Sesc Conta Algumas Histórias

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Algumas Histórias

Com Bruno Fracchia. Inspirado no livro Memórias Substantivas, de Tânia Carvalho, o monólogo leva aos palcos a vida e a obra do ator e diretor Paulo José. Auditório. 126 lugares. 60 anos.

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Mais Informações:

SESC São José dos Campos
Dia(s) 27/06
Quinta, às 16h.
Grátis
Retirada de convites no dia da atividade.

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Instituto Inpe deve gerar mais de 400 empregos na cidade

O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) pretende gerar, até 2016, cerca de 400 novos empregos em São José. A perspectiva é do diretor do Instituto, Leonel Perondi, e foi revelada ontem durante a comemoração dos 25 anos do LIT (Laboratório de Integração e Testes), na sede do Inpe.

Segundo ele, a previsão orçamentária para 2013 deverá ser de R$ 200 milhões, repetindo o valor deste ano. “O valor é suficiente. Para o que está previsto para o ano que vem é suficiente”, disse o diretor. Ainda de acordo com ele, os projetos para 2013 são a continuidade do Cbers-3, a construção do Cbers-4, que deve ser feita logo após o lançamento de seu antecessor, o programa Amazônia e a proposta de um satélite internacional como o Sabiá-Mar, em parceria com a Argentina.

Para 2013, Perondi vai priorizar o término de projetos em andamento. “É preciso ter eficácia. As missões com atraso precisam ter resultados. É necessário esforço de todos nós”, afirmou. Uma das prioridades do novo diretor do Inpe é gerar empregos.

Segundo ele, o instituto corre o risco de perder 40% do quadro atual até 2016. Hoje, o Inpe tem cerca de 1.100 servidores. “Boa parte deste número deverá se aposentar. É preciso renovar porque poderemos enfrentar grandes dificuldades”, afirmou.

Previsto para ser lançado em órbita primeiramente em 2007 e depois em novembro deste ano, o Cbers-3 continua em fase de testes. A expectativa de Perondi é lançá-lo até o fim do primeiro semestre de 2013. “Não podemos falar em atraso. É preciso entender que, uma vez em órbita, não há como repará-lo. É preciso ter garantia, confiança e os requisitos necessários para voos”, disse Perondi.

O LIT é o único laboratório do Hemisfério Sul capaz de integrar e realizar testes completos de satélites e seus subsistemas. Para o diretor, o LIT é fundamental no programa espacial. O laboratório conta com cerca de 60 servidores.

No local, são feitos testes de qualificação e certificação, desde antenas, veículos de grande porte até atender às necessidades de vários programas na área espacial como a série Cbers, do VLS, veículo lançador de satélites do Brasil; do HSB, carga útil meteorológica desenvolvida para equipar um satélite da Nasa, entre outros.

O Vale

Publicado em: 04/12/2012

Diretor da GM define destino de mais de 1000 funcionários

A General Motors define até o final deste mês o destino dos cerca de 1.500 empregados da fábrica de São José dos Campos que trabalham na linha de produção conhecida como MVA, onde são produzidos os modelos Corsa, Meriva e Zafira .

O diretor de Relações Institucionais da montadora, Luiz Moan, disse ontem a O VALE que a decisão da empresa será tomada até o dia 28 de julho. Moan afirmou que a montadora não tem uma definição sobre o futuro dos trabalhadores da linha do MVA.

“Nada está descartado”, respondeu o executivo ao responder se a empresa pode demitir ou realocar os trabalhadores para outros setores da planta de São José.  O executivo se reuniu ontem com representantes do Sindicato dos Metalúrgicos e do Ministério do Trabalho, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, em São Paulo, para tratar da ameaça de demissão em massa na fábrica de São José.

Moan relatou que a GM e o Sindicato dos Metalúrgicos estão fazendo uma análise do mercado consumidor para a tomada de uma decisão. Segundo ele, o comportamento futuro do mercado é que balizará a questão. Ontem, a GM deixou de produzir em São José a minivan Zafira, por causa do baixo desempenho do modelo no mercado consumidor.

Segundo Moan, o número de trabalhadores da linha de produção do MVA seria menor do que o divulgado pelo sindicato. “Não tenho esse número, mas muitos trabalhadores foram remanejados para a linha de produção da S-10”, disse.

Ele relatou que ficou acertado mais duas reuniões com o sindicato, nos dias 23 e 28 de julho, para fechar o assunto. “A pedido do Ministério do Trabalho, haverá também uma nova reunião que será agendada entre os dias 20 e 25 de julho, e acontecerá em São José dos Campos”, disse.

Os trabalhadores da montadora podem entrar em greve a partir da próxima segunda-feira. A direção do sindicato encaminhou ontem a GM o aviso de greve da fábrica. A paralisação foi aprovada pelos trabalhadores em assembleia pela manhã. Os empregados também paralisaram a produção ontem durante duas horas, segundo a diretoria da entidade.

O presidente do sindicato, Antonio Ferreira Barros, o Macapá, fez uma avaliação negativa do encontro com a GM. “Não houve avanço no encontro porque a empresa não mudou sua posição”, disse. As discussões sobre a ameaça de demissão em massa na planta da GM en São José serão levadas para a Secretaria Geral da Presidência da República, na próxima terça-feira, em Brasília.

“A GM tem uma responsabilidade social com a região e o governo federal tem dado incentivo e benefícios para a montadora”, disse Macapá.Confira a entrevista Luiz Moan, diretor de Relações Institucionais da General Motors.

O Vale

Diretor assina quatro contrato para favorecer o INPE na cidade

Ao apagar da luzes de sua gestão, o diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Gilberto Câmara, assinou quatro contratos que somam R$ 51,9 milhões, sem licitação. Todos foram firmados com a Funcate (Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais), de São José.

Desde agosto do ano passado, Câmara dirige o Inpe na qualidade de diretor demissionário. Após seis anos à frente do instituto, ele pediu demissão do cargo alegando exaustão causada pela luta contra uma legislação e estruturas inadequadas.

Os contratos assinados pelo diretor demissionário são criticados pelo SindCT ( Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia). Para a entidade, o montante envolvido e o fato de terem sido fechados sem licitação já é algo no mínimo suspeito, que se agrava por terem sido firmados por um diretor que está aguardando sua substituição.

Um dos contratos firmados no final do ano passado, no valor de R$ 32, 7 milhões, tem objeto semelhante a outro assinado com a Funcate em dezembro de 2007 e que estaria vigente até dezembro, no valor total de R$ 31,3 milhões.

Ambos referem-se a prestação de serviços técnicos de apoio ao desenvolvimento dos programas espaciais do Cbers 3, Cbers 4, Amazônia 1 e 1B. (veja os contratos no quadro ao lado). O Inpe não informou o motivo de ter feito novo contrato para o programa Cbers com a mesma fundação.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a direção do instituto informou que todos os contratos possuem base legal, tiveram parecer jurídico e são auditados pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e pela CGU (Controladoria-Geral da União). O Inpe informou ainda que Gilberto Câmara continua exercendo normalmente todas as suas funções como diretor.

O Vale

Definição do novo Diretor do Inpe demorará dois meses

A definição do novo diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de São José dos Campos, deve demorar ainda pelo menos mais dois meses. A previsão foi feita pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, a diretores do Sindict (Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial) na semana passada.

O presidente da entidade, Ivanil Elisiário, relatou que Raupp informou que deseja ter na direção do Inpe uma pessoa que tenha afinidade com o presidente da AEB (Agência Espacial). “Ele disse que quer trabalhar em sintonia com os comandos do Inpe e da AEB”, afirmou o dirigente.

Segundo Elisiário, Raupp prevê que ainda serão necessários pelo menos mais 60 dias para a conclusão do processo de definição do presidente da AEB e do Inpe. O impasse está relacionado à demora na nomeação do atual diretor do Parque Tecnológico de São José, José Raimundo Coelho, para a presidência da AEB.

Na última sexta-feira, um grupo de 25 servidores do Inpe foi em caravana ao Rio de Janeiro pressionar Raupp, que cumpriu agenda em instituições na cidade. Pela manhã, diretores do Sindict estiveram com o ministro na Pontifícia Universidade Católica. No período da tarde, os servidores se encontraram com Raupp em outra solenidade.

Em ambos os eventos, ele foi cobrado pelo grupo. “Ele afirmou que pretende chamar o primeiro nome da lista tríplice dos candidatos.” O presidente do Sindict relatou que 350 servidores do Inpe assinaram uma carta aberta entregue ao ministro em que pedem pressa na escolha do novo diretor.

O temor dos funcionários é que o impasse na definição do nome possa provocar prejuízos aos projetos do Inpe.
Hoje completam 263 dias que o diretor demissionário do Inpe, Gilberto Câmara, pediu para deixar o cargo.

O Vale

Novo diretor define Reciclagem de PMs da cidade

Nos próximos dois meses, todos os 1.400 policiais civis da Região Metropolitana do Vale passarão por uma reciclagem, que inclui um curso de boas maneiras no atendimento à população. Até junho, as delegacias também terão atendimento padronizado com funcionários uniformizados. Quem trabalhar no atendimento terá de cuidar da aparência.

“Nada de policial barbudo ou displicente. A pessoa tem de confiar no policial para quem vai relatar um problema”, diz o diretor do Deinter-1, João Barbosa Filho. A ideia é encorajar a população a denunciar crimes e, com isso, aumentar a produtividade da Polícia Civil.

Segundo José Vicente da Silva, consultor sobre segurança, 50% dos crimes, como roubos e furtos, não são registrados. O curso será realizado por etapas na sede do Deinter, em São José. Um edital irá selecionar a empresa responsável pelo treino.

Os policiais também serão treinados para filtrar as ocorrências antes de começar o registro. A ideia é evitar casos de estelionato. “Tem gente que, por exemplo, deixa o carro com chave no contato para ser furtado porque quer pegar o seguro. Isso aumenta a estatística e é um golpe que a pessoa está aplicando”, diz Barbosa.

A dona de casa R.C.O, 29 anos, registrou na última sexta-feira uma denúncia na Corregedoria da Polícia Civil por ter sido mal atendida na DDM (Delegacia da Mulher). Segundo o irmão de R, no final do mês de março, a dona de casa foi à DDM denunciar as ameaças que sofria do ex-marido, um policial de Minas Gerais.

“Esperamos quatro horas e na hora do atendimento, nos aconselharam a não fazer o boletim de ocorrência”, afirmou o irmão. Uma semana depois, R. foi baleada pelo ex-marido, que foi preso em seguida.

O Vale

Parque Tecnologico tem novo diretor na cidade

O ex-vice-presidente da Embraer Horácio Forjaz é o substituto do matemático José Raimundo Coelho na direção do Parque Tecnológico de São José dos Campos. Forjaz já foi nomeado diretor técnico do Parque na última sexta-feira e será anunciado diretor geral quando a transferência de Coelho para a presidência da AEB (Agência Espacial Brasileira) for concretizada, o que pode acontecer ainda nesta semana.

Coelho aguarda a sua nomeação no Diário Oficial da União. Até lá, evita falar com a imprensa sobre seu novo cargo em Brasília. Ontem, o atual diretor do Parque esteve no Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São José como convidado de um evento voltado aos empresários.

Falando em tom de despedida, Coelho apresentou as ações implantadas no Parque Tecnológico para os próximos anos como o Centro de TI (Tecnologia da Informação) da Ericsson e o Parque das Universidades, que prevê a instalação de oito entidades de ensino em uma área de 400 mil metros quadrados.

“A AEB precisa de uma equipe e vou para fazer parte dela”, disse Coelho aos empresários. Entre as universidades a se instalarem no Parque estão a Unifesp, Unesp, Unifei e o Instituto de Educação da Bovespa. O anúncio de Horácio Forjaz como substituto de José Raimundo Coelho foi feito pelo secretário de

Desenvolvimento Econômico da São José, José de Mello Corrêa. “Horácio Forjaz carrega a experiência de uma Embraer. Gostaria de agradecer ao Coelho, que ele tenha todo sucesso em Brasília e que não se esqueça de nós”, disse Mello.

Horácio Forjaz é engenheiro eletrônico formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Ingressou na Embraer em 1974 como estagiário na área de engenharia de sistemas, onde formou o quadro de engenheiros da empresa um ano depois. Em 1980, obteve título de mestre em computação aplicada no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Em 1991, assumiu o cargo de diretor de engenharia da Embraer, que ocupou até agosto de 1998. Depois, foi vice-presidente executivo de administração e comunicação da Embraer, cargo que ocupou até se aposentar, no início do ano passado. Atualmente, integra o conselho da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade do Brasil.

 O Vale

O Gênio e O Chefe

O diretor de produção, o estagiário de marketing e o presidente de uma empresa estacionaram o carro e estão a caminho de um restaurante por quilo.

Em um canto sujo eles encontram uma lâmpada antiga. Esfregam a lâmpada e de repente aparece um gênio, que lhes diz:

– Olá! Anh? Vocês três me acharam? Eu só posso realizar 3 desejos, por isso, cada um só pode pedir um!

O diretor de produção diz logo:

– Eu primeiro, eu primeiro! – e exprime o desejo: – Eu quero estar em Miami, no volante de um barco ultra-rápido e rodeado de mulheres!

Puff! Ele imediatamente é teletransportado pra lá.

– Agora eu, agora eu! – grita o estagiário de marketing. – Eu quero estar em uma praia de Cancun, tomando umas bebidas exóticas com umas mulheres de topless!

Puff! Também foi direto pra lá.

Em seguida diz o gênio ao presidente da empresa:

– É a sua vez!

E o presidente diz:

– Cancele os pedidos deles. Eu quero estes dois folgados de volta ao trabalho depois do almoço!

 

MORAL DA HISTÓRIA

Não seja apressado! Deixe sempre o chefe falar primeiro.

FCCR exibe “Tapete Vermelho”

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) realiza no dia 24 de junho, no Espaço Cultural Cine Santana, a primeira sessão do projeto Cinema Comentado, que prevê a exibição de filmes nacionais seguidos de bate-papos com convidados sobre as obras. O objetivo é apresentar obras de qualidade, contribuir para o crescimento artístico-cultural na cidade e formar plateias.

As exibições são gratuitas e a cada sessão será realizado um encontro com um convidado para falar sobre os aspectos técnicos e culturais do filme exibido. O primeiro título a ser exibido é a comédia brasileira Tapete Vermelho, lançada em 2006 e dirigida por Luiz Alberto Pereira.

O diretor: Luiz Alberto Pereira formou-se em cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), em 1978. Entre seus trabalhos destacam-se Jânio a 24 Quadros (1981), O Efeito Ilha (1994), Hans Staden (2000) e Tapete Vermelho (2005).

Realizou também médias metragens, documentários para a TV e curtas metragens, dentre eles, Operação Brasil (1986), Grande Prêmio do Júri no Festival Internacional de Curtas de Oberhausen, Alemanha, 1987.

O Espaço Cultural Cine Santana fica na Avenida Rui Barbosa, 2005, Santana. Informações: 3942-1227.