FCCR premiará neste sábado vencedores do Concurso de Desenho

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A Fundação Cultural Cassiano Ricardo entrega neste sábado (22), às 10h, a premiação do 10º Concurso de Desenho no Espaço Cultural Mario Covas (Praça Afonso Pena, 29 – Centro). Com o tema “Patrimônio Cultural de São José dos Campos”, o evento faz parte das comemorações aos 30 do COMPHAC (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural).

 

A escolha do tema teve como objetivo valorizar e preservar o patrimônio cultural, cuidando da conservação de monumentos, prédios, objetos e obras de arte, bem como suas utilizações, manifestações culturais e costumes.

 

“Neste ano, focamos em discutir, identificar os bens culturais preservados em São José dos Campos. Para isso, fizemos palestras e foram entregues materiais explicativos em diversas escolas da cidade, criando um melhor entendimento de quais são estes bens preservados e como é o trabalho realizado pelo Conselho”, explica a arquiteta Rosana Tavares, responsável pela coordenação do concurso.

 

No total, participaram 1267 estudantes de escolas públicas e privadas de diferentes idades, do ensino fundamental ao EJA (Educação de Jovens e Adultos) participaram do concurso. Entre os prêmios que serão entregues aos vencedores estão livros de arte, materiais de desenho, notebooks e tablets, além de medalhas pela participação.

 

Durante a premiação, os desenhos estarão expostos para que todos os participantes e convidados conheçam o trabalho dos demais ‘artistas’ que melhor reproduziram os patrimônios joseenses.

 

Também será exibido um filme didático sobre a história de São José dos Campos, da sua fundação, passando pela fase sanatorial até chegar ao momento industrial da cidade, produzido pelo Programa de Educação Patrimonial, da FCCR.

 

São José dos Campos tem 50 patrimônios preservados. São 28 conjuntos arquitetônicos, 21 espécies arbóreas e a Banda de Santana, declarada Patrimônio Imaterial Joseense em maio deste ano.

Fundação contrata projeto executivo do Cine Teatro Benedito Alves

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A empresa Pauliceia Arquitetura, Restauro e Projetos Culturais Ltda. venceu a licitação para fazer o projeto executivo para a recuperação do Cine Teatro Benedito Alves da Silva (Av. São José 935 – Centro), que está há quase 15 anos fechado. O contrato foi assinado nessa segunda-feira (24). O prazo para execução desse trabalho será de 120 dias.

 

A abertura desse espaço cultural é uma das prioridades da administração municipal, e proposta é retomar as atividades culturais do local, principalmente as apresentações de teatro e exibições de cinema.

 

O projeto executivo é o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa de uma obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

 

No escopo dos serviços que serão prestados estão a elaboração do projeto de arquitetura, com base em um projeto básico, projetos executivos complementares de estrutura, elétrica, telefonia, para-raios, acústica, hidráulica, e a elaboração de planilhas de especificações, custos e cronograma físico financeiro. O valor do contrato é de R$ 120 mil.

 

O projeto arquitetônico básico de recuperação desse patrimônio histórico foi elaborado em 2010, pelo arquiteto Cícero Lopes, e prevê a recuperação da fachada, de ornamentações internas, do ladrilho hidráulico do prédio, entre outras melhorias.

 

Histórico

 

O Cine Benedito Alves foi construído entre os anos de 1946 e 1950 por iniciativa da paróquia São José. Ele foi concebido para ser salão paroquial. O local foi utilizado para diversas atividades culturais, principalmente a apresentação de espetáculos teatrais, de dança e projeções cinematográficas.

 

O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural (Comphac) incluiu a edificação no patrimônio preservado do município, enquadrando-o no nível Elementos de Preservação (EP 2), que permite a revitalização, desde que se preservem as características básicas e principais, como por exemplo, a fachada.

 

“O Cine Teatro Benedito Alves tem um significado importante para o teatro joseense, porque foram apresentadas muitas peças e festivais no espaço no período em que ele funcionava”, explica o ator Renato Jr, da La Cascata Cia. Cômica. “Seria interessante abrir o teatro novamente, até mesmo agregando outras atividades dentro de arte e cultura”, sugere o ator.

Igreja São Benedito abriga exposição de fotos sobre patrimônios

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“Impressões do Patrimônio” é a exposição fotográfica de Rita Elisa Sêda, que está em cartaz na Igreja São Benedito (Largo São Benedito) até o próximo dia 31. A mostra pode ser visitada segunda à sexta-feira, das 9h às 17h50, e aos sábados das 9h às 12h50.
A exposição tem 27 fotos impressas em tecido, material que sugere o conceito de flexibilidade, permeando a visão sobre o patrimônio cultural, representado na diversidade desta preservação. O público poderá observar, entre outras imagens, o Sanatório Vicentina Aranha (1924), Tecelagem Parahyba S/A (1925), Residência Olivo Gomes (1951), Mercado Municipal, Cine Teatro Paratodos, Praças, Estação Ferroviária entre outros bens preservados.

A preservação dos patrimônios é realizada por intermédio do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos (Comphac), instituído em 20 de setembro de 1984, pela Lei municipal 2869/84, cuja missão é a defesa e a preservação do Patrimônio Cultural da cidade.
As imagens da mostra são da fotógrafa, jornalista e escritora Rita Elisa Sêda, membro fundadora da Academia Valeparaibana de Letras e Artes, também é autora de diversos títulos, entre eles as biografias de Cora Coralina e Eugênia Sereno.
Esta é uma das ações comemorativas de aniversário do Comphac (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural), que completa 30 anos em 2014. O objetivo é valorizar a diversidade dos bens culturais de São José dos Campos.

Pichadores flagrados terão que pagar multa e reparar os danos ao patrimônio

Pessoas flagradas pichando paredes ou muros serão obrigadas a pagar multa de R$ 1 mil e reparar os danos causados pelo vandalismo, fazendo a limpeza do local. Quaisquer muros ou fachadas de imóveis públicos ou particulares cobertos por pichação serão restaurados para preservar a estética urbana.

A lei estabelece ainda que se a infração for realizada em monumentos tombados pelo patrimônio artístico e cultural do município a multa será aplicada em dobro. Em todos os casos, o infrator tem prazo de 10 dias úteis para apresentar defesa na Prefeitura, no setor de protocolo, localizado no 1º andar do Paço Municipal.

As determinações estão na lei municipal 9.045, publicada há uma semana no Boletim do Município que autoriza o Programa Antipichação, da Secretaria Especial de Defesa do Cidadão, a fazer o reparo de áreas com pichações. A lei obriga o pichador a ressarcir a Prefeitura de todos os gastos com as limpezas imediatas e futuras ao local.

“Qualquer mobiliário pichado ou com inscrições que causem aspecto negativo na paisagem e no ambiente da cidade será restaurado”, disse o secretário de Defesa do Cidadão, que reforça a importância de a população utilizar o telefone 190 para denunciar pichação, com garantia de anonimato.

Realizado pelos agentes do Programa Antipichação, o trabalho de limpeza é feito com os adolescentes encaminhados pela Justiça para a prestação de serviços comunitários, para dar cumprimento à imposição de medida socioeducativa. Quando o autor for menor, seus atos serão respondidos pelos pais ou responsáveis, incluindo a multa aplicada.

Outra lei municipal, a 6.871/2005, determina que qualquer tipo de propaganda particular requer autorização prévia da Prefeitura para circular. Esta lei, que combate a ação de cartazeiros e pichadores, também prevê multa de R$ 200 a R$ 2 mil para quem cometer a irregularidade em bens públicos e particulares.

Cidade tem concurso de Desenho para moradores

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo vai abrir nesta segunda-feira (12) as inscrições para o Concurso de Desenho “Patrimônio Cultural de São José dos Campos”, 2013 – 9ª Edição. O tema é “Meu Bairro, Minha Cultura, Meu Patrimônio”. Podem participar alunos do ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos (EJA) regularmente matriculados em escolas particulares e públicas de São José dos Campos.

As inscrições serão realizadas até 13 de setembro. As instruções de como participar estarão no site da Fundação.

O concurso terá a participação de três grupos, divididos por idade:

  • Grupo I: de seis a nove anos
  • Grupo II: de 10 a 13 anos
  • Grupo III de 14 a 17 anos

Os participantes devem ter completado a idade correspondente ao grupo inscrito até o período final de inscrição. Cada escola poderá inscrever até 30 trabalhos, sendo dez para cada grupo escolhido. A escola deverá trazer os trabalhos selecionados no ato da inscrição.

Os trabalhos deverão ser realizados em formato 210 x 297mm, em uma só face e em uma única via. Os participantes poderão se utilizar, isoladamente ou em conjunto, qualquer técnica artística bidimensional. Serão permitidos trabalhos realizados em meios digitais (computadores, notebooks, tablets, celulares, entre outros). A divulgação dos selecionados e a classificação será no dia 21 de outubro de 2013, no site, Boletim Oficial do Município e em extrato publicado em jornal de grande circulação regional. Outras informações na Diretoria de Patrimônio Histórico pelo telefone (12) 3924-7353.

Nova Cracolândia é no Patrimonio Histórico da cidade

Um impasse entre prefeitura e proprietário permitiu que o prédio da antiga Usina de Leite Parahyba, patrimônio histórico de São José dos Campos localizado na zona norte, se transformasse na nova cracolândia da cidade. O prédio pertence ao complexo da Tecelagem Parahyba, que também inclui a Fazenda Sant’Ana do Rio Abaixo, e foi tombado pela prefeitura em 2004 a pedido da FCCR (Fundação Cultural Cassiano Ricardo).

A área pertence ao empresário Jayme Chede Filho. Segundo Oliveira dos Santos França, administrador do local e representante do empresário, a intenção era recuperar o prédio e transformá-lo em um empreendimento comercial. Mas o projeto foi barrado pelo processo de tombamento. “Não tem como fazer nada se o tombamento impede qualquer intervenção”, disse França. O empresário move uma ação na Justiça para reverter o tombamento.

Em entrevista a uma rádio da cidade, o prefeito Eduardo Cury (PSDB) disse que vai enviar agentes da vigilância sanitária e da fiscalização de posturas para avaliar a situação da área e tomar providências. “Podemos murar se for preciso”, disse Cury à rádio. A Secretária de Defesa do Cidadão informou que em maio de 2011 multou a propriedade pela falta de muro e alambrado. Com os juros o débito com o município já chega a de R$13.128.

De acordo com moradores, durante a noite o local é invadido por usuários de drogas, que causam transtornos. “É um entra e sai de gente aí a noite toda. Fazem barulho, quebram coisas, é uma algazarra”, disse o aposentado Adilson de Faria, 64 anos.

Além da bagunça, os dependentes ainda cometeriam roubos contra os moradores. “No último mês eu já contei uns 15 assaltos. O pessoal fica até com medo de sair a noite”, contou Geminiano dos Santos, 63 anos, síndico de um condomínio próximo.

As polícias Civil e Militar informaram que já fizeram operações no local para tentar inibir os crimes e a presença dos usuários. “A polícia vem e prende, mas passa um tempo e eles voltam tudo de novo”, lamentou Santos. O VALE esteve ontem no local e constatou a situação de abandono do complexo, que é tomado por lixo, entulho e pichações. Isqueiros e objetos usados para o consumo da droga estão por toda a parte.

O Vale

Alto indice nos patrimônios de Vereadores na cidade

O patrimônio dos vereadores de São José dos Campos registrou crescimento até 6.006% nos últimos quatro anos. O cálculo foi feito com base nas declarações de bens apresentadas pelos parlamentares à Justiça Eleitoral em 2008 e neste ano.  Levantamento feito por O VALE mostra que 19 dos 21 vereadores viram o patrimônio engordar, quando comparado ao que foi declarado na última eleição. Apenas dois se declararam mais pobres.

A maior evolução patrimonial foi do vereador Robertinho da Padaria (PPS), que vai disputar seu terceiro mandato. Em 2008, ele havia declarado possuir apenas um veículo Saveiro no valor de R$ 4.500. Neste ano, ele declarou R$ 274 mil em bens que incluem um apartamento e dois veículos.

Também tiveram expressivas evoluções de patrimônio os vereadores João Tampão (PTB), com aumento de 609%, Cristiano Pinto Ferreira (PV), com 249,5%, e Vadinho Covas (PSDB), com 137% de evolução (confira quadro ao lado).

A divulgação do patrimônio é obrigatória para o registro das candidaturas. Atual presidente do São José Esporte Clube, Robertinho da Padaria afirmou que seu patrimônio cresceu em razão de aquisições que fez nos últimos dois anos.  “Está tudo financiado. O apartamento eu devo quase inteiro e vou pagar em 25 anos e um dos carros, também financiado”, disse.

Segundo ele, um Meriva declarado no valor de R$ 20 mil pertence à sua mulher. Dono de uma padaria na zona sul, o vereador disse que o bem está no nome da família. Com uma evolução de 609% no patrimônio, João Tampão declarou uma “propriedade rural com atividade leiteira”, avaliada em R$ 400 mil. Segundo ele, é uma herança de família.

Tampão também declarou um carro no valor de R$ 25.500. Em 2008, o vereador informou apenas um imóvel no valor de R$ 65 mil. “O que mudou no meu patrimônio foi o carro. Esse pedaço de terra é herança de família há mais de 20 anos. Foi um erro do contador não ter incluído essas terras na declaração anterior”, disse.

Com uma evolução de 249,5% no patrimônio, Cristiano Ferreira afirmou possuir R$ 72,3 mil em bens entre participações em empresas e créditos bancários. “Meu patrimônio está no nome da empresa e há uma declaração específica para isso. Tenho quatro apartamentos financiados no nome da minha empresa”, disse o vereador, candidato ao Paço.

O vereador Fernando Petiti (PSDB) apresentou uma redução de 69% no patrimônio. Mas, segundo ele, isso ocorreu por um erro no sistema. “Eles não incluiram o apartamento que moro com minha família. Foi uma falha e irei pedir retificação”, disse.  Segundo Petiti, o seu patrimônio real é de cerca de R$ 175 e não o registrado de R$ 35.968.

O Vale

Compra do Parque da Cidade é considerado Regular

Após 16 anos, a Justiça de São José julgou regular a compra da área do Parque da Cidade Roberto Burle Marx, em Santana, efetuada em 1996, na gestão de Ângela Guadagnin (PT). A aquisição das terras que pertenciam à família do ex-senador Severo Gomes é alvo de ação do Ministério Público, que pede a anulação da desapropriação da área em razão de suposto superfaturamento. Cabe recurso em instâncias superiores.

O parque foi comprado na ocasião por R$ 19,5 milhões. O acordo fechado pela ex-prefeita, que hoje é vereadora, previa o pagamento em 96 parcelas, com juros e correção. Até o final do governo de Ângela, foram pagos pagou R$ 3,3 milhões, deixando o restante para a administração do ex-prefeito Emanuel Fernandes (PSDB).

Ao assumir o governo, Emanuel questionou judicialmente o valor da aquisição e passou a depositar o valor das prestações em juízo. Ao término da quitação, o valor seria de cerca de R$ 40 milhões. Agora, prefeitura reclama parte deste valor.

Em seu despacho, o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Silvio José Pinheiro dos Santos, julgou improcedente as acusações do MP de que o valor do laudo elaborado a pedido da prefeitura teria sido superestimado e causado prejuízo aos cofres públicos.

“A ação é improcedente. Não importa aqui verificar minuciosamente os aspectos técnicos do laudo, mas sim verificar se o valor final estipulado para a indenização era ou não irreal e significativamente acima do devido”, disse o magistrado em seu despacho.

Para o juiz, não há irregularidades na aquisição “de modo a falar em conduta ilícita que autorize a anulação do ato e a apenação (condenação) dos responsáveis.” Ele cita que os laudos que atestam valor inferior da área não consideram benfeitorias de caráter histórico e artístico, como os projetos do arquiteto Rino Levi e os jardins e painéis de Burle Marx. Para o juiz, o único laudo a considerar essas benfeitorias chegou a um valor R$ 2 milhões acima do valor pago pela ex-prefeita.

Comemoração. Ângela afirmou que, mesmo após 16 anos, aguardava por esta decisão. “Ficou comprovado que não teve prejuízo aos cofres públicos. Fico feliz, porque esta decisão mostrou que houve licitude na desapropriação. Após 16 anos, ficou claro que nossas ações foram corretas.” Para o presidente do PT em São José, o vereador Wagner Balieiro, denúncias infundadas tentaram manchar a imagem de Ângela e do PT. “O Parque da Cidade foi uma grande conquista para São José.”

Imagem: Lauro Jeans

O Vale

7º Concurso de Desenho Patrimônio Cultural de São José

Estudantes de escolas públicas e privadas do ensino fundamental, de São José dos Campos, já podem se preparar para o 7º Concurso de Desenho Patrimônio Cultural de São José dos Campos 2011, que a Fundação Cultural Cassiano Ricardo realizará neste ano.

As inscrições poderão ser feitas pelas escolas interessadas no período de 15 de agosto a 23 de setembro, na sede da FCCR ou pelos Correios. A ficha de inscrição está disponível no site da FCCR. Cada escola pode inscrever até dez desenhos por tema. O concurso acontece numa única etapa e premiará alunos e professores.

O concurso é coordenado pelo Departamento de Patrimônio Histórico da FCCR e visa estimular os alunos a desenvolverem a percepção do meio ambiente, do patrimônio cultural edificado e sua influência sobre a vida da cidade. Para cada grupo de séries há um tema diferente.

Para se inscrever vá até a Secretaria Geral da FCCR, localizada na Avenida Olivo Gomes, nº 100 no Parque da Cidade, Santana. Nos dias úteis, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Pelos Correios, a inscrição deve ser postada até o dia 23 de setembro. Mais informações pelo telefone 3924-7316.

Os trabalhos inscritos serão avaliados por uma comissão julgadora formada pela FCCR, que levará em consideração as seguintes características: criatividade, originalidade e beleza. A divulgação dos vencedores acontecerá no dia 27 de outubro, por meio do site da entidade, em jornal de grande circulação regional e no Boletim do Município. A premiação será em data e local a ser definido.

Confira aqui o edital e a ficha de inscrição

Fonte: Fundação Cultural Cassiano Ricardo