“A Hora do Conto” terá duas apresentações nesta terça-feira

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O projeto “Hora do Conto”, financiado pelo Fundo Municipal de Cultura (FMC), realizará duas apresentações gratuitas nesta terça-feira (9). A primeira será na Casa de Cultura Tim Lopes (Avenida Ouro Fino, 2520 – Bosque dos Eucaliptos), às 13h30, e a segunda na EMEI Febronio Pereira Gomes (Rua dos Carteiros, 50 – Novo Horizonte), às 16h. O evento é livre para todas as idades.

O projeto “A Hora do Conto” traz a peça “As Maravilhosas Histórias do Vale” com a condução do contador de histórias César Cruz e, após as apresentações, os espectadores são convidados a participar da oficina “Roda de Histórias e Brincadeiras Cantadas”, com a musicista Idiane Dias.

O Fundo Municipal de Cultural é um projeto gerenciado pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) que busca aproximar cada vez mais a população das artes locais, como apresentações musicais e teatro.

Fonte: Marrey Júnior – Fundação Cultural Cassiano Ricardo

Programação do Circuito Cultural Paulista continua na região de São José dos Campos

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O Circuito Cultural Paulista continua com sua programação ao longo do mês de setembro. Com atrações gratuitas de música, dança, circo e peças infantis, o programa passará por 110 cidades no interior e litoral de São Paulo. O projeto é realizado pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com as prefeituras municipais e visa oferecer ao público maior acesso à diversidade artística.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA REGIÃO

  • 5/9 – São Bento do Sapucaí

Paulo Neto Interpreta Belchior [Música]

Local: Mercado Municipal – Rua Rubião Junior, s/nº.

Hora: 15h

 

  • 11/9 – São Sebastião

Zélia Duncan [Música]

Local: Teatro Municipal de São Sebastião – Av. Dr. Altino Arantes, s/nº.

Hora: 20h

 

  • 12/9 – Campos do Jordão

Se Romeu e Julieta – Cia. LaMala [Circo]

Local: Concha Acústica de Capivari – Praça São Benedito, s/nº.

Hora: 16h

 

  • 12/9 – Lorena

Zélia Duncan [Música]

Local: Praça Baronesa de Santa Eulália, s/nº (Praça da Matriz).

Hora: 21h30

 

  • 18/9 – Paraibuna

Banda Estralo – Estralando o Roque [Infantil]

Local: Praça Monsenhor Ernesto Almirio Arantes, 64.

Hora: 15h

 

  • 19/9 – Pindamonhangaba

Mitos Brasileiros em Cordel – Grupo Parampará [Infantil]

Local: Teatro Galpão – Av. Nossa Senhora do Bom Sucesso, 2.750.

Hora: 16h

 

  • 20/9 – Guaratinguetá

Mitos Brasileiros em Cordel – Grupo Parampará [Infantil]

Local: Parque Ecológico Municipal Anthero dos Santos – Av. Ariberto Pereira da Cunha, 1.224.

Hora: 11h

 

  • 20/9 – Ilhabela

Café com Arco – Cia. Beira da Serra [Teatro]

Local: Praça das Bandeiras.

Hora: 20h30

Emprega São Paulo oferece 684 oportunidades para o Vale do Paraíba

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O programa Emprega São Paulo oferece 684 vagas de emprego na região do Vale do Paraíba e litoral norte. Ao todo, são 407 oportunidades no setor de serviços, 202 no comércio e 59 na área de indústria.

Entre as principais oportunidades estão 50 vagas para auxiliar de limpeza e 25 para operador de movimentação e armazenagem de cargas, em São José dos Campos, e 10 vagas para atendente de balcão em Caraguatatuba. Os itens de escolaridade e experiência para preenchimento das vagas variam de acordo com a área de atuação e a empresa.

Os interessados podem se cadastrar no site do programa, criar um login e uma senha e informar os dados solicitados. Outra opção é procurar o Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de sua cidade portando RG, CPF, PIS e Carteira de Trabalho.

Fonte: G1

SESC apresenta Os Sons do Vale

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Todas as Terças-Feiras às 20h o SESC embala as noites dos visitantes com som regional, os cantores do Vale são os donos do show!

Programação:

13/01 – Tuia Lencione

20/01 – Delírios de Ruínas

27/01 -Cesar Pope e Vale All Star Band

SESC

Avenida Adhemar de Barros, 999,

Jardim São Dimas 

Horários de Funcionamento

de terça a sexta das 13h às 22h

sábados, domingos e feriados das 10h às 19h

Cadastramento do Vale Escolar atrai professores e estudantes

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O ano está apenas começando, mas para evitar as filas da volta às aulas professores e estudantes estão aproveitando o recadastramento antecipado do Vale Escolar.
O Vale Escolar é destinado a estudantes regularmente  matriculados nas Instituições de Ensino e professores no exercício da profissão que utilizam o transporte público e que residam a mais de um quilômetro da unidade escolar.
O uso do cartão dá direito ao desconto de 50% no pagamento da tarifa nas linhas municipais de São José dos Campos, operadas pelas empresas consorciadas, além dos benefícios do Bilhete Único.
Desde que foi iniciado o processo, em dezembro, foram realizados cerca de 450 recadastramentos. No mesmo período do ano passado, a procura não ultrapassou 200 interessados.
A medida de receber ainda no ano anterior a documentação referente ao ano letivo de 2014 foi tomada pelo Consórcio 123 para agilizar a compra dos créditos e minimizar a demanda próximo ao início das aulas.

Em novembro foram realizados plantões em escolas e enviados ofícios às unidades da rede municipal para que as instituições já encaminhassem as planilhas com os dados de alunos que recebem a gratuidade.
“Eu imprimi o formulário pela internet para já resolver tudo agora, quando está tranquilo. É bobagem deixar pra depois. Não tem fila na escola e nem no Vale Escolar”, afirmou Aline Freitas, estudante de ensino médio.

Na página da Secretaria de Transportes, no site da Prefeitura, professores e alunos encontram um passo a passo de como fazer o recadastramento ou solicitar pela primeira vez o Vale Escolar, além de link para baixar o formulário de cadastramento, que deve ser assinado e carimbado na escola.
Além do formulário, os estudantes precisam ainda de declaração escolar, informando o número de dias e horários que o aluno estuda, além das cópias do RG e CPF (do aluno ou do responsável) e de comprovante de residência. No caso dos professores, além das cópias dos mesmos documentos, o profissional precisa apresentar uma declaração informando números de dias e horários em que leciona e a cópia do certificado escolar ou holerite.

Univap entra na disputa por curso de Medicina

A Univap (Universidade do Vale do Paraíba) pretende lançar já no ano que vem o primeiro vestibular para seu futuro curso de Medicina, que deverá ser oferecido em São José dos Campos. O projeto, porém, ainda depende de aprovação do MEC. Ontem, representantes da universidade, entre eles o reitor Jair Cândido de Melo, fizeram uma apresentação na Câmara sobre o curso. O evento reuniu vereadores, médicos e professores.Detalhes como o investimento necessário para a implantação do curso e o número de vagas oferecidas não foram revelados. A Univap antecipou apenas que a mensalidade deverá custar pelo menos R$ 4.000. “A abertura de um curso de Medicina foi pensada há muito tempo. Era uma demanda interna, mas também da comunidade médica”, afirmou o reitor. Modelo. Segundo a Univap, o futuro curso será ministrado no campus Urbanova, dentro da Faculdade de Ciências da Saúde. Três quartos do corpo docente já estariam definidos. “Não teremos hospital universitário, mas parcerias com unidades públicas de saúde, como a Santa Casa”, disse a diretora da faculdade, Emília Arisawa.

A assessoria de imprensa do MEC informou ontem que a abertura de novos cursos ainda depende da publicação de edital de chamamento para apresentação de propostas e posterior análise. A ampliação ocorrerá no âmbito do programa Mais Médicos, do governo federal, que torna obrigatória a residência de dois anos em Medicina Geral de Família e Comunidade para 70% das especialidades e determina que, na graduação, 30% da carga horária do internato médico sejam feitos na atenção básica e serviços de urgência da rede pública. Concorrência. Além da Univap, a Unipac (Universidade Presidente Antonio Carlos), de Juiz de Fora (MG), aguarda autorização do MEC para oferecer um curso de Medicina em São José. O campus seria instalado no antigo prédio da Tecnasa, no Jardim da Granja.Hoje, apenas 57 municípios têm cursos de Medicina em todo o país. Na região, o único curso é oferecido o da Unitau (Universidade de Taubaté).

Fonte: Ana Lígia Dal Bello- O Vale

Mesmo com superlotação, Vale rejeita novos CDPs

O que é considerado por muitos uma solução para a superlotação dos CDPs (Centros de Detenção Provisória) esbarra na rejeição de prefeitos da Região Metropolitana do Vale do Paraíba. O plano de construir duas novas unidades na região para desafogar os centros quo já existem não é bem vista por governantes de Jacareí e de municípios situados no Vale Histórico. A superlotação dos CDPs é uma discussão antiga e recorrente. Segundo números da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, a unidade de São José dos Campos, que tem capacidade para receber 512 pessoas, hoje está com uma população de 1.635 presos. Em Taubaté, a situação não é muito diferente, pois são 2.151 presos para um presídio que tem capacidade de receber 768 pessoas.

A unidade de Caraguatatuba também tem a capacidade de comportar 768 detentos, mas atualmente está com 1.375 pessoas. Uma das soluções encontradas por deputados estaduais da região seria a construção de dois novos CDPs, um na região do Vale Histórico e outro para Jacareí ou Santa Branca. A ideia, porém, não é vista com bons olhos pelos governos das cidades. O VALE tentou contato com os prefeitos de Jacareí, Santa Branca, Lorena, Queluz e Canas mas não obteve resposta. Para Ana Karin de Andrade (PR), prefeita de Cruzeiro e presidente do Codivap (Consórcio de Desenvolvimento Integrado do Vale do Paraíba), as cidades da região do Vale Histórico temem perder investimentos de empresários e turistas.

“As cidades pequenas têm como principal ponto forte os empresários que investem aqui e no turismo. E, infelizmente, existe uma certa rejeição quanto a essa questão de presídios e CDPs”, afirmou Ana Karin. Para o deputado estadual Marco Aurélio de Souza (PT), a rejeição dos prefeitos acontece porque “a contrapartida do Estado não é satisfatória”. “Muitos prefeitos já conversaram comigo e disseram que o que o Estado dá para as cidades não é suficiente tendo em vista o impacto que eles recebem com essas unidades”, disse o deputado. O prefeito de Potim, Benito Carlos Thomaz (PMN), classificou justamente o impacto causado na cidade com sendo o principal temor dos governantes no Estado.

Em 2002, foram construídas duas penitenciárias na cidade. À época, Thomaz organizou abaixo-assinado para tentar impedir a construção das unidades prisionais. “O Estado não investiu nada na cidade. A única coisa feita foi a pavimentação da estrada que liga o centro à penitenciária. Fora isso, mais nada”, revelou o prefeito, que também comentou o aumento da população da cidade. “Tivemos um aumento de 45% na população, de 2002 para cá. É muita coisa para uma cidade como a nossa.” A polêmica da rejeição dos CDPs nas cidades da região poderia ter um fim caso o Estado usasse sua autonomia para a escolha. Essa é a opinião do deputado estadual Padre Afonso Lobato (PV).

Para ele, o Estado pode escolher onde podem ser construídas novas unidades. “O Estado tem sim essa autonomia. Mas acho que seria importante fazer um estudo para saber de onde vêm esses presos. Porque não adianta nada construir um CDP em cidades do Vale Histórico, sendo que a minoria dos presos é de lá”, afirmou Lobato. O deputado também afirmou que os conceitos nessa área estão invertidos, pois o Estado não investe na prevenção e sim no aprisionamento. “Precisamos urgentemente construir novas unidades para desafogar as que já existem aqui na região. Só que também é importante investir na prevenção dos crimes, o que não está acontecendo”, disse.

FONTE: Bruno Castilho – O Vale

Saída do Dia das Crianças vai beneficiar 1.770 presos no Vale

A saída temporária do Dia das C rianças começou ontem e vai beneficiar 1.770 detentos das unidades do Vale do Paraíba. A ‘saidinha’ é concedida pela Justiça a presos com bom comportamento e que cumprem pena no regime semiaberto, em que o preso sai de dia para trabalhar. A liberação teve inicio às 9h, com a saída temporária de 150 mulheres da Penitenciária Feminina 2 de Tremembé. Hoje, a partir das 8h, cerca de 1.500 presos devem deixar o presídio Edgard Magalhães Noronha, o Pemano.

Amanhã, 120 detentos da penitenciária Doutor Augusto César Salgado, a P-2 de Tremembé serão beneficiados. A Justiça ainda avalia a saída dos irmãos Cristian e Daniel Cravinhos. No entanto, é grande a possibilidade de Daniel não receber o benefício, já que ele desobedeceu a ordem de um funcionário, o que se caracterizou como falta disciplinar média. Os irmãos cumprem pena na P2 pelo assassinato dos pais de Suzane von Richtofen e chegaram a perder o benefício no Dia dos Pais porque em julho último haviam sido mandados para celas solitárias pelas infrações disciplinares. As detentas que saíram ontem têm que retornar até 18h do próximo dia 14, os que saírem hoje devem voltar até 18h do dia 15 e os que saírem amanhã, até 18h do dia 16.

De janeiro a agosto, polícia faz 7.562 prisões na RM, diz Estado

O problema da superlotação dos CDPs (Centro de Detenção Provisória) de São José dos Campos e de Taubaté está longe de ter um fim. Isso porque, de acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, divulgados no último dia 25, de janeiro a agosto foram presas 7.562 pessoas na RMVale. Esse número equivale à lotação de quase 15 CDPs, como o de São José, que tem capacidade para 512 presos. Hoje, a população carcerária do CDP de São José é de 1.673 detentos. Enquanto Taubaté tem 2.161 presos para apenas 768 vagas.
No mesmo período do ano passado, foram presas 7.373 pessoas houve um aumento de pouco mais de 2% em relação a 2013.

De acordo com o Major Paulo Luiz Junior, chefe da divisão de operações do CPI-1 (Comando de Policiamento do Interior) é possível enxergar um ponto positivo nos números divulgados. “A polícia vai todo dia para a rua fazer o seu trabalho. Do ano passado para cá, são aproximadamente 200 bandidos a menos nas ruas”, afirmou o major. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, em oito meses foram presas 5.471 pessoas em flagrante e 2.091 por mandados. Para ele, o aumento no número de criminosos nas ruas é causado por uma série de fatores, como falta de políticas públicas e também de uma reformulação na legislação. “Muitas vezes as pessoas pensam que o problema de criminalidade é exclusivo da polícia. Mas é preciso ter um investimento em educação, saúde, saneamento básico para que aconteça uma prevenção. Nas leis também. Hoje um adolescente é detido e ele sabe que vai voltar rápido para as ruas”, disse.

Opinião semelhante tem Paulo de Palma, promotor de Justiça de execuções criminais de Taubaté. Para ele, o tráfico de drogas está tomando o lugar de prefeituras e do Estado. “É preciso fazer um trabalho nas periferias das cidades da região. Não adianta nada você colocar uma quadra nos bairros e deixar lá. Hoje o tráfico ajuda as famílias com segurança, saúde, ou seja, obrigações do poder público”, explicou Palma. Sobre o destino das pessoas presas na região, o major da PM não deu mais detalhes. Apenas afirmou que, quando detidos, são levados para as delegacias e lá é decidido para onde eles são levados. Segundo Luiz Henrique Righeti, coordenador regional dos presídios do Vale do Paraíba, não são todas as pessoas presas que são levadas para os CDPs da região.

Ele afirmou que, de fato, a superlotação dos centros de detenção é um problema grave que precisa ser resolvido. Uma das saídas para o problema seria a construção de mais CDPs na região, para desafogar os dois que já existem. “Estamos procurando novas áreas, conversando com as prefeituras do Vale do Paraíba. Nossa meta agora é conseguir as áreas até o final do ano”, afirmou Righeti. O coordenador regional dos presídios afirmou também que outro problema enfrentado nos CDPs é a falta de agilidade da Justiça de julgar os casos, o que diminuiria o número de presos nessas unidades. “Alguns presos estão esperando o julgamento há muito tempo. Se esse processo fosse mais rápido, o número de detentos não chegaria ao que estamos hoje”, disse Righeti. “Nós temos uma falha no mecanismo penal grande. Cerca de 30% dos detentos provisórios já poderiam ter sido julgados e desocupariam os presídios”, completou Palma.

Vale tem queda no número de mortes, mais ainda é lider de Violência

A Região Metropolitana do Vale do Paraíba registrou, pelo terceiro mês consecutivo, uma queda no número de mortes violentas –que somam vítimas de homicídios e latrocínios.De acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado, divulgados ontem, foram 273 casos entre janeiro e agosto deste ano contra 296 mortes no mesmo período de 2012. Os números representam uma queda de 7,77%. Ou 23 mortes. Mesmo assim, a região continua é a mais violenta do interior do Estado. Foram 10 casos a mais do que a região de Piracicaba, a segunda colocada no ranking da violência. Além dessas regiões, também se destacaram Campinas, com 239 mortes e Ribeirão Preto, com 204 registros.

Entre as principais cidades da RMVale, a única que registrou aumento no número de mortes nos oito primeiros meses do ano foi Jacareí. Em 2012 foram 38 homicídios e neste ano a marca já atingiu 47 casos. Um aumento de 23,6%. Em São José dos Campos e Taubaté, porém, houve uma redução nas mortes. Enquanto São José teve redução de 10,41%, Taubaté registrou uma queda de 8,8% . Outra cidade que teve crescimento nos números de mortes violentas foi Caraguatatuba. Em 2012 foram 18 contra 23 este ano na maior cidade do Litoral Norte, o que representa um aumento de 27,77%.

De acordo José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública no governo Fernando Henrique Cardoso, alguns fatores colaboram para que a região seja violenta. “A região tem alguns casos sazonais, como o verão no Litoral Norte e o mês de julho em Campos do Jordão, que acabam concentrando muita gente. Além disso, a via Dutra, que corta várias cidades, é uma das rodovias mais problemáticas, pois vez ou outra temos casos com drogas e violência”, afirmou Silva. Ainda segundo o ex-secretário, é preciso que, diante dos números apresentados, cada cidade faça uma análise dos problemas que influenciaram nos dados. “Existe uma série de itens que podem ser considerados para fazer as adequações necessárias. É preciso analisar os problemas para melhorar os números para o próximo levantamento”, disse.

O VALE procurou os representantes das polícias Civil e Militar na região, mas eles não foram localizados. O balanço divulgado nesta quarta-feira também aponta que 314 pessoas foram vítimas de tentativa de homicídio na RMVale em oito meses. Veja abaixo os números registrados pela SSP: