RMVale é a 12ª região mais populosa do país, diz IBGE

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O Vale do Paraíba é a 12ª região metropolitana mais populosa do país, segundo estimativa divulgada ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com dados a partir do Censo 2010.

A região alcançou 2.453.387 moradores em julho deste ano e tornou-se a 12ª mais populosa do país, em um grupo de 26 regiões metropolitanas. Está à frente de regiões como as de Goiânia, Belém, Grande Vitória, Natal, Maceió, João Pessoa, Teresina e Florianópolis, entre outras.

A lista é encabeçada pela RM de São Paulo, com 21,2 milhões de habitantes, seguida da RM do Rio de Janeiro (12,3 milhões) e da RM de Belo Horizonte (5,8 milhões). A RM de Manaus ocupa a 11ª posição, uma acima da RMVale, com 2,5 milhões de moradores.

As estimativas populacionais servem para cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos e são usadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) no cálculo do Fundo de Participação dos Municípios.

Os números mostram que a população da RMVale cresceu 14,74% desde 2010, quando tinha 2,157 milhões de moradores. Em seis anos, a região ganhou 318.130 habitantes e cresceu com taxa acima da estadual e do país, respectivamente de 12,95% e 12,01%.
De acordo com o IBGE, estima-se que o Brasil tenha 206,1 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento de 0,80% entre 2015 e 2016.

A RMVale tem taxa um pouco superior: 0,89% na comparação com o ano passado.
Cidades.

São José é a 9ª maior cidade do país, excetuando as capitais, com 695.992 habitantes e taxa de crescimento de 1,07% comparado ao ano passado, quando tinha 688.597. No período, a cidade ganhou 7.395 moradores, população superior a de 12 cidades da região.
Taubaté alcançou 305.174 habitantes e cresceu com taxa superior à da região: 0,94%, ganhando 2.843 moradores desde 2015, quando tinha uma população estimada de 302.331 pessoas.

Especialista ressalta a qualidade de vida

O movimento da busca por qualidade de vida ajudou a região a crescer com taxas populacionais acima das do Estado e do país.Além disso, as oportunidades de negócio, o parque industrial e as universidades contribuem para atrair novos moradores para a RMVale.

“A nossa região é muito próspera, o que atrai novos moradores”, disse o chefe do escritório do IBGE em São José, Bruno Ramos.

Para o arquiteto e urbanista Flávio Mourão, especialista em planejamento urbano, o êxodo das grandes cidades explica o crescimento populacional da região acima das médias estadual e nacional.

“As capitais enfrentam problemas por serem muito populosas. Para fugir de transtornos como o trânsito e a violência, as pessoas têm preferido as cidades médias do interior.”
Pequenas.

Das 39 cidades da RMVale, 26 registraram taxa de crescimento entre 2015 e 2016 inferior à média da região, que foi de 0,89%.

Fonte: Xandu Alves – O Vale

Comerciantes de São José dos Campos esperam crescimento de 10,5% nas vendas para o Natal

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O Natal é a data de mais movimento no comércio brasileiro. Em São José dos Campos a situação não é diferente. As lojas lotadas e os consumidores dispostos a gastar animam os lojistas, que nesse ano esperam aumento de 10,5% nas vendas em relação ao Natal passado, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos. Para atender a demanda, 63% dos lojistas investirão em contratação, 20% talvez invistam e 17% não contratarão temporários.

O otimismo dos lojistas também reflete na expectativa do valor médio gasto por presente. Dos entrevistados, 7% esperam que o valor seja de até R$50, 32% esperam que o valor médio dos presentes fique entre R$51 e R$100, 44% esperam que seja entre R$101 e R$200 e 17% acreditam que será superior a R$201.

Para chamar a atenção dos consumidores e garantir as expectativas, 21% investirão na vitrine, 19% oferecerão formas flexíveis para o pagamento, outros 19% renovarão o estoque,15 % farão promoções para o Natal, 15% em publicidade, 8% dos lojistas investirão em lançamentos e mercadorias específicas para a data, 2% recorrerão aos brindes e apenas 1% não desenvolverá nenhuma ação para o Natal de 2013.

FONTE: ACI SJCampos

No mês de dezembro, os consumidores devem aproveitar os horários comerciais estendidos:

Dias de semana:

De 2 a 6 de dezembro – Das 9 às 20 horas

De 9 a 13 de dezembro – Das 9 às 21 horas

De 16 a 20 de dezembro – Das 9 às 22 horas

Dia 23 de dezembro – Das 9 às 22 horas

Dia 24 de dezembro – Das 9 às 18 horas

Dia 25 de dezembro – Lojas não abrem

Finais de semana:

•          Sábados

Dia 7 de dezembro – Das 9 às 18 horas

Dia 14 de dezembro – Das 9 às 18 horas

Dia 21 de dezembro – Das 9 às 20 horas

•          Domingos

Dia 8 de dezembro – Das 9 às 15 horas

Dia 15 de dezembro – Das 9 às 15 horas

Dia 22 de dezembro – Das 9 às 20 horas

* Os horários acima citados seguem o funcionamento dos anos anteriores. O horário de fechamento das lojas fica a critério de cada comerciante podendo ser ampliado para 22 horas em todos os dias de semana de dezembro.

Busca por tratamento contra o fumo cresce 30% em 4 anos

No Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado nesta quinta-feira (29),  São José dos Campos tem motivos para comemorar – aumentou em 30% nos últimos quatro anos a procura de pacientes na rede pública de saúde para pedir ajuda para parar de fumar. A estimativa da prefeitura é que 113 mil moradores da cidade sejam fumantes. De acordo com o Ministério da Saúde, o fumo é a principal causa de mortes evitáveis no mundo e está ligado ao desenvolvimento de mais de 50 doenças. Segundo especialistas, o aumento da procura pelo tratamento está ligado à Lei Antifumo, que proíbe desde 2009 o fumo em ambientes fechados.

A médica oncologista, Cristine Bittencourt, explicou que o cigarro está ligado principalmente ao câncer. “Cerca de 90% dos casos de câncer são ligados ao tabagismo e dos outros 10%, podemos considerar que pelo menos metade são de casos de fumantes passivos, aqueles que inalam a fumaça do cigarro”, explicou. Na rede de São José, metade dos que procuram ajuda conseguem parar de fumar. A dona de casa Ivoneide da Silva é uma destas pessoas que tentou parar de fumar, não conseguiu e decidiu buscar auxílio profissional. “Eu quero ter um pouco mais de saúde, poder abraçar meus filhos e eles dizerem: ‘mãe, você está cheirosa'”, afirmou.

Para Suzana Rosa, que parou de fumar depois de 30 anos de dependência, a ajuda foi fundamental. “No começo não foi fácil: sonhava com cigarro. O que ajuda são as reuniões semanais, onde você sente um apoio e vê que não está sozinho”, contou. No Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas (Caps AD), além das reuniões, os fumantes também recebem apoio médico e psicológico. Uma campanha promovida pela Secretaria de Saúde em parceria com de um instituto de oncologia da cidade foi realizada no Parque Vicentina Aranha, na região central.

O ex-fumante João Pires, que parou de fumar há 17 anos, conhece os males provocados pelo fumo. Ele foi internado duas vezes em menos de quatro meses por conta do hábito. “O médico disse que eu tinha que escolher entre a vida e a morte, que aquela seria uma escolha minha. Eu escolhi pela vida”, definiu.

Cidade tem emissão de Gases do Efeito Estufa em alto nível

A emissão de gases do efeito estufa pela frota de veículos da Região Metropolitana do Vale do Paraíba aumentou 33% em quatro anos. Entre 2009 e 2012, segundo a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), o total de emissões saltou de 1,871 milhões de toneladas para 2.488 milhões de toneladas. O levantamento faz parte do Relatório de Emissões Veiculares do Estado de São Paulo, divulgado há duas semanas. Segundo o estudo, os grandes vilões do aumento das emissões de gases do efeito estufa na região foram o crescimento da frota e o maior uso de gasolina no lugar de etanol. No período, a frota subiu de 558.418 veículos em 2009 para 696.861, no ano passado, um crescimento de 24,7%.

Os veículos movidos a gasolina emitiram 1.283 milhões de toneladas de gases, enquanto que os de etanol lançaram 11,05 mil toneladas. O efeito estufa potencializa os danos provocados pelos poluentes na saúde das pessoas, agravando problemas respiratórios, cardíacos e podendo causar cânceres. “A avaliação é que o Vale do Paraíba não está melhor ou pior do que outras grandes regiões do Estado”, disse Marcelo Pereira Bales, gerente do setor de Avaliação de Programas de Transportes da Cetesb. “Mas é um desafio reduzir as emissões até 2020, principalmente pelo aumento constante da frota e o uso da gasolina no lugar do etanol.”

“Os gases de efeito estufa, além de contribuírem para o aquecimento atmosférico em escala global, também criam uma espécie de efeito estufa localizado”, disse César Souza, engenheiro da Ambiental Consultoria, de São Paulo. Segundo Bales, a Cetesb vai atualizar os dados das emissões veiculares anualmente, aumentando o intervalo para efeito de comparação. Na RMVale, um dos desafios será avaliar os impactos do movimento na via Dutra, que corta toda a região. “É uma fonte ainda não mensurada.”

Cidade tem aumento de empregos, mais não recupera perda

As indústrias da Região Metropolitana do Vale do Paraíba registraram aumento de 305 postos de trabalho formais, com carteira assinada, em abril deste ano, segundo levantamento divulgado ontem pelo Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo). Trata-se do quarto mês consecutivo com criação de novas vagas na região diante do saldo negativo de 2012, quando a RMVale perdeu 4.400 empregos formais.

No acumulado de 2013, entre janeiro e abril, o número de empregos gerados na região é de 1.350. Mas o saldo ainda não foi suficiente para compensar a redução de empregos registrada nos últimos 12 meses na RMVale, com perda de 3.000 postos de trabalho. “Estamos numa tendência de crescimento, mas ainda não foi suficiente para zerar o saldo negativo”, disse José de Arimathéa Campos, gerente administrativo da regional de Taubaté do Ciesp.

Formada por 28 municípios, a regional de Taubaté teve o melhor desempenho na criação de vagas na indústria de toda a região. Foram 200 novos postos de trabalho em abril e 2.350 no acumulado do ano, mas saldo negativo nos últimos 12 meses, com redução de 400 vagas. Na regional de São José, as empresas tiveram saldo positivo de 100 vagas em abril, o que é considerado insuficiente.

No ano e nos últimos 12 meses, de acordo com o levantamento do Ciesp, São José registra perda de vagas: 1.150 postos entre janeiro e abril e 2.250 empregos desde abril do ano passado. “A situação está estável, mas não é de se comemorar. As grandes empresas precisam comprar mais da cadeia de fornecedores”, afirmou Almir Fernandes, diretor da regional de São José do Ciesp, que congrega oito cidades.

Em Jacareí, cuja regional é formada por três municípios, o acréscimo de postos de trabalho em abril foi de apenas cinco novas vagas. No ano, as cidades acumulam saldo positivo de 150 empregos, que cai para a redução de 350 postos de trabalho nos últimos 12 meses. Para diretores do Ciesp, a RMVale só deve registrar crescimento no número de empregos no setor industrial no segundo semestre de 2013. A situação deve melhorar com a chegada de investimentos e novas empresas.

Otimistas, mas sem exagero. Assim estão os diretores das duas maiores regionais do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) no Vale do Paraíba. Em São José, que registra redução de 2.250 postos de trabalho desde abril do ano passado, a cobrança de Almir Fernandes, diretor do Ciesp, é para que as grandes empresas aumentem a compra de produtos de fornecedores locais. “Isso teria um resultado muito bom e imediato nas contratações de funcionários pelas empresas da cadeia”, afirmou.

Em Taubaté, que vem registrando saldo positivo desde o final de 2012, mas ainda amarga redução de 400 vagas nos últimos 12 meses, José de Arimathéa Campos, gerente administrativo do Ciesp, acredita que as empresas irão zerar o saldo até julho. “Cresceremos no segundo semestre”.

O Vale

Publicado em: 15/05/2013

Com os Dia das Mães, comércio espera aquecimento

Lojistas de São José dos Campos esperam um Dia das Mães melhor neste ano. Os dados foram divulgados pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos e fazem parte de um levantamento feito pelo órgão para a segunda data mais importante do ano. A pesquisa mostrou que os lojistas da cidade esperam um aumento de 10,7% nas vendas para o Dia das Mães.

Do total entrevistados, 58% dos comerciantes acreditam que as vendas serão melhores e 29% que as vendas serão iguais ao mesmo período do ano passado. Os lojistas mais otimistas são os dos seguimentos de calçados e vestuários. Como todo mundo tem mãe, quase ninguém consegue fugir desta data e as expectativas são boas também em relação ao presente, para os comerciantes: 42% dos comerciantes entrevistados acreditam que seus clientes gastarão de R$51 a R$100, 29% dos comerciantes esperam venda de R$101 a R$200 por presente, 19% esperam que serão gastos até R$50 por presente e 10% que serão gastos acima de R$201.

O levantamento mostrou ainda que 16% dos entrevistados afirmaram que contratarão vendedores temporários para atender os clientes nesta data.

Publicado em: 24/04/2013

Duas Regiões da cidade tem crescimentos elevados

As regiões sul e leste de São José dos Campos foram as que concentraram o maior número de novos empreendimentos no primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados da Secretaria de Planejamento Urbano. Dos 1.110 ‘habite-se’ expedidos pela pasta nos três primeiros meses deste ano, 64,6% foram destinados a imóveis construídos nessas regiões.

Segundo o levantamento, para a região sul a prefeitura autorizou o uso efetivo de 443 imóveis, o equivalente a 39,9% das emissões de ‘habite-se’. Para os bairros da região leste, foram expedidos 275. O secretário de Planejamento Urbano, Emmanuel dos Santos, avalia que essas regiões são mais atrativas porque possuem boa infraestrutura, principalmente de acessos.

“Nos últimos anos os acessos à zona sul e à região leste melhoraram, o que facilitou o surgimento de empreendimentos”, afirmou. Emmanuel afirmou que nos próximos anos essas regiões devem permanecer como as mais atrativas. A região leste, por exemplo, possui grandes vazios urbanos e a região sul, embora mais adensada, também ainda possui terrenos vazios.

Segundo os dados da secretaria, dos 1.110 empreendimentos que receberam ‘habite-se’, 845 são moradias horizontais, ou seja casas. Outros 50 são para empreendimentos habitacionais verticais. Para atividades comerciais foram expedidos 202 certidões de aprovação e para atividades industriais, 13. O secretário frisou que, no processo de elaboração de nova proposta de zoneamento, que será iniciado no segundo semestre deste ano, o governo vai fazer estudos para verificar a capacidade de desenvolvimento dessas duas regiões. “O objetivo é garantir o crescimento dessas regiões com qualidade de vida”, afirmou.

As zonas sul e leste lideram também novos projetos imobiliários. No período analisado, a Secretaria de Planejamento emitiu 1.398 licenças para novas construções na cidade. Do total, 522 aprovações foram para a região sul e 343 para a zona leste. Entre janeiro e março foram expedidos 904 alvarás para moradias horizontais e 419 para pontos comerciais. Também foram aprovados projetos para a construção de 21 edifícios verticais, mesmo número para construções industriais, e 19 para o setor de serviços. “São José é muito atrativa”, disse Emmanuel.

O Vale

Publicado em: 19/04/2013

Mercado da Beleza tem crescimento na cidade

Salões de cabeleireiros estão entre os primeiros no ranking de empresas abertas em São José dos Campos. O investimento no mercado da beleza tem sido um bom negócio para os moradores da cidade. No ano passado, entre os setores que mais movimentaram processos na Junta Comercial estão os salões de beleza. Em 2012 foram abertos 254 novos salões em São José e apenas 16 fecharam. Em 2011 o número chegou a 247 salões. Somente seis fecharam as portas.

As empresas do ramo têm crescido e os cabeleireiros têm conquistado cada vez mais novos clientes, principalmente as mulheres. “A questão da estética de saúde é a área que mais tem crescido hoje em dia no Brasil e São José não fica atrás”, disse o agente fiscal Claúdio Godoi.

O exemplo para este aumento é o da cabeleireira Márcia Mewes, que há quatro meses decidiu alugar uma sala no Jardim das Indústrias e abrir o próprio salão. Márcia, que trabalhava no fundo da própria residência, hoje é uma empresária. “No dia da inauguração eu fiquei muito nervosa, mas depois não, pois eu tinha necessidade de abrir as portas”, disse Márcia.

De acordo com a cliente da cabeleireira, Vera Aguiar, a mudança para ao novo salão foi ótima. “Quando ela disse que iria abrir um ponto comercial, outras pessoas vibraram e eu vibrei muito. E eu percebo que novas pessoas estão chegando”, disse. Além do talento que foi reconhecido pela clientela, a empresária teve bom retorno financeiro. “Ampliou meu quadro de clientela em uma média de 60% e financeiramente também está melhor”, explicou Márcia.

De acordo com a prefeitura, os novos empresários precisam registrar a empresa na Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo) e tirar o CNPJ. É necessário também que o profissional procure a prefeitura para regularizar a documentação e fazer a fazer a inscrição municipal antes de abrir o negócio.

G1 (Vnews)

Publicado em: 11/03/2013

Cidade tem o melhor indice de exportação do ano

As exportações de São José dos Campos durante este ano superaram US$ 5,5 bilhões, consolidando a posição do município como o quinto maior exportador do país. Trata-se do melhor desempenho do setor nos últimos quatro anos e o maior volume de vendas para o mês de novembro, nesse período. Como exportador de produtos de alto valor agregado, o município ficou em segundo lugar, superado apenas pela capital paulista.

De acordo com o levantamento divulgado nesta terça-feira (18) pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, as exportações registradas no mês de novembro alcançaram US$ 684,5 milhões. É o melhor desempenho do município durante este ano, representando um aumento de 63,8% sobre o volume de vendas externas realizadas em outubro.

As indústrias joseenses tiveram como principais compradores os Estados Unidos, China, Argentina, Itália e México. Os principais produtos da pauta de exportações no mês de novembro foram os aviões; equipamentos aeronáuticos e aeroespaciais; veículos de transporte de cargas; partes de helicópteros e automóveis.

De janeiro a novembro deste ano, os cinco municípios brasileiros que mais exportaram foram: Angra dos Reis-RJ (US$ 10,663 bilhões), São Paulo (US$ 8,024 bilhões), Parauapebas- PA (US$ 7,955 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 6,779 bilhões) e São José dos Campos (US$ 5,556 bilhões).

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 19/12/2012

Cidade tem indice de exportação em alta

As exportações realizadas por São José dos Campos de janeiro a setembro deste ano superaram US$ 4,453 bilhões e cresceram 17,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportados US$ 3,795 milhões. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (16) pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio Exterior.

Com esse desempenho, o município está em quinto lugar no país e o segundo entre os exportadores de produtos de alto valor agregado, superado apenas por São Paulo. Os principais produtos continuam sendo aviões, helicópteros, equipamentos e componentes aeronáuticos e automotivos. Os países que mais compraram de empresas joseenses foram os Estados Unidos, China, Itália e Argentina.

No mês de setembro, as exportações dessas companhias totalizaram US$ 492.754.789. A balança comercial do município também é positiva, com superávit de US$ 1,735 bilhão nos sete primeiros meses do ano.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 18/10/2012