Novo ponto de ônibus alivia demanda da Praça Kennedy

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A Prefeitura instalou um novo ponto de ônibus na  Avenida Doutor João Guilhermino, distante poucos metros da parada da Praça Kennedy, que começa a operar já a partir desta terça-feira (19). O ponto é destinado aos usuários que seguem para a região norte de São José dos Campos.

O objetivo é distribuir e organizar melhor as 176 linhas do transporte coletivo que utilizam a Praça Kennedy.

O novo abrigo também no modelo espacial, que garante segurança e conforto ao usuário, passa a receber 19 linhas (https://www.sjc.sp.gov.br/media/537475/nortea3.pdf) entre ônibus e vans do transporte alternativo.

Mapa com local do novo ponto: https://www.sjc.sp.gov.br/media/537469/mapanortea4.pdf.

 

 

Prefeitura realiza mudanças viárias na região central de São José

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A partir do próximo domingo (17) a Prefeitura vai realizar mudanças viárias na região central de São José dos Campos, visando aliviar o fluxo da Avenida Doutor João Guilhermino e redistribuir a alta demanda do transporte público da Praça Kennedy.

 

Quatro ruas terão os sentidos de fluxo alterados. A Rua Euclides Miragaia terá o sentido invertido, facilitando o acesso de quem sai da Avenida Doutor Nelson D´Ávila para a Rua Paraibuna.

 

A Rua Eugênio Bonádio também segue em novo sentido, da Rua Doutor João Guilhermino para a Nelson D´Ávila, possibilitando acesso direto ao Anel Viário.

 

A Rua Machado Sidney passa a ser mão dupla e Rua César Leite terá o sentido invertido, da Avenida Dr. Nélson D´Ávila para a Rua Humaitá.

 

Estas alterações foram definidas após um estudo de tráfego e devem desafogar o trânsito na Avenida Doutor João Guilhermino, que recebe cerca de 23 mil veículos todos os dias, além de possibilitar mais agilidade na demanda do transporte público, já que 750 ônibus utilizam os pontos da Praça Keneddy apenas nos horários de pico, formando comboios e congestionamentos no trecho.

 

Para orientar a população durante o período de adaptação às novas mudanças, a Secretaria de Transportes elaborou um amplo sistema de sinalização com faixas e agentes de trânsito pelas ruas envolvidas, além de comunicados dentro dos ônibus, nos pontos e pela internet.

Segundo Balanço, Vans tem prejuizo de R$ 26 milhões

Relatório elaborado pelas empresas de ônibus de São José dos Campos aponta um prejuízo de pelo menos R$ 26,7 milhões causado pela atuação do transporte alternativo na cidade. O documento, encaminhado à Câmara no início do mês, traz um balanço financeiro das concessionárias. Atualmente, o transporte coletivo de São José é operado pelas empresas CS Brasil, Expresso Maringá do Vale e Viação Saens Peña. O suposto déficit causado pela atuação das vans se refere somente ao lote 3, operado pela Maringá única a mensurar esse impacto. O prejuízo teria sido acumulado entre julho de 2009 e novembro de 2012. As três empresas de ônibus pedem na Justiça o fim do transporte alternativo em São José, alegando que a atuação dos perueiros causa uma concorrência ilegal no sistema. Segundo as concessionárias, os contratos firmados com a prefeitura em 2008 dão a elas o direito à exclusividade na exploração do serviço.

A atuação dos perueiros é regulamentada por uma lei municipal de 1994. Hoje, 80 vans operam linhas. Não existem números oficiais sobre o número de passageiros transportados pelas vans em São José. No relatório enviado à Câmara, a Maringá cita “levantamentos” dando conta de que cada veículo transporta 300 passageiros ao dia. A empresa alega que 27 vans atuam em sua área de concessão, ‘retirando’ 8.100 passageiros dos ônibus. “Conforme estabelecido nos termos do edital de licitação, a Prefeitura de São José dos Campos assumiu explicitamente a obrigação de realocar os alternativos para serviços complementares, não concorrendo com os serviços delegados por meio do contrato de concessão. Tal obrigação não foi cumprida”, diz a Maringá.

Nenhuma das concessionárias se pronunciou sobre o assunto ontem. O secretário de Transportes, Wagner Balieiro, disse que a licitação feita pelo governo Eduardo Cury (PSDB) “não definiu qual seria o papel do transporte alternativo a partir dali”. “Os alternativos não foram incluídos nesse processo.” A ação contra os perueiros corre na 1o Vara da Fazenda. A prefeitura tem 60 dias para se manifestar.

A ação movida pelas empresas de ônibus pedindo o fim do transporte alternativo chegou a surpreender a prefeitura?
Isso era algo que poderia acontecer a qualquer momento. Já havia, inclusive, alertado os permissionários sobre isso em algumas reuniões que tivemos.

Por que isso já era esperado?
Na licitação feita em 2008, era fundamental definir qual seria o papel do transporte alternativo a partir dali, mas isso não ocorreu. Na época eu era vereador, e a bancada do PT apresentou uma emenda nesse sentido, mas ela acabou rejeitada. A licitação foi feita, as empresas vencedoras ganharam o direito de explorar o sistema e agora entraram com esse pedido na Justiça.

A prefeitura vai defender a atuação dos perueiros?
A prefeitura vai responder os questionamentos feitos e, depois, cumprir o que for decidido pela Justiça. Ela solicitou uma série de documentos, e a prefeitura tem 60 dias para se manifestar.

As vans vêm perdendo passageiros por conta de medidas determinadas pela prefeitura, como a implantação da bilhetagem eletrônica e, recentemente, a integração das linhas, que beneficiam apenas usuários dos ônibus. A administração tem interesse na permanência do transporte alternativo?
O fato de essas medidas beneficiarem apenas os usuários dos ônibus é reflexo da licitação feita em 2008. No momento em que alguma medida deveria ter sido tomada, isso não aconteceu. Os alternativos não foram colocados nesse processo.

A população corre o risco de ficar desassistida caso a Justiça decida retirar as vans de circulação?
Os usuários não serão prejudicados. Seja qual for a decisão da Justiça, eles terão o seu transporte garantido.

O transporte alternativo foi regulamentado em São José pelo governo PT em 1994. O que representaria para o partido uma eventual extinção do sistema?
O transporte alternativo reconhece todo o trabalho que o PT fez por ele, inclusive regulamentando a atividade.

Nova Tarifa de ônibus garante investimento de R$28 Milhões

O reajuste de 17,86% na tarifa de ônibus urbano de São José dos Campos vai proporcionar uma arrecadação de pelo menos R$ 28,054 milhões a mais por ano às empresas que operam o sistema. O aumento elevará a tarifa de R$ 2,80 para R$ 3,30 a partir da próxima segunda-feira.

O cálculo feito por O VALE, a partir de dados fornecidos pela Secretaria de Transportes, toma como base o total de passageiros transportados no ano passado pelas três concessionárias do transporte coletivo: 83,271 milhões.  Com o aumento de R$ 0,50 na tarifa, a arrecadação a mais seria de R$ 41, 635 milhões. No entanto, descontado o grupo de usuários que não paga a tarifa, que representa uma média de 32,62% do total de passageiros, chega-se aos R$ 28,054 milhões.

Vereadores do bloco governista avaliam que é um montante elevado e que as operadoras precisam investir no sistema. “As empresas precisam dar contrapartidas, porque o aumento concedido pela prefeitura é salgado para a população”, disse Walter Hayashi (PSB). Para Luiz Mota (DEM), o governo do prefeito Carlinhos Almeida (PT) precisa mostrar para a população a necessidade do reajuste, que, na sua avaliação, “foi alto”. “Acho que poderia ser menor. Cabe ao governo explicar e justificar o reajuste para a população”, declarou.

Em nota, o secretário de Transportes, Wagner Balieiro, disse que é compreensível a preocupação de parlamentares aliados. “É importante ressaltar que o cálculo precisa considerar a variação de preços dos insumos e salários, a variação dos dados de produção e oferta e o impacto da criação, alteração e extinção de encargos, exceto os impostos sobre a renda”, declarou o secretário.

“Compreendemos a preocupação da bancada sobre os investimentos e reforçamos que, além dos benefícios anunciados para o sistema, a qualidade do serviço e a sua confiabilidade é uma prioridade da Secretaria de Transportes.” Ontem, a Secretaria de Transportes anunciou o início da troca de parte da frota da Expresso Maringá, prevista inicialmente para março.

Foram entregues 14 novos ônibus de um total de 40 que fazem parte do primeiro lote da renovação. O anúncio do governo é uma medida para tentar minimizar o impacto negativo do aumento. O consultor da Avetep (Associação Valeparaibana de Empresas de Transporte de Passageiros), Rubens Fernandes, disse que as empresas não podem trabalhar com prejuízos. “A tarifa está congelada há dois anos, mas os custos não”, afirmou.

O Vale

Publicado em: 07/02/2013

Transporte Público pode ter aumento na tarifa de ônibus

Quem anda de ônibus em São José dos Campos (SP) corre o risco de pagar mais caro pelo bilhete a partir de fevereiro. As três empresas que compõem o sistema de transporte público na cidade Saens Peña, Expresso Maringá e CS Brasil pediram aumento da tarifa, que atualmente é de R$ 2,80. Um dos pedidos é que a cobrança ultrapasse os R$ 4.

O pedido de reajuste foi protocolado na Câmara e na Secretaria de Transportes. O último reajuste foi aplicado em janeiro de 2011,  quando a tarifa subiu de R$ 2,50 para R$ 2,80. Antes, havia sido aplicado aumento em julho de 2009 e em 2007.

Segundo a prefeitura, a Saens Peña pediu aumento da tarifa para R$ 3,73, a CS Brasil pediu um reajuste para R$ 3,96 e a Expresso Maringá, R$ 4,09. O secretário de Transportes, Wagner Balieiro, afirmou por telefone que, por contrato, janeiro é o mês previsto para essa solicitação de reajustes da tarifa.

Segundo ele, os valores solicitados serão analisados pela equipe técnica e o prazo para resposta é de 10 dias. Ele disse ainda que está conversando com os moradores para saber qual é a avaliação do serviço que está sendo oferecido pelas concessionárias.

G1 (Vnews)

Publicado em: 28/01/2013

Cidade tem nova linha de ônibus operando na Zona Leste

Uma nova linha de ônibus vai passar a atender a zona leste de São José dos Campos a partir de segunda-feira (24). A linha 222-Galo Branco/Aquárius passa a operar na cidade. Além disso, haverá reforço nos horários com mais um veículos em sete linhas já existentes.

Segundo a Secretaria de Transportes, o aumento na oferta foi possível devido a chegada de 43 novos veículos da empresa CSBrasil que vão substituir 24 carros menores. Além disso, outros 17 veículos irão reforçar o atendimento por toda cidade.

O reforço na frota que possibilitará o aumento de horários será realizado nas linhas 201- Bairrinho/Terminal Central, 202-Bom Retiro/Terminal Central, 204A Novo Horizonte via Pedro Álvares Cabral, 204B Novo Horizonte via José Longo, 206A Santa Inês/Terminal Central, 206B Santa Inês via José Longo, 237-Novo Horizonte/Aquarius, 240-Novo Horizonte/Campo dos Alemães, 242- Majestic/Afonso Pena e 244- Jd São José/Terminal Central. A linha 245-Praça 1º de Maio/Centro, além de receber o reforço de mais três veículos, passará também a ser denominada Corredor Leste 1/Centro.

Ainda de acordo com a pasta, além de ampliar o atendimento aos bairros, os novos veículos são mais modernos e com maior capacidade para passageiros.

Dos 43 novos ônibus, 18 contam com o piso que pode ser rebaixado melhorando o acesso aos ônibus de pessoas com deficiências ou pessoas idosas. As alterações, assim como os novos horários das linhas, serão informadas dentro dos veículos.

G1 (Vnews)

Sindicato Pretende liberar catraca de Ônibus na cidade

Com o objetivo de ampliar a pressão sobre as empresas de ônibus de São José, o Sindicato dos Condutores do Vale do Paraíba decidiu realizar novo protesto na semana que vem, desta vez liberando as catracas para os passageiros por um dia.

A ideia será apresentada hoje aos motoristas e condutores das três companhias que operam na cidade e será votada em assembleia programada para as 4h nas garagens das concessionárias Saens Peña, Expresso Maringá e Julio Simões.

A ameaça de liberar as catracas foi anunciada ontem pelo sindicato, um dia após novo impasse durante reunião com a Avetep (Associação das Empresas de Transporte do Vale do Paraíba) em que as concessionárias de ônibus ofereceram 4,88% de aumento salarial para motoristas e cobradores o sindicato quer 7%. Desde o mês passado, já foram realizadas três paralisações e operações ‘tartaruga’. No último dia 2, os trabalhadores cruzaram os braços e deixaram 70 mil pessoas sem ônibus na cidade.

“Nosso objetivo com a liberação das catracas é trazer a população para o nosso lado nesta negociação”, disse o presidente do sindicato, José Roberto Gomes.  Procurada por O VALE para comentar o assunto, a Prefeitura de São José reiterou que aguarda a decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Campinas sobre a negociação entre sindicato e empresas.

Já as três concessionárias de ônibus não quiseram comentar o assunto. O professor de direito do trabalho da USP (Universidade de São Paulo) Nelson Mannrich disse que a prática de liberar catracas é ilegal e que o Sindicato dos Condutores pode ser responsabilizado até criminalmente.

“É um crime de responsabilidade, até porque os ônibus não são do sindicato para que ele decida não cobrar passagem. Isto não é protesto. É terrorismo.” Em maio último, ele advogou em favor do Metrô de São Paulo durante a greve dos metroviários em que o sindicato da categoria tentou liberar as catracas. Na ocasião, a Justiça proibiu a paralisação, estipulando multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

Moradores consultados por O VALE acreditam que a liberação das catracas vai gerar mais caos nos ônibus. “Não pagar ônibus por um dia será bom para o nosso bolso, mas por outro lado poderá gerar um caos com o aumento de passageiros”, disse a aposentada Tânia Regina Garlopa, 50 anos. “A população vai economizar, mas não acredito que seja a melhor atitude para convencer as empresas a dar aumento salarial”, afirmou a estudante Letícia Cardoso, 27 anos.

O Vale

Sem acordo, Transporte Público da cidade ameaça Greve

Diante de novo impasse nas negociações salariais, os motoristas e cobradores de ônibus podem paralisar hoje novamente o transporte público de São José.  A ameaça foi feita ontem pelo Sindicato dos Condutores do Vale do Paraíba após reunião com a diretoria da Avetep (Associação das Empresas de Transporte do Vale do Paraíba) em que as concessionárias de ônibus ofereceram 4,88% de aumento o sindicato quer 8%.

A entidade também ameaça paralisações e protestos nos transportes coletivos de Taubaté e Jacareí. Em São José, desde o mês passado já foram realizadas três paralisações e operações tartaruga. Na última quinta-feira, os trabalhadores cruzaram os braços e deixaram 70 mil pessoas sem ônibus.

“Estão de brincadeira. Vamos atacar as empresas”, disse o presidente do sindicato, José Roberto Gomes, que não garantiu que a categoria trabalhará hoje em São José.  A greve poderá se estender a Caçapava, Jacareí e Taubaté nesta última cidade, já ocorreu operação tartaruga no último dia 28.

O advogado da Avetep, Victor Albuquerque, disse aguardar até fim do mês decisão do caso no Tribunal Regional do Trabalho. “A mobilização [do sindicato] não tem sentido, a não ser para colocar a população contra as empresas
A prefeitura também disse aguardar a decisão do TRT de Campinas e que não foi notificada sobre eventuais paralisações.

O Vale

Transporte Público tem mais linhas de ônibus na Zona Leste

A linha 246 – Paineiras/Tancredo Neves começou a circular nesta segunda-feira (4) na região leste de São José dos Campos. Além do Paineiras, a linha vai atender os bairros Dom Bosco e Santa Helena em horários alternados, aumentando a oferta aos mordores.

Com a implantação do atendimento a esses bairros, os ônibus que circulam pelo Novo Horizonte no sentido centro não precisarão mais circular pela Avenida 29 de Junho, seguindo pela 23 de Dezembro. São eles: 204A – Novo Horizonte via José Longo; 204B – Novo Horizonte via Pedro Álvares Cabral; 232- Novo Horizonte via Avenida São José; 240- Novo Horizonte/Campo dos Alemães e 242-Majestic/Praça Afonso Pena (apenas nos horários em que atende o Novo Horizonte).

Também a partir desta segunda-feira (4), a linha 245- Praça 1º de Maio/Centro (zona leste) terá aumento de 10 partidas no sentido bairro e de 11 saídas do centro durante a semana. A linha passa a incluir também o atendimento às avenidas Pedro Álvares Cabral e José Longo.

Prefeitura de São José

Secretária realiza Auditoria em setor de Transporte Público

A Secretaria de Transportes de São José dos Campos planeja fazer uma auditoria geral no transporte público da cidade para verificar a operação do sistema. Para a execução da fiscalização, a pasta vai contratar uma empresa especializada.

O valor do contrato está estimado em R$ 380 mil e o prazo para o trabalho de levantamento e análise de dados é de quatro meses. O sistema foi implantado a partir de 2008 e é operado por três empresas: Saens Peña, Expresso Maringá e CS Brasil, subsidiária da Julio Simões, que assumiu o lote de linhas conquistado pela empresa em março deste ano.

A auditoria foi dividida em parâmetros. No setor operacional, a avaliação compreende demanda por tipo de passageiros transportados (pagantes, estudantes e gratuitos) e por valor da tarifa praticada. Também serão verificadas a receita direta arrecada pelo Consórcio 123, que reúne as três operadoras, a frota em operação e viagens realizadas, entre outros dados.

A auditoria contempla ainda a avaliação dos custos operacionais do sistema, manutenção geral do serviço e até a parte administrativa das empresas. “Sempre fiscalizamos o sistema, mas esta será a primeira auditoria completa por uma empresa especializada”, afirmou o secretário Anderson Farias Ferreira.

Segundo ele, a auditoria é fundamental para verificar como está a situação geral do serviço. “A auditoria é importante porque a avaliação pode ter influência na planilha de custos e, por consequência, no valor final da tarifa”, disse o secretário de Transportes.

Os relatórios também poderão indicar a necessidade de ajustes no sistema. Dados do processo licitatório para a contratação da auditoria apontam que atualmente a frota do sistema é de 382 veículos distribuídos em 94 linhas regionalizadas.

A média de passageiros transportados por mês é de 6,5 milhões, segundo os dados. Para o Sindicato dos Condutores, as falhas são de responsabilidade da prefeitura. “As falhas não são culpa só das empresas, mas, da prefeitura, que não cumpriu o previsto na implantação do sistema”, afirmou o presidente da entidade, José Carlos de Souza.

População rejeita sistema de ônibus Pesquisa realizada pelo Ipplan (Instituto de Planejamento) aponta que dos mais de 1,2 milhões de deslocamento diários feitos em São José, 49% são realizados por carros e 22% são feitos a pé. O transporte coletivo é a opção dos moradores em 25%dos deslocamentos. Para a prefeitura, o índice é bom se comparado com cidades do mesmo porte.

O Vale