Prefeitura entrega 528 moradias do Residencial Colônia Paraiso I e II

[sinopse datas=”true” imprensa=”4″]

A Prefeitura de São José dos Campos entrega nesta segunda-feira (1º de junho), às 10h, as 528 unidades habitacionais do Residencial Colônia Paraiso I e II, localizado no Parque dos Ipês, zona sul da cidade. Trata-se do primeiro empreendimento construído no município por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, para famílias com renda até R$ 1.600.

 

Prefeitura conclui mudança de 35 famílias do Nova Esperança

[sinopse datas=”true” imprensa=”4″]

A Prefeitura de São José dos Campos concluiu na tarde desta quarta-feira (28) os trabalhos de transferência de 35 famílias que residiam no Jardim Nova Esperança, localizado no Banhado, região central da cidade. Todas estavam inscritas no programa habitacional do município e foram contempladas com uma moradia no Residencial Jaguari, na zona norte da cidade.

A mudança voluntária começou na terça-feira (27), quando 23 famílias receberam auxílio da Prefeitura para o transporte de móveis e utensílios. Os demais moradores foram encaminhados às suas novas residências contando com o mesmo suporte, inclusive o acompanhamento da Defensoria Pública do Estado.

O Residencial Jaguari foi construído pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano) e é voltado para famílias com renda de até três salários mínimos ou que morem em área de risco. Os apartamentos têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro.

As famílias transferidas assinaram um termo de autorização para a demolição das casas em que residiam. O entulho resultante será recolhido pela Prefeitura e descartado em local apropriado.

Além das 35 famílias que foram para o Residencial Jaguari, outras 14 optaram por receber da Prefeitura o aluguel social e já se mudaram do Nova Esperança. Elas também serão encaminhadas para conjuntos habitacionais.

 

Prefeitura já convoca famílias para sorteio de 1.317 moradias no município

[sinopse datas=”true” imprensa=”4″]

A Secretaria de Habitação está convocando 4.107 famílias cadastradas no programa habitacional do município para participar do sorteio público de 1.317 moradias construídas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), em parceria com a Prefeitura de São José dos Campos.

O sorteio será na próxima quarta-feira (11), às 11h, Pavilhão Gaivota, no Parque da Cidade (Avenida Olivo Gomes 100, em Santana). Os convocados devem ir ao mesmo local na véspera, dia 10, para a distribuição das senhas no período de 9h às 17h. No dia 11, das 8h às 10h, as senhas serão depositadas nas urnas para o sorteio.

Acesse a relação completa das famílias convocadas

Participam do sorteio os munícipes cadastrados até 24 de outubro deste ano e que tenham renda até 3 salários mínimos, conforme prevê o  Decreto Municipal nº13.572/2009.

As unidades habitacionais destinadas aos participantes do sorteio estão localizadas em três conjuntos habitacionais nas regiões Norte e cinco na região Sudeste da cidade. São os seguintes os conjuntos e sua localização:

tab

Carlinhos anuncia 1.564 casas para famílias de baixa renda

O prefeito de São José dos Campos, Carlinhos Almeida (PT), lança quinta-feira um pacote para a construção de 1.564 casas populares para famílias de baixa, em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Segundo o governo, o investimento é de cerca de R$ 150 milhões. As unidades residenciais deverão ficar prontas em até dois anos, informou o secretário municipal da Habitação, Miguel Sampaio. As unidades serão destinadas às famílias com renda de até R$1.600.  Do total do investimento previsto, R$ 118,8 milhões são provenientes do governo federal, dentro do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), e R$ 31,2 milhões do governo estadual.

Os conjuntos habitacionais serão construídos na região do Novo Horizonte e Cajuru, zona leste, e no Limoeiro, zona oeste. De acordo com o projeto, as unidades residenciais terão de 48,8 a 49,5 metros quadrados. Cada conjunto residencial reserva uma média de 9 imóveis para pessoas com necessidades especiais. São unidades que possuem maior área construída para possibilitar o giro de 360 graus de cadeira de rodas, em todos os cômodos, além de portas e janelas adaptadas. Além disso, atendendo às exigências de qualidade do Minha Casa Minha Vida, os condomínios possuem infraestrutura completa, com pavimentação, redes de água, esgotamento sanitário, drenagem e energia elétrica.  Os moradores serão beneficiados com equipamentos de uso comum, como playground, quadra de esportes, salão de festas, churrasqueira e portaria.

O secretário da Habitação afirmou que até o final do ano o governo terá fechado acordo para a construção de 5.800 residências para famílias de baixa renda. “A nossa expectativa é fechar no começo do próximo ano a meta estabelecida pelo prefeito Carlinhos para o seu primeiro mandato de fechar acordos para a construção de 8 mil casas populares”, disse Miguel Sampaio. Já foram contratadas este ano a construção de 1.428 unidades habitacionais para famílias de baixa renda. Segundo Sampaio, serão contratadas este ano de mais 980 casas na região do Jardim Santa Inês, zona leste, e as moradias para as famílias que foram desalojadas do Pinheirinho, região sul. “Acreditamos que até o final do mandato de Carlinhos teremos contratado a construção de 11 mil casas”, disse.

Humanity realiza entrega de brinquedos na cidade

No dia 12 de outubro, data em que se comemora o Dia das Crianças, a Humanity Assessoria e Treinamentos, empresa especializada no desenvolvimento pessoal e empresarial, realiza doações de brinquedos a aproximadamente mil crianças da comunidade Campos de São José.

Esta é uma iniciativa do Momento do Abraço, um grupo voltado a ações sociais e formado por pessoas que já realizaram algum curso oferecido pela Humanity. “Estamos empenhados em juntar o máximo possível de brinquedos. Vamos doar também refrigerantes, pois serão servidos cachorros-quentes para todas as crianças. Será uma festa”, adianta Rogerio Camargo, coordenador do projeto.

Os pontos de entrega são Oficina Café, KMS Comunicação, Empório da Roça e A R Camargo Corretora, das 9 às 18 horas. Abaixo, os endereços:

A R Camargo Corretora
Rua Espinhosa, 45 – sala101 – Bosque dos Eucaliptos

Empório da Roça
Rua Eliza Costa Santos, 58

Oficina Café
Rua Pedro Ernesto, 20 – Vila Sanches

KMS Comunicação
Praça Tertuliano Moraes Delfim, 64 – Vila Ema

Cidade recebe jovens que participam do JMJ Rio 2013

Elas são jovens, alegres e encantadoras. Quando falam de Deus, os olhos se enchem de um brilho especial. Assim são as jovens que vieram do Gabão um país africano com cerca de 1,4 milhão de habitantes que chegaram na última semana a São José dos Campos, para participar da Semana Missionária. O Brasil vai receber 100 gaboneses, dos quais 45 ficarão em São José. No total, serão 1.500 jovens, de 10 países, que participarão da Semana Missionária. O evento começou ontem e vai até o próximo dia 22.

A semana serve como uma preparação para os jovens peregrinos (pessoas que saem dos seus países em missão para orar) que vão participar da Jornada Mundial da Juventude, de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro. Em São José, os peregrinos estão sendo hospedados por 700 famílias voluntárias, que se cadastraram nas paróquias para receber os visitantes estrangeiros. No grupo que veio do Gabão, há médica, nutricionista, policial civil, universitária e outros profissionais liberais. Elas falam francês, mas para o casal José Benedito Ferreira e Maria Rita Ferreira, da paróquia Santa Terezinha, que está hospedando duas jovens, isso não foi problema. “Nós estamos nos entendendo bem, com gestos, palavras de outros idiomas e, principalmente, com o coração”, afirmaram.

O acolhimento das famílias foi o que mais chamou a atenção da universitária Marlene Fróideval, 24 anos. “Estou surpresa e muito agradecida com o carinho das famílias”, disse ela em francês, traduzido pela irmã missionária que acompanha o grupo, Sonia de Fátima Batagin. A nutricionista Ippolite Tchoumgo, 34 anos, veio para participar da Jornada Mundial da Juventude pela primeira vez. Ela disse que o que vai levar do contato que teve com as famílias foi a alegria da igreja. “A participação na igreja é espetacular, muito viva. No Gabão, os jovens também participam ativamente da vida da igreja. O que sustenta e dá força para a juventude é a presença de muitos padres jovens que acolhem e escutam as pessoas desesperadas”, disse Ippolite.

Na sexta-feira, as famílias hospedeiras levaram as gabonesas para dar uma volta no Vale Sul Shopping. Além de ver as lojas, elas saborearam o açaí, apresentado às jovens pelo padre Edinei Evaldo Batista, da paróquia Santa Terezinha, que também está hospedando peregrinos. Cada paróquia terá uma programação especial para os jovens. A coordenadora de setor, Maria José Barbosa, da igreja São Judas Tadeu, no Jardim Paulista, está hospedando duas jovens da República Dominicana: Elizabeth Jimenez, 27, engenheira Industrial, e Francine Perez, 20, advogada. Ela reservou um quarto para as jovens e disse que “está muito feliz com as meninas que transmitem a presença de Deus”. A paróquia vai receber 184 jovens da Venezuela e República Dominicana.

As Dioceses de São José dos Campos e Taubaté e a Arquidiocese de Aparecida terão cerca de 4.300 peregrinos participando da Semana Missionária. Todos os jovens ficarão hospedados em casas de famílias voluntárias que participam da igreja e se cadastraram para receber os visitantes.
Em Aparecida, os organizadores distribuíram um kit de línguas, com palavras básicas do inglês e espanhol, para as famílias se entenderem. A Jornada Mundial da Juventude será realizada pela primeira vez no Brasil. O evento foi criado em 1984, pelo papa João Paulo 2º para reunir jovens do mundo todo para orar. A jornada será a primeira viagem do papa Francisco para um grande evento. No dia 24, o pontífice irá a Aparecida, rezar uma missa no Santuário Nacional.

Programa Bolsa Família inseri novas pessoas no programa

A Prefeitura São José dos Campos reunirá nesta sexta-feira (5) um grupo de 913 famílias, inseridas no programa Bolsa Família do governo federal. O encontro será no pavilhão da Secretaria da Promoção da Cidadania (Rua Aurora Pinto da Cunha, 131), no Jardim América.

Na ocasião, as famílias serão orientadas por técnicos das Secretarias de Desenvolvimento Social, Saúde e Educação sobre os compromissos e obrigações do programa, como matricular crianças e adolescentes de 0 a 17 anos na escola; frequência escolar mínima de 85%; necessidade de aplicar as vacinas recomendadas, pesar, medir e fazer exames frequentemente. No caso das gestantes, a obrigação é participar do pré-natal e acompanhar a saúde da mãe e do bebê. Um representante da Caixa Econômica Federal também orientará as famílias sobre o calendário mensal de pagamento do benefício.

O Bolsa Família paga o benefício básico de R$ 70 a todas as famílias com renda per capita até R$ 70, além de uma remuneração variável de R$ 32 àquelas que possuem em sua composição membros com idade inferior a 15 anos, limitado a cinco benefícios. Ainda é pago o benefício variável jovem de R$ 38 para todas as famílias que possuam na composição jovem com 16 ou 17 anos de idade, que estejam frequentando instituição de ensino regular, limitado a dois benefícios. Com as novas inserções, no mês de junho o programa atingiu o total de 18.580 famílias recebendo o benefício em São José dos Campos.

Prefeitura realiza pagamento de auxilio aluguel na cidade

Um ano após a reintegração de posse de um terreno de 1,3 milhão de metros quadrados no bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos ação que deixou sem moradia cerca de 6 mil pessoas 1.570 famílias afetadas ainda estão sem casa e dependem do auxílio-aluguel de R$ 500 pagos pelo estado em parceria com a prefeitura.

Dalvina Rubens Monteiro da Silva é uma dessas pessoas que hoje contam com a ajuda de parentes para completar a renda. “Estou agora sem estabilidade nenhuma, porque meu marido está desempregado. Ele perdeu o emprego, arrumou um bico, mas agora parou de novo. Eu pago R$ 700 de aluguel. Eles me pagam R$ 500 [de auxílio-aluguel] e eu tenho de desembolsar mais R$ 200”, conta.

Ela estava em casa, no Pinheirinho, em janeiro de 2012, quando ocorreu a reintegração de posse. Dalvina diz que perdeu a casa já com acabamento, e que teve de deixar para trás eletrodomésticos e armários. “Eu morava lá há oito anos. Fui uma das primeiras moradoras e minha casa era acabada. Meu marido fez uma casa linda e maravilhosa. É um trauma que tive. Perdi tudo, o que eu tirei foi cama e geladeira, mas guarda-roupa e fogão ficaram, armário também ficou”, conta.

A desocupação e a posterior destruição de todas as casas erguidas no local, que ocorreu no dia 22 de janeiro de 2012, atendeu a uma ordem de reintegração de posse da Justiça em benefício da massa falida da empresa Selecta Comércio e Indústria S/A.

As pessoas afetadas moveram ao menos 1.042 ações de danos morais e materiais contra o estado, a prefeitura e a massa falida da Selecta. “Elas alegam a destruição dos imóveis com pertences dentro, morte de animais, perda de documentos, perda de exames médicos. Sobre danos morais, eles alegam utilização de força desproporcional na ocasião da desocupação, agressão física, xingamentos e humilhações desnecessárias”, diz o defensor público em São José dos Campos Jairo Salvador de Souza. As ações estão ainda em fase de citação.

Segundo a prefeitura de São José dos Campos, o auxílio-aluguel continua sendo pago às famílias afetadas pela desocupação e não tem uma prazo para terminar. A prefeitura e o governo do estado de São Paulo negociam a construção de um conjunto habitacional, em convênio com a Caixa Econômica Federal, para abrigar as pessoas que moravam no Pinheirinho.

No final da tarde de hoje, ex-moradores do Pinheirinho participam de um ato para lembrar os 12 meses da reintegração de posse,  no Centro Poliesportivo Fernando Avelino Lopes, em frente à antiga ocupação.

Publicado em: 24/01/2013

Imagem: Uol

Prefeitura fecha contrato para construir habitações

Pela primeira vez, um contrato para a construção de moradias vai beneficiar famílias de São José dos Campos que ganham até três salários mínimos por mês. O acordo entre a Prefeitura e o Governo Federal será assinado nesta quarta-feira (16), às 10h, na Caixa Econômica Federal (CEF – Avenida Cassiano Ricardo, 521), no Jardim Aquarius, e vai garantir a construção de 528 unidades habitacionais.

É a primeira ação do município no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida e terá também a participação do governo estadual por meio do programa Casa Paulista. Serão as primeiras unidades das 8 mil previstas pela Prefeitura para reduzir o déficit habitacional na cidade.

De acordo com a Secretaria da Habitação, a previsão é de que ainda no primeiro trimestre sejam assinados outros convênios para a construção de mais moradias em São José dos Campos.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 15/01/2013

Adquirir alimentos na época certa, causa impactos

Adquirir frutas, legumes e verduras na época de colheita de forma a substituir os produtos consumidos em casa pode representar uma economia de até 40% no orçamento doméstico destinado à feira. Segundo dados do Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), os produtos podem ter uma redução de preço de até 60% dependendo da época do ano.

“Sem dúvida, adquirir produtos em plena safra representa economia para o consumidor. E, nessa época, como os produtos são perecíveis, é quase impossível manter os preços em patamares elevados tanto na venda a atacado quando no varejo”, afirmou Fábio Godas, economista do Ceagesp.

O pesquisador do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico Sociais), da Unitau (Universidade de Taubaté), Laureano Rosa, concorda. “Comprar na época de safra é exatamente o conselho que damos aos consumidores. Afinal, a lei da oferta e da procura é soberana. Quando a oferta é grande, o preço cai; quando é pequena, o preço sobe”, explicou.

No entanto, Rosa diz que a substituição de um produto por outro, muitas vezes, é difícil. “Sabemos que alguns tipos de frutas e legumes são mais difíceis de serem substituídos. No entanto, caso o consumidor consiga, vale a pena financeiramente.”

A aposentada Sebastiana Silveira de Barros, 71 anos, ao menos uma vez na semana vai ao Mercado Municipal de São José fazer compras. “Sei de cor a estação das frutas. Agora, em janeiro, gosto de comprar manga e melancia. Além de estarem mais baratas do que no restante do ano, parecem mais doces”, afirmou.

Com o desenvolvimento de técnicas de cultura, já há, atualmente, diversas produções fora da estação feitas de forma adequadas, sem que se perca em qualidade. Porém, invariavelmente ocorre aumento de preço. “Quando produzidos fora da época, frutas e hortaliças viajam mais, percorrendo grandes distâncias para chegar ao mercado consumidor. Por isso, é natural que o custo aumente”, afirmou Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

Recorrer a produtos regionais é uma boa medida de economia. Segundo Adriana Carvalho, gerente do Ceasa (Central de Abastecimento S.A.), de Guaratinguetá, produtos cultivados no Vale podem ser ainda mais baratos aos seus moradores. “Como são cultivados na região, os gastos com o frete são bem inferiores.” Entre os produtos regionais estão banana, arroz, o milho e algumas hortaliças.

O Vale

Publicado em: 02/01/2013