Em Janeiro Defesa Civil registra mais de 200 ocorrências

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A Defesa Civil de São José dos Campos já atendeu 216 ocorrências em janeiro. A maioria delas por causa das fortes chuvas ocorridas na cidade deste o início da segunda quinzena do mês.

Monitoramento das áreas de risco, vistorias em residências e quedas de galhos de árvores foram as ocorrências mais atendidas pela equipe, de acordo com relatório apresentado na segunda-feira (23).

Na região do Putim, uma grande erosão que se formou na Rua José da Cunha, no Jardim Santa Luzia, mobilizou nesta terça-feira técnicos da Prefeitura e da Defesa Civil. Eles fizeram uma reunião de emergência para avaliar a realização de uma obra de contenção no local, que fica perto de uma residência.

Outro local prejudicado pelas chuvas dos últimos dias foi o bairro Jaguari, na região norte. A estrada de acesso está em condições precárias devido á lama e ao barro acumulados, o que dificulta o tráfego de veículos e dos ônibus do transporte público. As equipes estão fazendo manutenção da via para que o trânsito no local possa ser normalizado.

No bairro Rio Comprido, na região sul, os moradores precisaram passar a noite fora da residência devido a alagamentos. Porém, depois que a água baixou, as famílias puderam retornar às casas.

Monitoramento

Durante este período, os equipamentos pluviométricos utilizados para fazer a medição do nível de chuva registraram um índice acumulado de 332mm, número bem acima do esperado para todo o mês de janeiro, que era 248mm.

O trabalho realizado pela Defesa Civil de monitoramento nas regiões da cidade devido à chuva é constante, com acompanhamento pelos pluviômetros automáticos disponíveis para consulta no site do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).

O índice acumulado é calculado com base nos três últimos dias, que coloca um município em estado de atenção caso atinja volume de 70 milímetros em 72 horas.

Entre as principais orientações da Defesa Civil aos moradores é não construir em áreas de risco. Em caso de vistoria, a solicitação da Defesa Civil é que obedeçam às orientações da equipe. Se houver necessidade de desocupação de imóvel, os moradores devem procurar os abrigos da Prefeitura indicados pelos agentes ou buscar casas de parentes e amigos. O órgão pode ser acionado pelo telefone 190 em qualquer situação de emergência.

FONTE: Prefeitura de São José dos Campos

De janeiro a agosto, polícia faz 7.562 prisões na RM, diz Estado

O problema da superlotação dos CDPs (Centro de Detenção Provisória) de São José dos Campos e de Taubaté está longe de ter um fim. Isso porque, de acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, divulgados no último dia 25, de janeiro a agosto foram presas 7.562 pessoas na RMVale. Esse número equivale à lotação de quase 15 CDPs, como o de São José, que tem capacidade para 512 presos. Hoje, a população carcerária do CDP de São José é de 1.673 detentos. Enquanto Taubaté tem 2.161 presos para apenas 768 vagas.
No mesmo período do ano passado, foram presas 7.373 pessoas houve um aumento de pouco mais de 2% em relação a 2013.

De acordo com o Major Paulo Luiz Junior, chefe da divisão de operações do CPI-1 (Comando de Policiamento do Interior) é possível enxergar um ponto positivo nos números divulgados. “A polícia vai todo dia para a rua fazer o seu trabalho. Do ano passado para cá, são aproximadamente 200 bandidos a menos nas ruas”, afirmou o major. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, em oito meses foram presas 5.471 pessoas em flagrante e 2.091 por mandados. Para ele, o aumento no número de criminosos nas ruas é causado por uma série de fatores, como falta de políticas públicas e também de uma reformulação na legislação. “Muitas vezes as pessoas pensam que o problema de criminalidade é exclusivo da polícia. Mas é preciso ter um investimento em educação, saúde, saneamento básico para que aconteça uma prevenção. Nas leis também. Hoje um adolescente é detido e ele sabe que vai voltar rápido para as ruas”, disse.

Opinião semelhante tem Paulo de Palma, promotor de Justiça de execuções criminais de Taubaté. Para ele, o tráfico de drogas está tomando o lugar de prefeituras e do Estado. “É preciso fazer um trabalho nas periferias das cidades da região. Não adianta nada você colocar uma quadra nos bairros e deixar lá. Hoje o tráfico ajuda as famílias com segurança, saúde, ou seja, obrigações do poder público”, explicou Palma. Sobre o destino das pessoas presas na região, o major da PM não deu mais detalhes. Apenas afirmou que, quando detidos, são levados para as delegacias e lá é decidido para onde eles são levados. Segundo Luiz Henrique Righeti, coordenador regional dos presídios do Vale do Paraíba, não são todas as pessoas presas que são levadas para os CDPs da região.

Ele afirmou que, de fato, a superlotação dos centros de detenção é um problema grave que precisa ser resolvido. Uma das saídas para o problema seria a construção de mais CDPs na região, para desafogar os dois que já existem. “Estamos procurando novas áreas, conversando com as prefeituras do Vale do Paraíba. Nossa meta agora é conseguir as áreas até o final do ano”, afirmou Righeti. O coordenador regional dos presídios afirmou também que outro problema enfrentado nos CDPs é a falta de agilidade da Justiça de julgar os casos, o que diminuiria o número de presos nessas unidades. “Alguns presos estão esperando o julgamento há muito tempo. Se esse processo fosse mais rápido, o número de detentos não chegaria ao que estamos hoje”, disse Righeti. “Nós temos uma falha no mecanismo penal grande. Cerca de 30% dos detentos provisórios já poderiam ter sido julgados e desocupariam os presídios”, completou Palma.

Mês de Janeiro tem indice bom para exportação no Vale

As exportações de São José e Taubaté registraram alta de 4,58% em janeiro deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. Os setores aeronáutico e automotivo foram os responsáveis pela alta, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgados ontem.

São José exportou US$ 195 milhões em janeiro ante US$ 187 milhões em 2012. Somente a Embraer e seus fornecedores venderam ao exterior US$ 94 milhões, 32% a mais que o ano passado. Os principais destinos foram Itália, Quênia e Estados Unidos.

“Isso mostra que a Itália dá sinais de recuperação. Se a economia mundial vai bem, a indústria aeronáutica cresce, embora ainda tímida, é um excelente resultado para as empresas”, disse Agliberto Chagas, gerente do Cecompi (Centro para Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista).

Com o mesmo índice de crescimento, Taubaté vendeu ao exterior US$ 110 milhões em janeiro deste ano contra US$ 106 milhões em 2012, com destaque para o setor automotivo, que vendeu US$ 66 milhões no mesmo período.

“A nossa expectativa é de crescimento até o meio do ano”, disse José de Arimathea Campos, gerente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de Taubaté. As indústrias de Jacareí tiveram alta de 37,87% US$ 21 milhões em 2013 ante US$ 15 milhões em 2012.

Para comerciantes da cidade, saldo de janeiro é positivo

O mês das liquidações termina amanhã (31) com saldo positivo nas vendas do comércio de São José dos Campos.
As vendas foram alavancadas por liquidações, promoções e queimas de estoque, comuns nesta época do ano e motivadas para atrair clientes que, normalmente estão retraídos por causa dos gastos de fim de ano e também de contas, próprias deste mês.

A Associação Comercial realizou levantamento com 100 empresários. Destes, 86% realizaram promoções neste mês. Entre eles, 63% conseguiram liquidar todo o estoque da loja, enquanto que 20% liquidaram parcialmente e 17% afirmaram que o estoque não terminou.

Os setores que mais liquidam são de calçados, vestuário e lojas e departamentos, com o objetivo de renovar as prateleiras para a nova estação. As empresas que confirmaram resultados positivos nas liquidações tiveram em média aumento de 20,6% nas vendas em relação aos demais meses do ano quando não há nenhuma data comemorativa no calendário.

No entanto, o cartão de crédito foi citado como principal forma de pagamento pelos clientes que compraram nas liquidações, cerca de 71% utilizam o pagamento à prazo desta forma, um  comportamento reprovado pela maioria dos economistas.

Publicado em: 31/01/2013

Hoje se comemora o dia do Compositor

Composição musical é uma arte. O compositor é o profissional responsável por essa arte. Através das notas musicais, acompanhadas ou não de letra, muitos aspectos de uma sociedade são revelados em termos históricos, sociológicos, estéticos e filosóficos.

A música expressa a cultura de um país ou região. E o compositor tem  tarefa de revelar a cultura através de suas obras. Pode ser considerado um repositório do seu universo sócio-cultural. No Brasil, cada região tem suas músicas típicas, que caracterizam o povo e a cultura de cada lugar. O compositor consegue, através da melodia e da letra, transmitir, com precisão e beleza, os traços que individualizam cada cultura.

A música é sempre manipuladora das mais íntimas sensações – individuais ou coletivas – e de todo o mecanismo das emoções.
A música eleva, inspira, comove; mas também pode deprimir, agitar, conturbar. Cabe ao compositor traçar caminhos.E o fará através do domínio da técnica, do estilo, da estética.

Heitor Villa-Lobos foi o maior compositor das Américas. Compôs cerca de 1.000 obras. Foi através dele  que a música brasileira se fez representar em outros países, culminando por se universalizar. Villa-Lobos fundou, em 1945, a Academia Brasileira de Música, que pretendia reunir os nomes mais ilustres de nossa música em prol da cultura e da educação musical do país. Outros nomes como: Adoniran Barbosa, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Carlos Gomes, Chico Buarque, Ivan Lins, etc.são talentos que enriqueceram a linguagem musical do país.

Por toda sua arte, a homenagem do PortoWeb a todos compositores!

Publicado em: 15/01/2013

Nova Dutra realizará construção de Marginal na cidade

A CCR Nova Dutra, concessionária que administra a rodovia Presidente Dutra pretende começar ainda neste mês a construção de mais um trecho da via marginal em São José dos Campos. A nova pista será construída entre os km 151 e km 154, sentido Rio-São Paulo, entre o viaduto Kanebo até o acesso ao Jardim das Industrias, próximo à empresa Johnson.

O prazo de execução da obra é de 18 meses ao custo de R$ 27 milhões. A construção deste trecho já estava previsto no contrato de concessão da rodovia que começou a vigorar em 1996. O grupo tem a concessão da estrada até o ano de 2021.

O trecho de São José dos Campos é um dos mais movimentados da rodovia no Vale do Paraíba com volume de trafego por dia – nos dois sentidos do trecho da rodovia, de 130 mil veículos.Deste total, 55% correspondem a veículos leves e o restante, veículos pesados.

Publicado em: 03/01/2013

Fica para 2013 a liberação da Avenida General Motors

Prevista inicialmente para terminar hoje, a pavimentação da avenida General Motors, na zona leste de São José dos Campos, ficará pronta somente em 2013. Segundo a Secretaria de Transportes, as chuvas atrapalharam o andamento da obra, que começou em 20 de agosto. O novo prazo de conclusão é 19 de janeiro.

A avenida da GM fica na marginal da via Dutra. Os serviços acontecem entre o semáforo próximo ao viaduto do bairro Vista Verde até a rotatória de acesso para a avenida dos Cegonheiros. Além do pavimento, a obra contempla terraplanagem e drenagem. O custo total é de R$ 913.169,00.

Por conta da obra, o trânsito está modificado na região leste, com o fechamento da saída do km 143 da Dutra, no sentido São Paulo. No mesmo sentido, foi aberta como alternativa a alça de acesso na saída do km 144. Quem está na via Dutra, no sentido Rio de Janeiro, e está acostumado a acessar o viaduto da Vista Verde para seguir para a avenida dos Cegonheiros ou para a GM deve continuar na rodovia e utilizar o viaduto Santa Inês, já que o acesso para a avenida da GM está fechado.

No sentido centro, o motorista deve redobrar a atenção, pois o tráfego de veículos segue em uma faixa de rolamento. A avenida da GM é geralmente usada para quem vai para o Distrito de Eugênio de Melo (leste) ou para a fábrica da General Motors. Para esses dois destinos, a alternativa para os motoristas que estão na avenida Juscelino Kubitschek é seguir pela rua Uberaba, avenida Barbacena, avenida dos Cegonheiros e então seguir o percurso usual.

No último dia 12, a Prefeitura de São José prorrogou o contrato com a empresa Potencial Construções e Serviços Ltda., responsável pela obra, estendendo o prazo de conclusão do serviço em 30 dias. A previsão inicial era terminar hoje.

Em nota, a Secretaria de Transportes informou que a mudança do cronograma ocorreu em virtude do período de chuvas no intervalo de 20 de agosto quando a obra começou a 30 de novembro. O valor do contrato não foi alterado. Com sede em São Paulo, a Potencial foi a vencedora de uma licitação em que 12 empresas concorreram. A obra faz parte do pacote de melhorias viárias da zona leste que começou com a construção do Viaduto Santa Inês que consumiu mais de R$ 11 milhões. O viaduto foi entregue em julho de 2010.

O Vale

Publicado em: 20/12/2012

Margens do Rio Paraíba terá obras de recuperação em 2013

A Prefeitura de São José dos Campos liberou a ordem de serviço que autoriza o início das obras de contenção de talude nas margens do Rio Paraíba do Sul, no trecho da Vila Cristina e Vila do Ouro, região norte da cidade. A empresa ETC – Empreendimentos e Tecnologia em Construções, responsável pela obra, informou que iniciará os trabalhos no dia 7 de janeiro. O prazo de execução é de seis meses.

A ETC venceu a licitação iniciada em maio passado com a proposta de R$ 6.690.829,31. Os recursos são provenientes da Caixa Econômica Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento – Fase 2 (PAC 2), com uma contrapartida da Prefeitura no valor de R$ 108.376,39. O contrato foi assinado em 23 de novembro

Próximo ao início das obras, a Prefeitura deverá informar à população local o motivo e a importância das obras para a preservação do Rio Paraíba do Sul e para segurança da comunidade ribeirinha e adjacências.

As obras são para corrigir o processo de erosão nas margens do rio causada pelo desvio de seu fluxo original. Serão construídos gabiões e entrocamentos de pedras para estabilização das margens e do fundo do leito no local da erosão, além da remoção de assoreamento.

O projeto para recuperação das margens do Rio Paraíba do Sul faz parte de um conjunto de propostas enviado pela Prefeitura ao Ministério das Cidades, dentro da programação do PAC-2, visando o financiamento federal para obras de infraestrutura no município. Foram encaminhados sete projetos de construção de galerias de águas pluviais e canalização de córregos, mas apenas o projeto de proteção no Rio Paraíba foi aprovado.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 19/12/2012

Distrito da cidade tem oficinas até janeiro para moradores

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) realiza, em parceria com a Biblioteca Solidária, quatro atividades no distrito de São Francisco Xavier. As oficinas ocorrerão semanalmente no Espaço Cultural Júlio Neme, da Fundação Cultural, no bairro dos Remédios e na própria biblioteca, até o dia 30 de janeiro.

O público pode participar de aulas de capoeira e aprender a fazer peças de cerâmica, tear e bordado nas oficinas, que em cada dia da semana tem um tema diferente. Além disso, tem uma atividade especial para as crianças: “Leitura na Praça”, com música e contação de histórias, todos os sábados.

As atividades não têm limite de idade, são abertas ao público, não sendo necessária a inscrição com antecedência, basta escolher a oficina e participar.

Programação

Terças-feiras
Oficina de Cerâmica
Das 15h30 às 18h30 – Biblioteca Solidária

Sextas-feiras
Oficina Arte em Fios (tear e bordado)
Das 13h às 17h – Espaço Cultural Julio Neme

Sábados
Capoeira
14h – Bairro dos Remédios

Leitura na Praça
16h – Praça Cônego Manzi (em frente ao coreto)

O Espaço Cultural Julio Neme fica na Praça Cônego Manzi, e a Biblioteca Solidária na Rua XV de Novembro, 50, no centro do distrito de São Francisco Xavier. Outras informações pelo telefone (12) 3926-1163.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 14/12/2012

Cidade poderá ficar sem médico nas redes de saúde

Alerta: o prefeito eleito de São José, Carlinhos Almeida (PT), corre o risco de assumir a prefeitura sem médicos para tocar os plantões de final de semana das unidades da rede pública de saúde. O VALE apurou que o contrato com a empresa Emercor, que presta atendimento médico de urgência no Hospital Clínicas Sul e nas Upas (Unidades de Pronto-Atendimento), irá terminar no próximo dia 14 de dezembro.

E, mesmo com alerta de profissionais da saúde sobre um possível colapso, o prefeito Eduardo Cury (PSDB) teria se recusado a prorrogar o contrato firmado por 12 meses, no valor de R$ 2,2 milhões. Desde dezembro do ano, a empresa Emercor disponibiliza médicos plantonistas 24 horas no Hospital Clínicas Sul e nas UPAS do Novo Horizonte, Eugênio Melo, Campo dos Alemães e São Francisco Xavier, nas especialidades de emergência adulto e pediátrico.

O governo não comentou o caso. Lideranças alinhadas a Cury afirmaram que aditamentos e novos contratos podem ser feitos para evitar um colapso na rede. “Não vai haver nenhum tipo de maldade para prejudicar o próximo governo”, disse o vice-presidente do PSDB, Juvenil Silvério. A ruptura do contrato pode reduzir ainda mais o número de médicos na rede pública em São José.

Nos últimos 14 meses, 71 médicos deixaram a prefeitura. Atualmente, a rede possui 1060 médicos. Desse total, 642 são funcionários públicos municipais, 384 da SPDM (Organização Social que administra o Hospital Municipal da Vila Industrial) e 34 do Provisão-Clínicas Norte –hospital instalado na região norte. O possível desfalque não preocupa Carlinhos. Para ele, o caso pode ser resolvido na transição.

“Isso será conversado na transição. A gente vai conversar com o prefeito durante a transição e eu tenho certeza que é possível resolver isso conversando. Nós vamos receber relatórios e levantar essas questões”, disse.
Coordenador do processo de transição, o vereador Wagner Balieiro (PT) disse que convênios considerados prioritários podem ser aditados durante o processo de transição.
“Precisamos levantar todos os contratos e convênios existentes com término nesse ano e no ano que vem para tomarmos medidas conjuntas para manter os serviços. Isso pode ser feito com aditamentos.”

Reação. Vereadores alinhados ao prefeito eleito defendem o aditamento dos convênios considerados estratégicos. “Desfalque médico é um problema. Esse contrato precisa ser renovado para que o novo prefeito tenha tempo”, disse Walter Hayashi (PSB).

O Vale

Publicado em: 29/10/2012