Com obras na Rodovia, Tamoios tem velocidade de 60 Km/h

Pelo menos 155 mil veículos devem descer a serra pela rodovia dos Tamoios durante o feriado prolongado de Páscoa, segundo a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A). A viagem em direção ao Litoral Norte exigirá muita paciência por parte do motorista, uma vez que a estrada continua em obras. Na ida, o maior fluxo deve acontecer na quinta-feira entre 12h e 0h e na sexta-feira, das 6h às 14h. Segundo a Dersa, os turistas deverão ter atenção redobrada no trecho de planalto, em função dos desvios e afunilamentos da pista.

As obras de duplicação entre os quilômetros 11,5 e 60,48 São José dos Campos e Paraíbuna devem deixar a viagem mais longa. A velocidade máxima no trecho será de 60 km/h, contra os 80km/h originais. Ainda que faixas auxiliares sejam mantidas nos trechos de aclive e que as detonações de rocha e interdições totais da pista estejam suspensas entre os dias 28 de março e 1º de abril, deverá acontecer um acréscimo de ao menos 12 minutos no tempo de viagem.

Motoristas que quiserem fugir das obras podem optar por rotas alternativas, ainda que mais longas, como as rodovias Mogi-Bertioga (SP-098), Oswaldo Cruz (SP-124) e até mesmo a rodovia Rio-Santos (SP-055). “Acredito que o tempo nublado e as dificuldades em chegar ao Litoral Norte pela Tamoios podem diminuir o movimento de turistas neste feriado, até porque, nesta época do ano, já começamos a concorrer com os destinos montanhosos, mais característicos do frio”, afirmou José Carlos de Souza, presidente do Sinhores (Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares), do Litoral Norte e região.

Ainda não há dados sobre a ocupação de pousadas e hoteis na cidades litorâneas.  O final de semana promete ser nublado em toda a região, segundo o Cptec/Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos). “A temperatura tende a cair ainda mais, mas não há previsão para chuvas fortes, exceto para o litoral, onde poderá ocorrer pancadas isoladas”, afirmou o meteorologista Gustavo Escobar. Nas cidades do Litoral Norte, as temperaturas variam entre 19ºC e 27ºC. Em São José dos Campos, a mínima será de 17ºC e a máxima, de 25ºC. Em Taubaté, a máxima chega a 27ºC.

O Vale

Publicado em: 27/03/2013

Na cidade, o trem chegará a 80Km por hora

O projeto desenvolvido pelo Ipplan prevê que o futuro VLT de São José poderá trafegar a até 80 km/h em alguns trechos. A velocidade média, porém, será de 30 km/h. O futuro metrô de superfície terá capacidade para transportar 495 mil passageiros por dia, após a conclusão de todas as etapas da obra.

Pela modelagem divulgada no governo passado, as linhas que formarão o novo sistema contemplam todas as regiões da cidade eixo Andrômeda (região sul), Estrada Velha (Rio-São Paulo), avenida dos Astronautas (região sudeste), avenidas Juscelino Kubitschek e Pedro Friggi (região leste), Oeste (Urbanova), Santana (região norte) e Centro 1 e Centro 2, passando por avenidas como Teotônio Vilela, Sebastião Gualberto, São José, Madre Tereza e São João.

A presidente Dilma Rousseff disse ontem, durante a solenidade em Brasília, que os investimentos em mobilidade urbana vão impactar diretamente na qualidade de vida dos brasileiros. Ela destacou que, nesse contexto, a frente de investimentos previstas para as cidades de médio porte é fundamental.

“O Brasil tem quantidade [significativa] de grandes e médias cidades. As médias representam grande volume. Portanto, precisamos tomar providências agora para que não aconteça o que aconteceu com as grandes cidades brasileiras”, afirmou a presidente.

“Fazer metrô é fundamental. Esse é um passo importante porque tem a ver diretamente com a qualidade de vida das pessoas”, acrescentou. Além dos recursos para a obra do VLT, o governo liberou R$ 26,8 milhões para pavimentação de vias em Eugênio de Melo e no Pousada do Vale, além da avenida João Batista Ortiz Monteiro, que liga a Via Oeste à Cassiano Ricardo.

O Vale

Publicado em: 07/03/2013

Nesta Quarta Tamoios tem limite de velocidade reduzida

A partir desta quarta-feira, o limite de velocidade na rodovia dos Tamoios, no trecho de Planalto, cai de 80 km/h para 60 km/h.  Segundo a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A),a redução da velocidade acontece porque as obras de duplicação na rodovia entram em uma nova etapa, com a ampliação de intervenções na pista em toda a sua extensão.

Para garantir a segurança dos motoristas durante o processo, a faixa auxiliar será transformada em acostamento e a velocidade máxima será reduzida de 80 km/h para 60 km/h. As auxiliares serão mantidas apenas nos trechos de aclive, permitindo a passagem de veículos mais lentos. As mudanças são informadas em faixas de orientação colocadas ao longo da via desde o dia 27 de fevereiro. Todos os trechos envolvidos terão a sinalização reforçada.

“Haverá um reforço na sinalização além da que já colocamos ao longo da via desde o dia 27 de fevereiro. Além disso, a Polícia Rodoviária ficará responsável pela fiscalização com radares colocados em diversos pontos”, afirmou o diretor de operações da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), João Henrique Poiani.

O aumento das intervenções na Tamoios já estava programado. Segundo a assessoria da imprensa, já foram removidos 190 mil metros cúbicos de rochas em nove meses de obra e, até o final de dezembro, término previsto da obra, serão retirados mais 202 mil metros cúbicos.

A Tamoios está sendo duplicada do km 11,5 ao km 60,48, cortando os municípios de São José, Jacareí, Jambeiro e Paraibuna. É a maior intervenção executada na rodovia nos últimos 40 anos. A entrega da pista está prevista para dezembro de 2013. O custo da obra é de R$ 557,4 milhões, com desconto de 32% em relação ao valor inicial previsto. Com a mudança na velocidade máxima da pista, estima-se que o tempo de 37 minutos que o motorista levava para atravessar o trecho de planalto entre Caraguatatuba e São José suba para 49 minutos

O Vale

Publicado em: 06/03/2013

Velocidade é diminuida para acelerar obras na Tamoios

A Rodovia dos Tamoios terá uma redução de 25% no limite máximo de velocidade permitido na estrada a partir de 6 de março, em razão da intensificação das obras de duplicação. Os motoristas serão obrigados a trafegar no limite de 60 km/h nos quase 50 quilômetros do trecho de planalto, entre os kms 11,5 e 60,48, entre São José dos Campos e Paraibuna, até 16 de dezembro deste ano, data prevista para o término da obras. Hoje, a velocidade máxima permitida no trecho é de 80 km/h.

Quem não respeitar o limite de velocidade será multado. Também as faixas adicionais na rodovia serão eliminadas em vários pontos, com exceção das áreas de subida. A partir de 6 de março, as faixas funcionarão como acostamento para emergência e suporte nas operações das obras.

A justificativa da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) para adotar as medidas é a segurança na rodovia. “É importante que o motorista respeite o limite de velocidade para não termos acidentes”, disse Laurence Casagrande Lourenço, presidente da Dersa. “Esse limite tem uma só razão: garantir a segurança dos motoristas, dos trabalhadores e das pessoas que moram perto da via.”

As mudanças começam a ser divulgadas na rodovia a partir de hoje, em faixas de orientação. O volume de obras será ampliado e vai gerar 700 empregos com a implantação do terceiro turno de trabalho. Os atuais 1.500 trabalhadores saltarão para 2.200.

“Os canteiros serão ampliados porque as áreas desapropriadas já estão disponíveis para receber as obras”, disse Lourenço, que evitou aumentar o serviço na estrada desde o começo do ano por causa da temporada. “A gente entende que a redução da velocidade é necessária para fazer as obras, mas acho que isso vai dar muita confusão. Tem gente que não vai entender e vai criar problemas na estrada”, disse Manoel Pereira Santos, caminhoneiro.

Iniciada em maio de 2012, com custo de R$ 900 milhões, a duplicação do trecho de planalto da Tamoios vai entrar na reta final a partir de março. Serão terminadas a construção de uma nova pista e a restauração do pavimento da pista existente. Uma ficará ao lado da outra, separadas por uma barreira de concreto tencionada, e não rígida, que é novidade nas estradas brasileiras e dispositivo comum na Europa. “Há um cabo de aço que passa por dentro das barreiras que é tencionado. Se houver colisão, a barreira se move e absorve parte do impacto”, disse Lourenço.

A Rodovia dos Tamoios recebe tráfego de 16 mil veículos por dia, em média. Nos feriados e no período de temporada, durante o verão, o movimento diário pode chegar a 25 mil veículos. Principal ligação para o Litoral Norte, a Tamoios será toda duplicada.

O feriado prolongado da Páscoa, entre 29 e 31 de março, será o primeiro com redução de velocidade na Tamoios. O limite máximo baixará de 80 para 60 km/h por causa das obras de duplicação. Com a supressão de faixas adicionais, deixando apenas nas subidas para veículos lentos, os carros terão que andar mais em fila indiana do que hoje.

O Vale

Publicado em: 27/02/2013

Motorista da cidade confundem mudanças na Jorge Zarur

A mudança do limite de velocidade na avenida Jorge Zarur (Marginal do Vidoca), na zona oeste de São José, de 80 km/h para 60 km/h tem confundido os motoristas. A alteração foi feita em outubro do ano passado, no sentido bairro-centro, com a troca das placas de sinalização. Acontece que a pintura da pista continua indicando que a velocidade máxima permitida na via é de 80 km/h. “Pego de surpresa, você não sabe qual é a velocidade correta”, disse o aposentado José Carlos de Souza, 60 anos. A prefeitura informou que uma tinta preta que recobria a sinalização do solo se desgastou com o tempo, mas que o local será vistoriado e a pintura definitivamente retirada.

O Vale

Publicado em: 07/02/2013

Velocidade de Transporte Público é motivo de reclamação

A velocidade dos ônibus é um dos principais problemas do sistema de transporte público, que também é criticado pela lotação nos horários de pico e pelos horários limitados aos finais de semana. Levantamento da Prefeitura de São José mostra que os ônibus trafegam abaixo da metade da velocidade máxima permitida nos principais corredores viários que ligam as regiões ao centro.

A lentidão excessiva considerada uma infração prevista no Código de Trânsito Brasileiro atrasa a viagem dos usuários e prejudica o fluxo das outras modalidades de transporte, como os carros. A velocidade média do sistema de transporte público como um todo é de 25,5 km/h, mas nos corredores de maior demanda o cenário é pior.

Na região central, que recebe 92% das linhas do transporte público, os coletivos não passam de 11,5 km/h no horário de pico velocidade similar à atingida por uma pessoa correndo. Já na zona leste, a velocidade varia de 26 a 28 km/h. A velocidade crítica de 11,5 km/h mapeada na região central foi verificada em nove avenidas como José Longo, São João, Heitor Villa Lobos e João Guilhermino.

Na avenida Andrômeda, principal corredor de acesso à zona sul, a velocidade média dos ônibus é de 14 km/h enquanto o limite da via varia de 50 km/h a 60 km/h. Na avenida Rui Barbosa, zona norte, os ônibus trafegam a 28 km/h.

O problema tem reflexo direto na vida dos usuários que dependem do transporte público 280 mil por dia. “Tem dias que já chego no meu trabalho com dor nas pernas de tanto tempo que fiquei em pé tendo que me apoiar ao máximo para não cair”, afirmou a empregada doméstica Fernanda Oliveira, 27 anos.

A estudante Tamires Ferreira, 22 anos, mora no Urbanova. “Quando pego carona com meus pais, demoro de 10 a 15 minutos para ir para o centro. De ônibus, levo 40 minutos no mesmo caminho”, afirmou. “O ônibus dá muitas voltas, tem horários que faz a volta em todos os condomínios do Urbanova e muitas vezes os motoristas andam devagar”, disse.

A bancária Rita Garcia, 39 anos, reclama que poderia dormir mais se a viagem do ônibus fosse mais rápida. “Deixo de dormir, de descansar e de passar mais tempo com a minha família”, afirmou. A prefeitura informou que o cálculo de velocidade média considera a distância entre os pontos de ônibus e o tempo gasto de deslocamento entre eles. Os fatores são apontados por GPSs (Sistema de Posicionamento Global) que estão instalados dos ônibus.

De acordo com a Secretaria de Transportes, além da interferência do tráfego normal como os tempos semafóricos e conversões, foi considerado o tempo de parada nos pontos intermediários. “A velocidade aferida não é considerada em trânsito e sim a velocidade com todas as interferências”, diz trecho da nota oficial da prefeitura.

A prefeitura não informou qual seria a velocidade considerada a ideal. “A velocidade média ideal é aquela que atende ao desejo de deslocamento das pessoas”, disse.

O Vale

Zona leste da cidade terá avenidas com velocidade reduzida

Os motoristas que utilizam as avenidas Pedro Friggi e General Motors, na região leste de São José dos Campos, devem estar atentos aos novos limites de velocidade que será reduzida de 70km/h para 60km/h, a partir desta segunda-feira (26). A medida será adotada para garantir maior segurança a motoristas e pedestres.

Neste final de semana, começam a ser colocadas placas de sinalização com os novos limites nas vias. A velocidade muda em toda a extensão da Avenida General Motors. Na Pedro Friggi, que já tem trechos com velocidade com 60km, a alteração será no trecho entre a Rua Argentina, no Vista Verde, até a Rua das Peônias, no Jardim Motorama.

De acordo com dados da Secretaria de Transportes, a maioria dos acidentes envolvendo veículos poderia ser evitada ou ter conseqüências menos graves se ocorressem em velocidades menores. A fiscalização na via começará dentro de um mês.

Prefeitura Municipal

São José quer reduzir velocidade máxima na Pedro Friggi

A avenida Pedro Friggi, principal ligação da zona leste de São José dos Campos à Rodovia Presidente Dutra, deverá ser a próxima via da cidade a ter velocidade máxima reduzida.

Atualmente, no trecho localizado no bairro Vista Verde, a velocidade máxima permitida é de 70 km/hora. Em outros pontos, é de 60 km/hora. O objetivo é padronizar em 60 km/hora.

A avenida poderá ter ainda reforço no número de travessia de pedestres e de pontos de ônibus.

A medida está sendo estudada pela Secretaria de Transportes e deve ser concluída até o final deste mês.

O estudo integra o projeto Década, criado após São José ser eleita pela ONU (Organização nas Nações Unidas) uma das 20 cidades piloto do Brasil para a implantação de ações de segurança viária (leia texto nesta página).

As avenidas Cassiano Ricardo, Eduardo Cury e Cidade Jardim já tiveram redução do limite de velocidade para 60 km/hora. Na João Guilhermino, o estudo detectou a necessidade de um trabalho educativo de orientação aos pedestres.

Segundo o diretor do Departamento de Trânsito, Paulo Guimarães, outras 10 avenidas estão na lista de estudos e foram escolhidas em função de uma análise que relacionou o número de acidentes por quilometragem.

São elas a Perseu, Andrômeda, Paraibuna, Nelson D’Ávila, Barbacena, José Longo, João Marson e Anel Viário (Jorge Zarur, Florestano Fernandes e Teotônio Vilela).

Motoristas que trafegam diariamente pela avenida Pedro Friggi consultados se dividem sobre a possibilidade de redução da velocidade para 60 km/h.

Fonte: O Vale

São José tem redução de limite de velocidade em avenidas

A Prefeitura de São José dos Campos decidiu diminuir a velocidade máxima permitida nas avenidas Cassiano Ricardo e Eduardo Cury, duas das principais vias de trânsito da cidade.

A redução de 70 km/h para 60 km/h, implementada no último dia 13, teve como objetivo oferecer mais segurança para os motoristas e para os pedestres.

O governo Eduardo Cury (PSDB) estuda estender a medida para as 10 avenidas que concentram atualmente os maiores fluxos de veículos e os maiores índices de acidentes em São José.

Na Cassiano Ricardo, a mudança aconteceu no trecho que abrange o Jardim Aquarius e a via Dutra.

Segundo o diretor do Departamento de Trânsito de São José, Paulo Guimarães, a redução nos limites de velocidade da avenida teve como objetivo evitar acidentes.

O crescimento do número de pedestres que atravessam a Cassiano Ricardo também contribuiu para a decisão da administração tucana de diminuir a velocidade.

Na Eduardo Cury, a mudança atendeu os mesmos critérios, além da presença de duas escolas ao longo da via.

Apesar de os motoristas que trafegam diariamente pela Cassiano Ricardo reclamarem de ter sido surpreendidos com a redução do limite de velocidade, o diretor do Departamento de Trânsito garante que no dia em que a medida foi implementada foram colocadas faixas e painel eletrônico na avenida comunicando a mudança. O painel permanece no local.

Foto: Fabio Namiuti

Fonte: O Vale