10ª Parada-China,Taiwan,Japaão e Coréia do Sul

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Volta ao mundo em 80 curtas:Uma viagem ao mundo do cinema com 80 filmes de todos os continentes.Seleção realizada com a equipe do festival internacional de curtas metragens de São Paulo,o curta Kinoforum.

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Mais Informação:

Às 20h,auditório 126 lugares,grátis,para maiores de 14 anos.
Retirada de convites com 1h de antecedência.

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Aparecida vira Capital do mundo diante de Papa

Aparecida se transforma hoje na capital mundial da fé. Fiéis de todos os cantos do mundo vieram para ver e ouvir o papa Francisco, que celebrará uma missa no maior templo mariano do mundo, o Santuário Nacional de Aparecida. O pontífice e milhares de peregrinos farão uma jornada de devoção à Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. A pequena imagem da santa ouvirá tanto as orações particulares do papa, que rezará em uma capela reservada, quanto os gritos de júbilo da multidão. São esperadas 200 mil pessoas na cidade.

Centenas de peregrinos passaram a noite numa fila do lado de fora da Basílica, enfrentando a chuva e o frio, para conseguir os melhores lugares na missa do papa. Gente que viajou milhares de quilômetros para olhar nos olhos de Francisco e confirmar a fé que depositam no papa latino-americano. “É uma pessoa especial. A gente sentiu isso desde o primeiro momento, quando ele foi anunciado como novo papa”, disse o estudante Ifenna Awagu, 15 anos, da Nigéria. Ele e um grupo de 16 jovens do país africano chegaram no último domingo para participar da missa com o papa em Aparecida. Nada entendem de português, mas conseguiram fazer amizades.

“Somos uma só família. A gente não entende a língua, mas compreende o espírito cristão”, explicou a professora Ana Maria de Oliveira, 32 anos, de Mato Grosso do Sul. Foram mais de 15 horas de viagem de carro, avião e ônibus para chegar a Aparecida. Tudo para rezar com o papa. “O carisma de Francisco e a força que ele tem dado para a juventude me deixaram muito contente.” Também sem entender nada do português, a estudante Hynn Jung Lee, 26 anos, veio de Seul, capital da Coreia do Sul, para conhecer o papa Francisco em Aparecida e no Rio de Janeiro. “A simplicidade do papa está encantando jovens no mundo inteiro”, disse.

A aposentada Floripes Soares Dias, 75 anos, e a sobrinha Maria Clara Medeiros, 15 anos, viajaram de ônibus durante a madrugada inteira de Vitória, no Espírito Santo, até Aparecida. Chegaram a tempo. “Vir a Aparecida sempre nos trouxe uma coisa muito boa. Com a presença do papa, então, acho que seremos mais abençoadas”, disse Floripes. Maria Clara fez questão de amarrar uma fita de Nossa Senhora Aparecida na grade de proteção da passarela, que liga a Basílica Velha ao Santuário Nacional. A prática surgiu nos últimos dias com os milhares de jovens estrangeiros que estavam em Aparecida.

“É uma maneira de pedir bênçãos para Nossa Senhora de um jeito diferente”, contou. André Bueno, 32 anos, professor de Barbosa Ferraz, no Paraná, chegou às 2h30 de anteontem e foi logo procurar um lugar na fila para a missa do papa. O sofrimento de ficar ao relento, segundo ele, será recompensando pela proximidade com o papa. A fé no poder das bênçãos do papa Francisco trouxe o aposentado José Carlos Costa, 65 anos, para Aparecida. Morador do Jardim Satélite, na região sul de São José, ele chegou às 17h30 de anteontem e abrigou-se no lado de fora do Santuário Nacional, no primeiro lugar na fila de espera para entrar na missa do papa, que será celebrada hoje.

Ao todo, Costa ficará quase 36 horas sentado esperando o momento de ver e ouvir Francisco, além de ser abençoado. “Vale muito a pena fazer o sacrifício de ficar ao relento, no frio e na chuva, para ser abençoado por um papa. É o terceiro que verei aqui em Aparecida”, disse o aposentado. Para aguentar o frio que chegou ontem, Costa veio munido de uma calça de mergulhador, daquelas que evitam que a pele se resfrie. Também trouxe roupa suficiente para três dias. Tudo em uma mochila, com uma pequena barraca e uma cadeira dobrável. Ontem, por volta das 18h, a fila ao redor do muro do Santuário Nacional já ultrapassava um quilômetro de extensão. Mais pessoas eram esperadas para chegar durante a madrugada de hoje.

O pintor Alfredo Manuel Santos, 52 anos, veio de João Pessoa, na Paraíba, para cumprir uma promessa que fez aos 30 anos. Na época, ele foi diagnosticado com câncer e desenganado pelos médicos. Perdeu o emprego e os amigos. Mas o tratamento deu certo e Santos ficou curado. “Sonhei que viria a Aparecida e beijaria os pés do papa para agradecer”, disse ele. As pulseiras que começaram a ser distribuídas hoje, às 5h, são itens obrigatórios para os que entrarão na Basílica Nacional para acompanhar a missa do papa Francisco no interior do Santuário. A previsão ontem era distribuir 13 mil pulseiras. Também vão entrar 2.000 convidados. Quem não entrar na Basílica terá que assistir a missa do pátio, por telões.

Mundo conta com menos Padres, segundo pesquisa

O próximo papa terá inúmeros desafios pela frente. O conclave, que começa na próxima terça-feira, tentará encontrar um homem com o perfil necessário para enfrentá-los: liderar a Igreja Católica no conflito entre conservadorismo e modernidade e, principalmente, estancar a sangria de fieis pelo mundo.

Bento 16, papa emérito, defendeu uma Igreja menor e mais coerente com a doutrina. Tem sido assim na Europa e nos Estados Unidos, com o encolhimento dos católicos. Hoje, eles só aumentam no terceiro mundo. Mesmo no Brasil, maior país católico do planeta, os fieis estão em queda frente ao avanço dos evangélicos. Parte desse problema nasce da rapidez com que os evangélicos foram seus quadros.

Enquanto a Igreja não consegue ordenar mais que 900 padres por ano em todo país, só o Ibad (Instituto Bíblico das Assembleias de Deus), em Pinda, forma mais de 200 novos pastores anualmente. São nove anos de estudo para os católicos e dois para os evangélicos. Estes priorizam a prática ministerial enquanto aqueles, o conhecimento.

Os seminaristas católicos fazem três anos de Filosofia, quatro de Teologia e dois de preparação, antes e depois do ensino superior. Os pastores são formados nas igrejas, sem muita burocracia. Quem mostra talento para a comunicação, tem boa dicção e assimila a linha de ação da igreja cresce rápido na instituição.

Para Adilson Mello, mestre em Ciências da Religião e doutor em Ciências Sociais pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, o novo papa terá que enfrentar esse dilema para negociar com a nova realidade. “Tem que ser carismático e de mídia para ter esse diálogo. E até para tentar fazer com que a sociedade comece a ver a Igreja com outros olhos”, afirma Mello, que já cuidou de uma casa de formação em Campinas.

O Vale

Publicado em: 11/03/2013

Mundo tem mais celulares do que pessoas com a expansão

Com a expansão da telefonia móvel, o mundo terá, em 2013, mais linhas de celular do que pessoas. A informação é do jornal britânico Financial Times, que divulgou a pesquisa com base em dados divulgados pela empresa de telecomunicações Ericsson.

A previsão é de que, no final de 2013, tenhamos 7,5 bilhões de linhas de celular para pouco mais de 7 bilhões de habitantes. Se os números da pesquisa mundial surpreendem, assusta ainda mais saber que no Brasil a quantidade de linhas de celular já é superior a de habitantes desde 2010.

De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), são 240 milhões de linhas móveis, o quedaria 122,39 celulares para cada 100 habitantes. O número engloba não só as linhas de transmissão de voz e dados, mas também as usadas em minimodens e máquinas de cartão de crédito.

No entanto, ao contrário do que pareceria óbvio, o aumento do número de celular não faz com que todo cidadão tenha ao menos um aparelho. “O que verificamos é que uma única pessoa tem, muitas vezes, dois ou três linhas de celular”, afirmou Eduardo Vitor de Souza, professor do curso de telecomunicações da Etec (Escola Técnica Estadual) Getúlio Vargas, de São Paulo.

O advogado Marcelo Castro faz parte das pessoas que não consegue viver sem celular. “Tenho três celulares. Um pessoal e os outros dois por causa do trabalho”, afirmou ele. Para ele, a aquisição das linhas, cada uma de uma operadora, foi uma questão de economia. “Consegui baixar a conta de R$ 3.500 para R$ 1.000”. O assessor rural Luiz Fernando Ferreira, 60 anos, também pode ser encontrado a todo momento nos celulares.

“Já cheguei a ter três celulares e um rádio, mas não dei conta”, afirmou. “Hoje tenho apenas duas linhas. Acho importante dar ao meu cliente a opção de ligar em uma operadora ou em outra”, afirmou. De acordo Souza, o Brasil não perde em relação a telefonia de outros países.

“Estamos bem evoluídos na área. Demos um grande salto nesta última década em termos de tecnologia. O problema é que as pessoas querem que a rede funcione a qualquer momento em qualquer lugar, e não é assim que funciona”, afirmou. “É natural que nos horários de maior uso, a rede fique mais lenta. Enfim, a eficiência de um sistema não pode ser calculado pelo seu pico de uso”, afirmou o especialista.

O Vale

Publicado em: 17/12/2012

Mundo das Miniaturas atraem Fãs por coleções na cidade

Eles constroem sonhos em miniatura. Alçam voo, mergulham nas profundezas do mar e vão às estrelas com seus modelos do real. Fazem principalmente do plástico a ferramenta com que dão vida à criatividade. Como construtores do mundo de Gulliver, os plastimodelistas fazem pequeno para sonhar grande. Montar aviões, carros, navios, tanques e até espaçonaves em escala reduzida é o terceiro hobby com mais praticantes no mundo. Só perde para o aeromodelismo (miniaturas que voam) e o ferreomodelismo (trens).

Não se sabe quantas pessoas na região se dedicam à atividade, mas 53 delas são associadas à IPMS-São José, que é filiada à International Plastic Modelers Society, entidade internacional que congrega modelistas do mundo todo. No Vale, eles se reúnem no último domingo de cada mês no MAB (Memorial Aeroespacial Brasileiro), em São José, para trocar experiências, peças e contar as novidades. Ainda organizam uma exposição competitiva em abril.

Ao lado de suas criações, gente como o desenhista e empresário Lauro Ney Batista, 50 anos, volta a ser criança por alguns instantes, embora construir modelos não seja brincadeira para eles. “Nenhuma outra atividade estimula o conhecimento em tantas áreas do conhecimento humano”, diz.

Batista, que já teve 100 aeronaves em casa, se dedica agora a construir aviões da 2ª Guerra Mundial, uma das épocas históricas preferidas dos modelistas. “Usamos kits prontos ou criamos as peças observando o modelo real”, conta ele. Com 419 miniaturas em casa, sendo que 296 esperam para ser montadas, o engenheiro mecânico Ney Ferreira, 50 anos, é apaixonado por veículos militares, como tanques, caminhões e embarcações.

Também tem uma queda por dioramas, que são os cenários criados em escala reduzida. Um deles, uma cena do filme “Band of Brothers”, ele demorou dois anos para montar e vendeu para um insistente médico numa feira em Santos. “Ele ofereceu R$ 5.000 e não pude recusar”, afirma.

Mas vender modelos não é característica dos colecionadores. Eles não se importam em ganhar dinheiro com o hobby. Pelo contrário. Gastam milhares de reais se a peça for rara o suficiente para merecer o investimento. “Trouxe três malas gigantes com mais de 100 kits dos Estados Unidos em 2011. Fui em uma competição internacional e comprei muito. O preço estava bom lá, mas a Receita Federal não perdoou aqui. Paguei mais de R$ 1.000 em imposto”, conta o advogado Sérgio Gonçalves, 43 anos, de Taubaté.

Outra “loucura” fez o advogado e piloto Laércio Tavares, 51 anos, modelista desde a infância. Ele foi de ônibus ao Paraguai para comprar cinco modelos e um aerógrafo. Mas quem tem literalmente a cabeça nas “nuvens” é o engenheiro Glauco Novaes, 44 anos, de Jacareí, apaixonado por ficção científica. O vilão Darth Vader e a nave de Luke Skywalker estão entre seus modelos preferidos. “Montar é quase uma terapia”, diz.

O Vale

O futuro da Apple sem Jobs

Assim que Steve Jobs anunciou o seu afastamento da Apple, as ações da empresa sofreram uma forte queda. Jobs sempre foi o sustentáculo da Apple e, durante o tempo em se afastou da companhia, entre 1985 e 1996, a empresa quase foi à falência. No entanto, a Apple tornou-se um gigante e a empresa mais valiosa do mundo, haveria o mesmo risco, com a saída de Jobs? É possível substituir alguém insubstituível? O medo é que a Apple perca o seu único cérebro inventivo. Há quem compare Jobs ao italiano Antonio Stradivarius o genial fabricante de violinos que cuidava pessoalmente de cada pequeno detalhe na produção dos seus instrumentos. Quando Stradivarius morreu, o que restou dos seus violinos foi vendido, mas o segredo do sucesso foi para o tumulo com o seu inventor. Para muita gente, a possibilidade de suceder o mesmo com a Apple é enorme.

Tim Cock, O Substituto De Steve Jobs Na Apple

Ao renunciar ao cargo de CEO da Apple, Steve Jobs indicou, como seu sucessor, Tim Cock, vice-presidente operacional da empresa. A agência Reuters elaborou um perfil de Cock, que foi publicado pelo conceituado jornal britânico The Guardian. O perfil esbanja elogios a Cock, chamando-o, entre outros adjetivos, de “brilhante” e “fenomenal”. Tim Cock ingressou na Apple em 1998, quando a companhia estava à beira da falência, logo depois que ele saiu da Compaq, no tempo, líder do mercado de PCs. Foi promovido sucessivamente, sempre atuando como elemento compensador para o explosivo Steve Jobs, graças ao seu temperamento calmo e seus modos tranquilos. Ashok Kumar, analista da Rodman & Renshaw observou que Cock é “altamente conceituado dentro da Apple” e que “do ponto de vista sucessório, não poderia haver melhor candidato.” A Reuters afirma que a renúncia de Jobs vai provar que a Apple está repleta de gente competente, não sendo uma empresa comandada apenas por uma pessoa em especial.

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