Kanebo terá interdição parcial para instalação de novas faixas

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Os trabalhos para a montagem das novas faixas de rolamento sobre o Viaduto Kanebo, na região sul de São José dos Campos, começam na quarta-feira (29). Nesta etapa, será colocada uma estrutura de aço e concreto sobre as vigas de sustentação. A próxima fase é a pavimentação e sinalização da via.

Para que as obras sejam realizadas, serão necessários períodos de interdição parcial do viaduto. Por isto, de 29 a 31 de janeiro, o trânsito no sentido centro-bairro será realizado em meia pista no horário das 8h às 16h.

De 3 a 6 de fevereiro o tráfego de veículos da Via Dutra será transferido para as marginais no período das 22h às 5h. Quem seguir no sentido Rio de Janeiro deverá utilizar a Avenida Sebastião Henrique da Cunha Pontes. Já quem seguir no sentido São Paulo, deverá tomar a marginal da Dutra até Jacareí, ou a pista da Avenida Deputado Benedito Matarazzo, retornando a rodovia após o supermercado Carrefour.

A área de acesso ao Viaduto Kanebo estará sinalizada para alertar os motoristas sobre as interdições parciais.

Duplicação

As obras de duplicação do viaduto foram retomadas em abril do ano passado, após sete meses de paralisação. Neste período, 70 funcionários da empresa responsável pela obra trabalharam nas fundações da nova via, concretagem de nove vigas de quase cem metros de extensão, concretagem entre as colunas e o travamento das vigas. Agora começa a instalação da estrutura das novas faixas de rolamento. Os trabalhos devem ser concluídos até abril.

Estão sendo investidos cerca de R$ 10 milhões para a duplicação do Viaduto Kanebo. Atualmente, ele tem cerca de 10 metros em cada sentido, incluindo a calçada. A nova pista terá de 9,40 metros de largura em duas faixas de rolamento. A duplicação vai melhorar o trânsito no acesso à região sul da cidade.

Novas vias marginais na Dutra são entregues em trecho de São José

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As novas pistas marginais na rodovia Presidente Dutra, com cerca de 3 quilômetros, foram liberadas na terça-feira (17) para a circulação de veículos no trecho de São José dos Campos.

As faixas de rolamento foram duplicadas entre os viadutos Kanebo e Johnson, no sentido Rio-São Paulo, e irão auxiliar na diminuição do trânsito local, transferindo essa demanda para as novas vias auxiliares.

Além das novas faixas de rolamento, as obras contemplaram a extensão da atual passarela de pedestres próxima ao viaduto da Johnson. Por meio de uma parceria com a Prefeitura, foi cedido o uso do solo na área para que a travessia fosse estendida ao trecho urbano. Até então o acesso para a passarela era realizada na região da rodovia.

De acordo com a Nova Dutra, com a entrega do novo trecho o município passa a contar com 10,6 quilômetros de marginais, sendo 7,3 quilômetros no sentido São Paulo e 3,3 quilômetros no sentido Rio de Janeiro.

Estrutura que sustentará novas faixas do Kanebo é concluída

Na madrugada de sexta-feira (13), foram colocadas as últimas três vigas de concreto que darão sustentação à duplicação do Viaduto Kanebo. Ao lado da atual estrutura, foram implantadas, no total, nove vigas com 53 metros cada uma e que pesam mais de 100 toneladas.

Os trabalhos envolveram cerca de 70 funcionários que se revezaram durante o dia e a madrugada nas operações, inclusive nos finais de semana e feriados. Quatro guindastes, com capacidade para mover objetos com peso acima 500 toneladas foram contratados para levantar e posicionar as colunas.

Até receber a base para pavimentação das futuras faixas de rolamento, as nove vigas implantadas formam o maior vão livre já construído em toda a extensão da rodovia Presidente Dutra.

“Foi muito prazeroso participar deste projeto e uma experiência nova, porque o lançamento de vigas desse porte em uma rodovia, não é um trabalho comum. Todo o processo foi interessante, desde a parte da logística, o estudo de interferências, até o trabalho do içamento das vigas”, afirmou Luiz Fernando Duarte, responsável pela fiscalização das obras pela Secretaria de Transporte, que acompanhou as operações no local desde segunda-feira.

Com a conclusão dessa fase da obra, na segunda-feira (16) iniciam os trabalhos para concretagem entre as colunas e o travamento das vigas. Nessa etapa não serão necessárias interdições no trânsito.

A partir de janeiro será iniciada a montagem da estrutura das novas faixas de rolamento que será colocada sobre as vigas instaladas. Após esse trabalho, começará a pavimentação da estrutura para que o novo acesso à região sul seja entregue à população. As obras foram retomadas em abril deste ano, após sete meses de paralisação.

Atualmente, o viaduto tem cerca de 10 metros em cada sentido, incluindo a calçada. Estão sendo investidos cerca de R$ 10 milhões na nova pista, que terá de 9,40 metros de largura, o que representa a duplicação das faixas de trânsito existentes. Os trabalhos devem ser concluídos em março do próximo ano.

NovaDutra desvia tráfego na Dutra no trecho da Kanebo

A NovaDutra vai desviar o tráfego na via Dutra na altura do viaduto Kanebo, na zona sul de São José, em razão das obras realizadas pela prefeitura. O desvio será implanatdo a partir das 23h.  A previsão é que o tráfego seja normalizado às 2h de sexta-feira. Segundo a Novadutra, o desvio ocorrerá em duas etapas. A primeiras delas envolve a pista expressa sentido Rio de Janeiro. O tráfego da Dutra será desviado para a pista local na altura do km 152 (próximo da passarela do Carrefour). Os motoristas seguirão pela pista local até o Vale Sul Shopping, onde poderão retornar à Via Dutra.

A segunda etapa implica na liberação da pista sentido Rio e desvio do tráfego no sentido São Paulo, na altura do km 148, em frente ao Center Vale Shopping, seguindo pela pista marginal da Dutra até o km 151. Nesse ponto, em frente ao Novo Atacado Supermercado, o tráfego será desviado para a pista local e seguirá por ela até a saída para a Dutra, na altura do km 152, próximo à Gamaia. A concessionária informou ainda que SOS Usuário providenciou sinalização na região das obras. Viaturas da Polícia Rodoviária Federal, da concessionária e da Prefeitura de São José dos Campos estarão no local apoiando a operação.

Segundo a Secretaria de Transportes, a previsão é que os trabalhos sejam encerrados às 2h de sexta-feira, porém podem ser prorrogados por mais tempo. Segundo a pasta, o tráfego no viaduto, que está com uma faixa da pista centro-bairro interditada desde segunda-feira, não será interditado.

Prefeitura cria ponte provisórios na Avenida Guadalupe

A Prefeitura de São José deve concluir em até 15 dias a construção de uma ponte provisória para permitir o tráfego de veículos que cruzava a avenida Guadalupe, na zona sul da cidade. A obras emergenciais da nova ponte, que estão sob a responsabilidade da empresa Empav Construtora e Pavimentação Ltda., começaram há duas semanas. O custo da ponte provisória não foi divulgado pela prefeitura. Para se ter uma ideia, somente com o estaqueamento da ponte da Guadalupe o gasto previsto era de R$ 443,7 mil.

A ponte provisória ligará a rua Galícia à rua Rosário, em um trecho alternativo aos veículos. Pontos de ônibus devem ser instalados na via para facilitar o transporte dos passageiros. Enquanto acontecem as obras de construção da nova ponte, já foi iniciado o processo de demolição da Guadalupe.

Segundo a Secretaria de Obras, a Copav Construtora e Pavimentadora Ltda., antes responsável pela reforma da ponte, está realizando a demolição. O valor pago a empresa será o mesmo do contrato inicial: R$ 443,7 mil. “Após a conclusão da demolição veremos se o valor corresponde ao trabalho realizado. Há a possibilidade dela receber menos, de acordo com o que for feito”, afirmou Rene Mina Vernice, diretor de concessionárias da Segundo o diretor, a estrutura não pode ser implodida. “Pela própria urbanização local, isto não é possível. A demolição da ponte é quase um trabalho manual. A lateral, que dava sustentação aos serviços públicos, como água, luz e telefonia já foi derrubada.”

Na sequência, será feito um enfraquecimento das cabeceiras da ponte para a demolição. Segundo o documento produzido por técnicos após a queda da Guadalupe, os pilares de sustentação ficaram expostos devido às chuvas, o que ocasionou a queda da ponte. “Nós sabíamos do problema. No entanto, tecnicamente era possível fazer a recuperação da via. No entanto, quando as obras começaram, os pilares não aguentaram e cederam”, afirmou Rene.

De acordo com a Secretaria de Obras, a ponte cedeu mais meio metro no último final de semana por causa das chuvas. “Não houve problemas porque ela já estava completamente interditada”, afirmou o diretor de concessionárias. Outra empresa especializada será contratada de forma emergencial para construir a ponte definitiva no local. A prefeitura não informou prazos para o término dos serviços de demolição.

Pessoas que moram próximas à ponte da avenida Guadalupe reclamam da demora da entrega das obras. “Parece que não tem ninguém trabalhando. Desde que a Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo esteve aqui religando a água, parece que ninguém mais tem trabalhado por aqui”, afirmou a diarista Áurea de Souza e Silva, 50 anos. A teleoperadora Talita Guimarães, 22 anos, passa pelo local todos os dias.

“Parece que isso aqui está esquecido. Às vezes vemos duas ou três pessoas trabalhando, mas não é sempre”, afirmou a moça. Ainda segundo ela, a ponte de madeira que foi construída para a passagem de pedestres, paralela à ponte da Guadalupe, é perigosa. “Tenho receio de passar ali. As tábuas balançam. Passo porque não tem jeito. E a noite é horrível. Tenho receio de assalto”, disse Talita. Segundo a Secretaria de Defesa do Cidadão, o policiamento com guardas civis está sendo realizado diariamente para evitar ocorrências no local.

O Vale

Publicado em: 09/05/2013

Obras da Avenida Guadalupe será liberada em 45 dias

A secretaria de Obras de São José deve liberar em 45 dias o trânsito avenida Guadalupe, no Jardim Satélite, zona sul da cidade. As obras de recuperação da ponte – que começaram ontem – estão sendo realizadas em caráter emergencial. Segundo a prefeitura, o trabalho será realizado pela empresa Copav Construtora e Pavimentadora Ltda. e está orçado em R$ 443.737,14.

A reforma da ponte, cuja estrutura da cabeceira ficou comprometida com a enchente do córrego Senhorinha no último dia 22, ocorrerá em duas etapas. A primeira delas será o estaqueamento da ponte. Na sequência, será feita a contenção do córrego. “A capacidade da ponte será aumentada, o que irá ampliar a vazão do rio e evitar novos desmoronamentos”, informou em nota oficial a secretária de Obras, Soraya de Paula Rosário.

A ponte da avenida Guadalupe ficou comprometida após a forte chuva do em 22de março. O temporal elevou o nível do córrego Senhorinha em seis metros e comprometeu parte da estrutura da cabeceira da ponte. A Sabesp realizou uma obra emergencial na rede de abastecimento para garantir que não falte água para a população da região. Já a prefeitura fez uma limpeza ao redor do córrego para a retirada de entulho.

Apenas pessoas e motos podem circular sobre a via. Automóveis devem evitar a área. Ônibus estão fazendo um novo caminho. Segundo a prefeitura, o trânsito no entorno da Guadalupe está sendo monitorado diariamente por agentes para evitar a ocorrência de congestionamentos.

Outras três pontes, além da Guadalupe, têm apresentado sinais de erosão em São José. Na Maurício Cardoso, no Jardim Oriente, um trecho da parede lateral do córrego Senhorinha desabou. A via parece não ter sido afetada. Já na Shigemasa Ota, no Jardim Terras do Sul, uma faixa de grama rente à ponte cedeu, formando um buraco de cerca de um metro de profundidade. Na Frei Galvão, um buraco foi aberto no terreno que fica ao lado da parede de sustentação do viaduto. Segundo a prefeitura, uma equipe está sendo formada para vistoriar as pontes da cidade.

A demora da Prefeitura de São José na conclusão das obras e liberação do tráfego na ponte da avenida Guadalupe atrapalha a vida de comerciantes locais, que reclamam de prejuízos. Os mais afetados são aqueles que dependem do tráfego de automóveis no local. Esse é o caso do funileiro Valter de Santana, 51 anos, proprietário de uma oficina.

Santana disse que a demanda por serviço caiu tanto que foi obrigado a dispensar funcionários. “Tive de dispensar dois funcionários. Não tinha mais serviço para eles. Como não sei quando ficará pronta a via, não pude mantê-los aqui”, afirmou Santana.

Segundo ele, aos sábados, quando o movimento de clientes era maior, a funilaria chegava a fazer até oito orçamentos. No último dia 6, nenhum carro entrou no estabelecimento. “É complicado porque tenho de pagar o fornecedor de peças e funcionários. Além disso, tenho a minha casa. Preciso pagar pensão, fazer compras e pagar as contas”, afirmou o funileiro.

Quem mora na região também reclama. “Passo por aqui todos os dias, levei um susto quando vi o estrago que a chuva fez. A prefeitura tem de agir logo, antes que novas chuvas acabem com o que restou”, afirmou a babá Katia Santos, 48 anos. Segundo ela, São José está como um “pão bolorento”. “Por fora a cidade é linda. Quem transitava por aqui não via qualquer problema com a avenida Guadalupe. No entanto, em torno dela havia diversos problemas estruturais.”

O Vale

Publicado em: 11/04/2013

Ponte da Região Sul é liberada pela Prefeitura

A ponte Misuhiko Yoshinaga, na região sul de São José dos Campos, foi liberada para o tráfego de veículos nesta semana. O acesso estava interditado para obras de aterramento da cabeceira da ponte sobre o córrego Senhorinha, que apresentava erosões em decorrência das chuvas.

Mesmo com a conclusão do aterramento, a equipe do setor de saneamento da Secretaria de Serviços Municipais (SSM) prossegue no local executando a colocação de gabiões nas margens do córrego. Posteriormente, serão construídos lançamentos de águas pluviais.

Considerada uma técnica artesanal, a ação é necessária para conter as paredes que escoram o leito do córrego, bem como o processo erosivo que vier a se formar no local.

A contenção das margens do córrego Senhorinha envolve 5.500 metros cúbicos de pedras do tipo pulmão que formarão 126 metros quadrados de muro, por 5 metros de altura. A conclusão desses trabalhos está prevista para meados de março de 2013.

Essa técnica pode ser observada também nas margens do Córrego Vidoca, na Avenida Eduardo Cury. Na faixa da esquerda (sentido Urbanova-Centro), outra equipe da secretaria finaliza os trabalhos de colocação de gabião.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 30/11/2012

Trecho duplicado da Estrada Velha é liberado na cidade

A Prefeitura de São José dos Campos liberou nesta segunda-feira (26) o trecho duplicado após o viaduto da Kanebo, no Parque Industrial, para o tráfego de veículos. As duas novas faixas foram liberadas ao trânsito para que o trecho da Avenida Dr. João Batista de Sousa Soares (antiga estrada-velha), entre o viaduto e Rua Quixadá, possa ser interditado.

Durante a interdição será realizada a pavimentação do trecho, que faz parte das obras de alargamento e duplicação do viaduto Kanebo. Os trabalhos no local começaram em dezembro do ano passado para a abertura de três faixas de rolamento e uma de conversão em cerca de 500 metros de extensão de vias. O investimento é de R$ 9.738.819,23.

O acesso às novas faixas de rolamento estará sinalizado e nos primeiros dias da obra de pavimentação da Avenida Dr. João Batista de Sousa Soares, agentes de trânsito estarão no local para orientar os motoristas.

Prefeitura Municipal

Para melhorar trafego, rua da cidade tem sentido alterado

Para melhorar o tráfego de veículos e a segurança de pedestres e motoristas na região da Avenida São João, no Jardim Europa, a Rua Artur Neiva teve o sentido de circulação alterado.

A via, que até então tinha dois sentidos, passa a ter mão única para quem está na Avenida São João e se dirige a Rua Carlos Chagas.Quem utilizava a Rua Artur Neiva para ter acesso a Avenida São João passa a utilizar a Rua Professor Antônio Queiroz Filho.

O local está sinalizado indicando o novo sentido de circulação no Jardim Europa.

Prefeitura Municipal

Tráfego de caminhões na Tamoios em feriados é restringido

Os constantes acidentes registrados com caminhões na Rodovia dos Tamoios (SP-99) levou o Estado a ampliar a restrição do tráfego dos veículos pesados na estrada esse ano. Em portaria publicada no Diário Oficial, o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) estendeu para a véspera dos feriados prolongados a proibição que no ano passado era limitada ao dia da comemoração.

O governo também renovou o decreto que proibe o fluxo dos caminhões nos finais de semana de janeiro e fevereiro quando a rodovia chega a receber quase 50 mil carros entre sexta-feira e domingo, quase o triplo do fluxo nos finais de semana em outros meses do ano.

No início desse mês, em plena temporada, três acidentes graves com caminhões foram registrados na Tamoios um matou uma criança de três anos e o outro deixou o tráfego parado por mais de nove horas. A Polícia Rodoviária Estadual, responsável pela fiscalização da rodovia, informou que a limitação também foi ampliada para os dois sentidos da rodovia no início do feriado, quando o maior fluxo é de descida da serra.

“Antes, era proibido ao caminhão descer a serra no dia do feriado e subir no retorno. Agora, o caminhão também está proibido de subir a serra no dia do feriado, quando a maioria dos carros está descendo, para não prejudicar as operações que colocam duas faixas para descida”, afirmou o tenente da PRE, Milton Luiz da Silva Farias a O VALE.

Segundo ele, essa restrição engloba apenas os caminhões com mais de 19 metros. A estimativa é que a Tamoios receba 73 mil veículos por semana do mês de fevereiro. O prefeito de Caraguá, Antônio Carlos da Silva (PSDB), aprovou a mudança, mas informou que a exigência pode prejudicar o abastecimento de supermercados e comércios do Litoral Norte.

“É preciso administrar e receber melhor o fluxo da temporada e dos feriados. Os turistas precisam fazer uma viagem com fluxo melhor e com mais segurança”, afirmou. A assessoria de imprensa do Sindivapa, sindicato que representa os empresários do transporte de cargas, informou que a entidade reprova o aumento da restrição, mas nenhum porta-voz da entidade comentou o assunto.

As obras de duplicação do trecho de planalto da rodovia devem começar em março. Ao todo, será duplicado um trecho de 49 quilômetros entre São José e Paraibuna.

O Vale