 13 de junho
 
Mais informações:
 
Assessoria de imprensa Projeto Boa Sorte
Buriti Comunicação
Paula Corrêa | [email protected] | 11 2892-4867 | 11 9 8339-4867
Marina Abramowicz | [email protected] | 11 2737-1674 | 97973-9642

Marcela Tavares apresenta: Danos Morais

O Teatro Colinas recebe a atriz e facebooker Marcela Tavares com o show de humor “Danos Morais”, em 26 de maio às 21h. Neste novo show, Marcela Tavares apresenta textos inéditos, com piadas fortes, que nos faz pensar e rever conceitos de uma maneira extremamente bem humorada (há controvérsias). Os assuntos vão de política, sexo, feminismo, redes sociais até histórias do cotidiano que geram identificação imediata e hilária por parte do público.

“Danos Morais” não é um solo de stand-up comum.
O espetáculo conta com momentos de grande interação com a plateia. A facebooker usa recursos como projeções interativas, sons, vídeos e internet para criar uma atmosfera de profunda imersão do público no espetáculo. Durante a apresentação os momentos de improviso são um show aparte. Marcela interage com o público transformando-os em parte integrante do espetáculo. Sempre com muito bom humor e descontração.

Ps1: 60% da renda deste show serão revertidas para o pagamento de advogados
Ps2: Estudantes de direito pagam o dobro
Ps3: Advogados não pagam, mas também não entram
Ps4: Os outros 40% são pra comprar um.

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Danos Morais com Marcela Tavares
Direção: Felipe Halliday
Assessoria de Imprensa: Chris Florez (Namoska Comunicação)
Local: Teatro Colinas
Shopping Colinas – Av. São João, 2200 – Jardim das Colinas, São José dos Campos
Capacidade: 320 lugares
Data/Horário: 26 de maio de 2017, sexta-feira – apresentação única – às 21h
Gênero: Comédia / Stand-up e Improviso
Duração: 60 minutos
Classificação: 16 anos
Ingressos: R$ 60,00 (Inteira) e R$ 30,00 (meia – carteirinha de estudante e idosos)

Mais informações: Teatro Colinas (12) 3204-5235

Flávio Marinho e André Paes Leme comemoram 30 anos de tragetória teatral com musical estrelado por françoise forton

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“Um espetáculo que aborda a memória emotiva através da música e do humor, que retrata o amor como agente de transformação”, detalha Flavio Marinho, autor de Um Amor de Vinil, dirigido por André Paes Leme, que está em cartaz, até 18 de dezembro, no Teatro Raul Cortez. “Um Amor de Vinil fala de recordação, no seu maior aspecto. A vida da gente é um filme cheio de lembranças em que a música faz a nossa trilha”, conta Françoise Forton, protagonista do espetáculo, junto com Maurício Baduh. Os atores são acompanhados pelo ator/músico Marco Gérard. “As canções de Um Amor de Vinil por si só bastariam para narrar a mais apaixonante história de amor. A cena corre ligeira e pontuada por uma sequência musical. Quando o poeta e o compositor se unem é impossível proteger o coração das memórias e das emoções”, relata Paes Leme. “Uma história de amor entre um homem que ensina uma mulher a chorar e uma mulher que ensina um homem a sorrir”, define o autor e jornalista Flávio Marinho, que lança no dia 14 de novembro, segunda feira, na sessão para convidados, o livro:’’Teatro é o melhor Programa”, que retrata os últimos 40 anos do teatro carioca.

“O Vinil voltou à moda, rs. O amante da música, hoje, tem uma vitrola em casa e defende a qualidade mais pura da gravação, através do vinil e da vitrola. As músicas retratadas na peça continuam contemporâneas e atuais. Acho que o público cantará junto com os atores. UM AMOR É DE VINIL tem uma dramaturgia original que homenageia a teatralidade que as músicas brasileiras produzem nas letras e canções”, revela Eduardo Barata, produtor e idealizador do musical. A peça conta o romance de Amanda e Maurício, personagens muito diferentes que se envolvem embalados por 22 clássicos da música popular brasileira. Composições presentes no imaginário do público. Canções de Isolda, Antônio Marcos, Milton Nascimento, Lulu Santos, Tavito, Ivan Lins, Caetano Velloso, entre outros, sucessos na voz de intérpretes como: Roberto Carlos, Fagner, Marisa Monte, Erasmo Carlos, etc. “A MPB é uma excelente dramaturgia, o texto e a encenação mostram a força que a música tem para contar uma história” relata Paes Leme que desde 1999 exerce a função de professor na cadeira de Direção teatral, na Uni Rio.

Dona de uma loja de discos de vinil, que sobreviveu até ao auge do CD, Amanda (Françoise Forton), é uma animada e bem-humorada proprietária que nunca chegou a se ligar, de verdade, a homem algum. Maurício (Maurício Baduh) é um dos seus clientes mais fiéis, que se diverte com ela, da mesma forma em que é extremamente fiel à mulher. Mas os dois acabam se envolvendo a partir do interesse em comum pela música. Martinho, interpretado pelo ator e músico Marco Gérard, faz a transição das emoções e sentimentos, através das canções. “Flávio foi muito feliz na escolha do repertório, ele resgatou e misturou pérolas brasileiras bem antigas com trilhas mais modernas. Todo o contexto musical é de extrema importância para trama e é por isso que estou transformando alguns arranjos e “dando uma nova vestimenta” às músicas”, conta Liliane Secco, diretora musical.

 

“Um Amor de Vinil fala do cuidado que devemos ter com a nossa memória”, define Flávio Marinho, que completa 30 anos de carreira e já dirigiu 76 espetáculos, escreveu 23 peças originais, adaptou 19 e traduziu 23 textos. Atualmente é coautor com Miguel Falabella do seriado “Brasil a Bordo”. Flávio colaborou em 23 programas de TV na Globo, foi roteirista de 12 shows como os de Francis e Olívia Hime e teve 19 livros publicados.

“A direção coreográfica é baseada nas relações dos personagens e nas musicas que contam a estória deles, trabalhando e estimulando sugestões corporais dos atores para tentar estabelecer uma ligação fluida entre a cena teatral e uma gestualidade mais elaborada”, conta Marina Salomon, coreógrafa do espetáculo. O cenário, de Carlos Alberto Nunes, se apropria da temática e utiliza os discos de vinil para a construção de objetos que compõem a ambientação da loja de Amanda. “Não criei nada além do que o texto pede, mas dei um toque vintage que é a cara da peça”, conta o cenógrafo. Completam a equipe: Ticiana Passos, no figurino e o iluminador Paulo Denizot. “Um Amor de Vinil é uma comédia romântica musical que não tem apenas uma plateia, tem cúmplices. Talvez cúmplices da nossa própria história de amor que, através da memória teremos coragem de reviver”, conclui André Paes Leme.

 

Repertório “Um Amor de Vinil”

1) “É PAPO FIRME” – Renato Corrêa e Donaldson Gonçalves
2) “AR DE BOM MOÇO” – Niquinho e Othon Russo
3) “NEGRO GATO” – Getúlio Cortes
4) “NASCI PRA CHORAR” –Dio Dimucci- Versão Erasmo Carlos
5) “NÃO PRECISA CHORAR” – Edson Ribeiro
6) “RUA RAMALHETE” – Ney Azambuja e Tauito
7) “SÓ VOU GOSTAR DE QUEM GOSTA DE MIM” – Rossini Pinto
8) “REVELAÇÃO” – Clodô Ferreira e Clésio Ferreira
9) “COMEÇAR DE NOVO” – Ivan Lins e Vitor Martins
10) “CUSTE O QUE CUSTAR” – Edson Ribeiro e Hélio Justo
11) “É TEMPO DE AMAR” – José Ari e Pedro Camargo
12) “FALANDO SÉRIO” – Maurício Duboc e Carlos Colla
13) “VOCÊ PEDIU E EU JÁ VOU DAQUI” – Antônio Marcos
14) “EVIDÊNCIAS” – José Augusto e Paulo Sérgio Valle
15) “O TEMPO VAI APAGAR” – Getúlio Cortes e Paulo César Barros
16) “ESQUEÇA” – M. Anthony e Roberta Corte Leal
17) “COMO VAI VOCÊ” – Antônio Marcos
18) “OUTRA VEZ” – Isolda
19) “MUITO ROMÂNTICO” – Caetano Veloso
20) “NÚVEM DE LÁGRIMAS” – Paulo Debétio e Paulinho Rezende
21) “PAUILO E BEBETO” – Milton Nascimento e Caetano Veloso
22) “TODA FORMA DE AMOR” – Lulu Santos

Serviço

Um Amor de Vinil

Data: 13 a 29 de janeiro
Horários: sextas e sabados às 21h00 e domingos às 17h00
Local: Teatro Colinas (Colinas Shopping – av. São João, 2.200, Jardim das Colinas, São José dos Campos)
Classificação: 12 anos
Ingressos: SEXTAS: plateia/Inteira R$60,00 plateia/Meia R$ 30,00 SABADOS E DOMINGOS: plateia/Inteira R$70,00 plateia/Meia R$ 35,00

Informações: (12) 3204-5236

Teatro Colinas apresenta o espetáculo “O Candido Chico Xavier”

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Neste final de semana, nos dias 16, 17 e 18 de dezembro, estará em cartaz no Teatro Colinas o espetáculo “O Candido Chico Xavier” com direção da talentosa Ana Rosa.

A peça narra a vida do médium, filantropo e um dos mais importantes expoentes do espiritismo, o Francisco Cândido Xavier. De sua infância à morte, com o passo a passo de sua fé e da dedicação à Doutrina Espírita dos seus estudos e do seu desenvolvimento da psicografia. O texto relata o contato e a adesão de Chico à Doutrina Espírita, aos 17 anos, quando iniciou no estudo do Espiritismo.

A história do médium Chico Xavier, com direção da talentosa Ana Rosa, será contada nos dias 16,17 e 18 de dezembro no Teatro Colinas. A produção, que já trouxe a São José o espetáculo “Allan Kardec – Um olhar para a eternidade” retorna a cidade com essa emocionante história de vida. No palco, os atores Rogério Fabiano, Érica Collares, Priscilla de Amorim, Leandro d‟Melo e Claudio Gardin relembram a trajetória do médium com texto de Flávio Serra. “O Cândido Chico Xavier” narra a vida do médium, filantropo e um dos mais importantes expoentes do espiritismo, o Francisco Cândido Xavier. De sua infância à morte, com o passo a passo de sua fé e da dedicação à Doutrina Espírita dos seus estudos e do seu desenvolvimento da psicografia. O texto relata o contato e a adesão de Chico à Doutrina Espírita, aos 17 anos, quando iniciou no estudo do Espiritismo. A partir daí, dedicou-se a ajudar os mais necessitados – nem mesmo a catarata obscura, aos 21, o impediu de seguir em frente.

“Dirigir uma peça sobre Chico Xavier é uma responsabilidade enorme. Tive o prazer e a alegria de conhecer o Chico pessoalmente e, felizmente, comecei a estudar o Espiritismo há mais de 40 anos. O trabalho de direção nessa trilogia „Violetas na janela‟, „O Cândido Chico Xavier‟ e „Allan Kardec – Um olhar para a eternidade‟, é, em parte, resultado de todos esses anos na Doutrina Espírita. Acho, inclusive, que „o pessoal lá de cima‟ me dá uma força tremenda na retaguarda”, diz Ana Rosa. Ana Rosa torce por uma trajetória bem longa: “Minha expectativa é de que „O Cândido‟, uma homenagem ao Chico, alcance o objetivo de mostrar a quem não o conhece a magnitude desse espírito e de difundir a sua obra. Espero que o espetáculo tenha uma carreira longa, como os dois outros dirigidos por mim”.

Em cena, o público poderá conferir a história emocionante desse brasileiro, nascido de uma família humilde na cidade de Pedro Leopoldo (interior de Minas Gerais), que perdeu a mãe, Rita de Cássia, ainda menino; os abusos que sofreu de sua madrinha, quem cuidou dele por um tempo; e a perseguição que aguentou daqueles que não acreditavam em seu dom de ver e ouvir espíritos.

Numa das passagens do texto que a plateia verá, certa vez, o padre Scarzelli, descrente do talento de Chico, o mandou rezar mil Ave-Marias por conta do que ela taxava como “fantasias de menino”. Por sua mediunidade começou a psicografar mensagens que foram publicadas em jornais. O encontro com seu mentor espiritual Emannuel, a parceria longa com o também médium Waldo Vieira, a indicação ao Prêmio Nobel da Paz e os mais de 400 livros escritos, todos com rendas revertidas à caridade, são muitos dos momentos marcantes.

Sobre a produção

A Arantes e Amar Produções espera repetir o mesmo sucesso e a vida longa de “Allan Kardec, um olhar para eternidade”, que continuará em cartaz paralelamente à “O Cândido Chico Xavier”. Para a atriz e produtora Érica Collares, os projetos representam uma missão de amor: “Encaro a montagem desse novo espetáculo com uma missão de amor, começou com „Allan Kardec‟ e, agora, com „O Cândido‟. É uma história linda que contarei de uma alma tão pura, de uma alma de amor, como essa, do Chico. Para mim, é uma verdadeira missão mesmo. Estou muito feliz de poder contar essa história para todo mundo”, comemora ela.

O ator e produtor Rogério Fabiano considera o novo projeto uma mensagem de esperança. “Depois de cinco anos de „Allan Kardec‟, levar a vida de Chico para os teatros continua sendo uma mensagem de paz, de um mundo melhor, de fé, de bondade das pessoas com o mundo e de ajuda ao próximo. O Chico, um grande homem, representa muito a esperança, e é uma missão muito especial, porque a peça tem compromisso com a verdade”, frisa ele.

Serviço

O CÂNDIDO CHICO XAVIER

Datas: 16, 17 e 18 de dezembro (Sexta, sábado e domingo)

Horário: Sexta e sábado às 21h e domingo às 19h.

Local: Teatro Colinas (Colinas Shopping – av. São João, 2.200, Jardim das

Colinas, São José dos Campos)

Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia) – Doando 1Kg de alimento não

perecível paga meia entrada

Classificação: Livre

Informações: (12) 3204-5236

www.facebook.com/teatrocolinas

www.teatrocolinasshopping.com.br

Assessoria de Imprensa Teatro Colinas

NTZ Comunicação e Marketing

Natália Ulmi

[email protected]

(12) 3341-5697 / 5696 | (12) 99791-9157

Pamela Suguita

[email protected]

(12) 3341-5697 / 5696 | (12) 98129-6128

2 Perdidos Numa Noite Suja

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Nessa montagem comemorativa, Kayky Brito e Rodrigo Simas dão vida as célebres personagens “Paco” e “Tonho”, conduzidos pelo diretor Luiz Valcazaras (Anjo Duro, Abre as Asas sobre Nós, Amor Perverso). O texto de Plínio Marcos, que estreou em 1966, é tão atual que nos faz reagir e pensar a cada tensão provocada entre as personagens Tonho e Paco. Moradores de uma hospedaria e carregadores de caminhão no mercado, Tonho, que lamenta por não possuir um par de sapatos decente para que possa procurar um emprego, inveja o seu companheiro de quarto, Paco, que ostenta um belo par de sapatos. Como mote principal, esse par de sapatos torna-se o alvo simbólico desta peça em que, entre trocas de farpas, diálogos ríspidos e um humor sarcástico, os dois personagens trabalham de forma profunda os sentimentos e valores num universo marginalizado. A concepção, nessa montagem, procura mesclar o real e o simbólico utilizando a iluminação, cenografia e adereços como forma de expressão dessa angustia humana, para aqueles que não encontram uma saída para os seus sonhos.

Cidade: São José dos Campos
Local: Teatro Municipal
Endereco: Rua Rubião Júnior, 84 – 3º Piso Centro
Data/Horario: 01/10/2016 Sábado às 21:00 h
Gênero: Comédia Dramatica
Duração: 70 min
Classificação: 14 anos

Descrição

Tipos de Ingresso:
Meia: Professores, Estudantes e Pessoas acima de 60 anos.
Porto Seguro:Clientes Porto Seguro + 1 acompanhantes R$300,00 (cada)

Teatro Portátil apresenta a peça “A Última Árvore”.

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São José dos Campos recebe na semana da criança o Teatro Portátil, da Pia Fraus

A peça “A Última Árvore” estreia dia 8, com entrada franca, aberto ao público

São Paulo, setembro de 2016 – A semana do Dia das Crianças promete ser especial para quem estiver em São José dos Campos. A companhia teatral Pia Fraus estreia o espetáculo “A Última Árvore”, no Teatro Portátil, no dia 8 de outubro (sábado), com sessões às 10 horas, 11 horas, 14 horas e às 15 horas, no Parque da Cidade, em São José dos Campos-SP.
A estrutura é inflável, nas cores vermelha e amarela, impacta a cidade, despertando a imaginação, especialmente das crianças. Logo ao entrar, o púbico embarca numa viagem para outro universo, provocando um mergulho profundo na história de uma árvore na floresta. A sala de teatro itinerante é montada rapidamente, em locais inusitados. “A própria estrutura já é uma situação cênica em si, em que cada dia está em um local diferente”, afirma Beto Andreetta, criador do projeto e diretor da peça e da Pia Fraus.
A peça “A última árvore” gira em torno de uma selva. “A história penetra um olhar reflexivo sobre um assunto muito pertinente: o meio ambiente e a preocupação com a sustentabilidade, além disso, propõe ideias de integração entre o verde e o urbano”, explica Beto Andreetta. O público conhecerá um conto envolvente sobre a natureza, animais, índios, camponeses, chegando até a sociedade moderna, sobretudo o crescimento da cidade, em que “A Última Árvore” assiste a floresta sendo engolida pela cidade. Cena muito conhecida e vivenciada em cidades do interior, onde é mais fácil encontrar, visualmente, a interferência da cidade sobre a natureza.
O Teatro Portátil apresenta de forma lúdica um mundo paralelo e mágico em quatro sessões diárias gratuitamente, num clima intimista entre o público e o espetáculo, trazendo uma relação próxima com as pessoas presentes, onde os bonecos e materiais de pequenas proporções são manipulados por dois atores, que despertam a imaginação das crianças.
O espetáculo é fruto da linha de pesquisa da Pia Fraus, que atua há 32 anos com teatro de bonecos, circulando pelo Brasil e mundo, apresentando uma mixagem de linguagens artísticas entre teatro, dança, teatro de bonecos e de máscaras, circo e artes plásticas. Sua sede em São Paulo promove apresentações de espetáculos ao público infantil, jovens e adultos, conta com um vasto acervo de bonecos teatrais e recentemente lançou um museu de bonecos, aberto para visitação do público, além de outras atrações especiais. Durante sua trajetória, a companhia é reconhecida por diversos prêmios no Brasil e participações em festivais de teatro de bonecos em 21 países.
O Teatro Portátil passará pela segunda vez em São José dos Campos, depois segue para as próximas cidades: Pindamonhangaba, Guarulhos, Mogi das Cruzes, entre outras, e movimentará todo o estado de São Paulo, passando no total de 20 cidades, nos principais pontos, entre parques, praças, feiras e escolas, com apresentações até o final do mês de novembro de 2016. O projeto é financiado pelo ProAC – ICMS (Programa de Ação Cultural), lei de incentivo à cultura do Governo do Estado de São Paulo e tem o apoio da Gerdau.
Para acompanhar notícias e informações acesse a página oficial do Teatro Portátil no Facebook por meio do link https://www.facebook.com/Teatro-Port%C3%A1til-955433384584741/?fref=ts .

Serviço:

Teatro Portátil da Pia Fraus em São José dos Campos-SP
Espetáculo: A Última Árvore
Local: Parque da Cidade
Endereço: Avenida Olívio Gomes, 100 – Santana, São José dos Campos – SP
Data: Dia 8 de outubro
Horários: 10h, 11h, 14h e às 15h
Entrada gratuita
Capacidade: 100 lugares por sessão

Ficha Técnica:
Autor: Beto Andreetta
Direção: Beto Andreetta e Vanderley Piras
Trilha sonora original: Cesar Maluf
Figurino: Beto Andreetta
Criação de bonecos: Jucie Batista e Karen Matias
Iluminação: Beto Andreetta
Atores: Jucie Batista, Beto Andreetta e Mateus Romero
Direção de produção: Aldo Andreetta
Administração: Jackson Iris
Assessoria de imprensa: Isabela Barbosa
Patrocínio: Gerdau

Bruna Louise

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Formada em artes cênicas no Rio de Janeiro, Bruna Louise iniciou sua carreira no teatro fazendo drama, embora sempre quisesse seguir com a comédia. Começou a fazer stand up em 2010 em um grupo em Curitiba onde ela também produzia, depois que um ex-chefe disse que ela não tinha vocação para isso. A partir de então, participou de importantes shows em São Paulo, como o Comédia ao Vivo e Comédia em Pé no Rio de Janeiro. Ano passado apresentou “Deixa eu te Contar”, peça em que atua ao lado de Kefera Buchmann. Além disso, em 2016 irá estrear em dois programas no canal MultiShow e prepara o lançamento de seu livro. Atualmente está em turnê pelo Brasil com seu stand up “Desbocada”.

Também é considerada uma influenciadora digital com + de 700 mil inscritos no Youtube e + 880 mil seguidores no Instagram.

Serviço

Bruna Louise

Data: 01 e 22 de Setembro
Horários: Quinta às 10h00
Local: Teatro Colinas (Colinas Shopping – av. São João, 2.200, Jardim das Colinas, São José dos Campos)
Classificação: Livre
Ingressos: Inteira R$ 60,00 Meia R$ 30,00
Informações: (12) 3204-5236

Garanta já seu ingresso na bilheteria do teatro.

Fundadores do grupo de teatro Parlapatões encenam texto inédito no Sesc

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Dia 30, sábado, às 20h, o Sesc em São José dos Campos recebe os atores Hugo Possolo e Raul Barreto, fundadores do grupo de teatro Parlapatões, que sobem ao palco para apresentar a peça “Até que Deus é um ventilador de teto”.

Escrito por Hugo Possolo especialmente para o Dramamix, das Satyrianas 2014, a montagem segue a mesma vertente dramatúrgica onde realidade e imaginação se mesclam sem distinção nas ações das personagens.

A obra trata com humor a crise de um homem que se vê tomado por compromissos e vivendo uma situação limite de perigo e que pode colocar a sua vida em perspectiva. A encenação foge do descritivo e abre espaço para o poder simbólico das imagens. O texto gira em torno de como o medo integra a vida dos brasileiros que, cercados pela violência e todo o imaginário que ela carrega, mudam suas relações, gerando preconceitos e dificultando aproximações mais humanas.

Em cena a história de um jornalista de cinquenta anos, um redator, que de dentro de seu carro imagina que um velho senhor, vendedor de balas no semáforo, possa ser um deus que desceu à terra para observar a vida dos homens. Ele é sequestrado e tem como vigia o tal velho que já conhecia da rua. Suas reflexões revelam a relação deste homem com o mundo, com sua mulher e seu filho.

Auditório. 126 lugares

Preço: R$5,00 a R$ 17,00

Recomendação etária 14 anos

Centro da Juventude encerra Colônia de Férias neste domingo

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As atividades da programação da Colônia de Férias de início de ano, realizada pela Prefeitura de São José dos Campos no Centro da Juventude (Rua Aurora Pinto da Cunha, 131 – Jardim América) se encerram neste domingo (31), com o Piquenique de Leitura, que acontece a partir das 10h30.

A atividade é gratuita e tem foco no público infantil, mas adultos, idosos e toda a família também podem participar. Não é necessário fazer inscrição.

O Piquenique de Leitura vai proporcionar às crianças, pais e responsáveis, uma sensacional viagem e a descoberta de novos mundos, personagens, histórias e sonhos, por meio dos livros, da leitura e da literatura.

O Centro da Juventude será preparado especialmente para receber o Piquenique da Leitura, com pufes coloridos e aconchegantes, personagens da literatura infantil e livros, muitos livros, disponíveis para leitura gratuita. Os livros fazem parte do acervo da Biblioteca do Centro da Juventude.

O Piquenique de Leitura é um projeto realizado pela Prefeitura de São José dos Campos todas as manhãs de domingo no Centro da Juventude, e tem como objetivo estimular o gosto das crianças pela leitura e literatura, e proporcionar um momento lúdico e de lazer com a participação dos pais e filhos juntos, além de aproximá-las do mundo das artes.

Mais informações pessoalmente no local ou na Central de Atendimento ao Público do Centro da Juventude pelo telefone 3932-8600.