Colinas recebe 1º Black Weekend de Imóveis

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Colinas Shopping sedia entre os dias 22 e 25 de outubro o 1º Black Weekend de Imóveis Guia Você Busca. O objetivo é oferecer durante os quatro dias do evento imóveis com preços reduzidos ao público da região.

Com a participação de 15 empresas, entre construtoras, incorporadoras e imobiliárias, os imóveis disponíveis contarão com preços reduzidos de até 25% em relação ao valor de mercado. O desconto será real e contará com termo de compromisso firmado entre a empresa participante e a organização do evento. Para comprovar a redução, o Termo de Compromisso deverá ser afixado nos estandes, à vista dos clientes.

O objetivo do Black Weekend é oferecer uma oportunidade de bons negócios tanto para as empresas do setor na região, quanto para o público. Segundo os organizadores, a realização de feiras de “descontos” é uma tendência no mercado imobiliário nacional a fim de movimentar o setor no período de crise econômica.

O 1º Black Weekend do Colinas Shopping será realizado no antigo espaço do Poupatempo, no piso superior do shopping. O horário de atendimento será das 10h às 22h, de quinta a sábado e das 12h às 20h no domingo. A previsão é de que cerca de 8 mil pessoas passem pelo local durante os quatro dias.

São José libera mais de 6.500 inscrições municipais em 2014

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A Prefeitura de São José dos Campos liberou 6.567 inscrições municipais em 2014, sendo 2.820 para empresas, 2.057 para profissionais autônomos e 1.690 para microempreendedores individuais (MEI).

O resultado é semelhante ao registrado em 2013, quando foram liberadas 6.728 inscrições municipais, e superior a 2012, que fechou com 5.891. O perfil dos novos empreendedores, porém, evoluiu: enquanto o número de empresas permaneceu estável, o número de MEIs aumentou mais de 36% e o de autônomos teve retração de 21%.

Clique aqui, para saber quais são os procedimentos para realizar sua Inscrição. 

Como Aumentar Suas Vendas e Ampliar Sua Marca com o Facebook e o Youtube.

A utilização das redes sociais como propulsores de vendas e ampliação de divulgação não é segredo. Entretanto, muitas empresas e micro empreendedores tem a frustração de utilizar esses canais e não obter os resultados desejados. Talvez, você mesmo já tenha se deparado com a situação de ter gasto muito dinheiro com anúncios no facebook na expectativa de alcançar mais clientes e por algum motivo isso não aconteceu.

A grande verdade é que as pessoas desconhecem a FORMA CORRETA de trabalhar com Marketing Digital, muitos acabam utilizando as mesmas estratégias do comércio varejista, ou seja, existem mecanismos e estratégias específicas para atuar com as redes sociais. Conheça quais são essas estratégias através da Palestra: Como Aumentar Suas Vendas e Ampliar Sua Marca com o Facebook e o Youtube.

Essa palestra tem como objetivo apresentar os melhores caminhos para potencializar a captação de leads, ampliar a visibilidade da marca, fortalecer o posicionamento das postagens, reduzir o custo dos anúncios melhorando sua eficácia, além de dicas e orientações de vídeo e áudio para o Youtube. A palestra será realizada no dia 13 de Março às 20h em São José dos Campos, tendo como Palestrante, Cristiano Rodrigues, Consultor, Coach e Estrategista de Marketing Digital. Maiores informações podem ser obtidas através do site http://treinamentodesucesso.com.br/palestra/ ou pelo telefone (12) 99211-8817.

Palestra Marketing Digital

DATA: 13 de Março (quinta-feira)

Horário: 20h

Local: EMA Palace Hotel

Rua Jorge Barbosa Moreira, 70

Com US$ 909 milhões, exportações de São José crescem 65,5% em dezembro

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As exportações de São José dos Campos registraram um aumento de 65,5% entre novembro e dezembro do ano passado, passando de US$ 549 milhões a US$ 909 milhões, segundo o mais recente levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, divulgado nesta sexta-feira (17).

Ao contrário, as importações do município diminuíram 32,7%, passando de USS 285 milhões a US$ 191 milhões entre novembro e dezembro de 2013. Assim, o saldo da balança comercial de dezembro foi superior a US$ 717 milhões.

Com os resultados de dezembro, o valor total das exportações joseenses ultrapassou US$ 5,4 bilhões em 2013, enquanto o das importações superou US$ 3,5 bilhões. Houve, portanto, um saldo positivo de quase US$ 1,9 bilhão.Os produtos industrializados, sobretudo aviões, peças e equipamentos aeronáuticos, foram responsáveis por grande parte das exportações.

Os Estados Unidos se consolidaram como o principal parceiro comercial de São José dos Campos, recebendo 27,6% do valor total dos produtos exportados pelo município (US$ 1.491.892.696) em 2013. Em 2012, este percentual era de 18,56%. Por outro lado, o país respondeu por mais de 41% do valor total das importações feitas pelo município (US$ 1.444.863.591).

Encontro com empresários discute leis de incentivo ao esporte e à cultura

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Dê olho na Copa do Mundo do ano que vem e em todas as possibilidades do evento, como geração de negócios e empregos, a Prefeitura de São José dos Campos e a Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP) realizarão um encontro sobre “Leis de Incentivo Fiscal: oportunidades de marketing esportivo e social a custo zero”.

O encontro será nesta quinta-feira (12), das 15h às 17h, no Memorial Aeroespacial Brasileiro (MAB), em São José. No evento serão dadas orientações e esclarecidas as dúvidas sobre os fundos municipais e as leis de incentivo fiscal municipal, estadual e federal.

O objetivo é também incentivar os empresários a apoiarem projetos culturais e esportivos utilizando as leis de incentivos, contribuindo com o desenvolvimento da cultura e do esporte em suas diversas modalidades no Vale do Paraíba.

O evento tem apoio das secretarias de Turismo e de Esporte e Lazer.

Sobre o Incentivo Fiscal

O projeto da Lei de Incentivo Fiscal para o Esporte e Cultura foi assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os projetos serão avaliados por comissão específica dos Ministérios do Esporte e da Cultura e deverão atender áreas como o desporto educacional, de rendimento ou de participação e acessibilidade ao público.

No setor cultural, o incentivo fiscal é um dos mecanismos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), instituído pela Lei Rouanet (Lei 8.313/1991). É uma forma de estimular o apoio da iniciativa privada ao setor cultural.

O interessado apresenta uma projeto cultural ao Ministério da Cultura (MinC) e, caso seja aprovado, recebe autorização para captar recursos para a execução do projeto junto às pessoas físicas pagadoras de Imposto de Renda (IR) ou empresas tributadas com base no lucro real.

Pela lei, as empresas que apoiarem os projetos poderão abater até 4% do imposto devido e, no caso de pessoas físicas, a dedução pode chegar a 6%.

Jovens empresários apostam em ideias simples no mercados

São das ideias simples que surgem os bons negócios. Jovens empresários de São José dos Campos, estão ganhando dinheiro vendendo frutas e passagens de ônibus pela internet. Negócios que já pareciam saturados no mercado podem gerar lucros se desenvolvidos com criatividade. Segundo dados da Secretaria Fazenda de São José, houve um crescimento de cerca de 46% das empresas abertas na cidade pelo sistema MEI (Microempreendedor Individual), com faturamento de até R$ 60 mil. Em agosto de 2012, eram 7.279 MEIs. Este ano, até o final do mês passado, a secretaria registrou 10.615 novas empresas.

A bióloga Vanessa Lopes, 39 e o metalúrgico Daves Souza, 36, resolveram se unir para criar um serviço de entrega de frutas o Salution em escritórios, consultórios médicos, academias, empresas e nas residências. O diferencial do serviço é a praticidade: as frutas são entregues lavadas, descascadas e prontas para serem consumidas.  “Como as pessoas não tem tempo para ir ao supermercado ou à feira e querem manter uma dieta saudável, nós entregamos as caixas com frutas no local de trabalho. Assim, elas não tem desculpas para se alimentarem mal”, disse a empresária.

Os sócios investiram cerca de R$ 100 mil na compra de um veículo e na reforma da casa onde montaram a empresa. Eles dizem que o serviço é inédito em São José, tendo algo semelhante na Europa e nos grandes centros urbanos. O engenheiro aeronáutico Thiago Carvalho, 30, formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), percebeu que poderia ganhar dinheiro vendendo passagens rodoviárias.

Ele e outro colega do ITA, Rodrigo Barbosa, formado em engenharia da Computação, montaram o Guichê Virtual, empresa de venda de passagens rodoviárias pela internet. Segundo Carvalho, a inovação do serviço é que eles oferecem rotas diretas e conexões, para todo o país, da mesma forma que é utilizada na venda de passagens aéreas. “Somos o único site do país a vender conexões terrestres. São mais de 3.000 rotas diretas e outras 3.000 baldeações”, destaca Carvalho. Os empresários investiram R$ 300 mil no desenvolvimento e operação do site. A empresa que foi criada em 2012, projeta para este ano vender 2.000 passagens por dia, com um faturamento de R$ 7 milhões

Novo Aerovale gera investimento alto e mais de 10 mil empregos

O empresário Rogério Penido está nos céus. Literalmente. Idealizador do maior empreendimento privado atualmente em construção no Vale do Paraíba, o Aerovale, em Caçapava, ele pretende ver decolar o primeiro avião da pista em maio de 2014. “A expectativa é atender toda a operação de aviação executiva para a Copa do Mundo, entre cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais”, afirma. O volume de negócios projetado pelo empresário é superlativo. Serão três fases: loteamento (atual), construção e operação completa, alcançando R$ 10 bilhões. “Vai dobrar Caçapava”, diz Penido, citando a estimativa de gerar 50 mil empregos.

O Aerovale, antes chamado de CEA (Centro Empresarial Aeroespacial), é uma mistura de condomínio empresarial, comercial e de serviços com um mega-empreendimento aeronáutico, que inclui torre de controle e uma pista de 1.550 metros de extensão e 30m de largura. Segundo Penido, o aeródromo será 100% privado e capaz de receber até um A320, avião da Airbus para 180 passageiros. Ao redor da pista, 124 lotes entre 2.250 e 13,5 mil metros quadrados serão vendidos para empresas do ramo aeronáutico. Fora dela, outros 181 lotes de 722 m² a 15 mil m² serão ocupados por indústrias, comércios e prestadores de serviços. A construção começou em setembro de 2012, após 10 anos de projetos e etapas do licenciamento ambiental. As vendas iniciaram em 10 de julho deste ano, com 70 lotes já comercializados. O preço é de R$ 1.400 o metro quadrado para lotes aeronáuticos e R$ 600 o m² para os lotes industriais e comerciais.

Segundo Penido, a construtora que leva o sobrenome da família vai financiar a compra em até 60 meses, com 30% de entrada. A financeira Sicredi também entrou no negócio para financiar em até 84 meses, com juros mais baixos. Para administrar o empreendimento, Penido montou a CEA, empresa da modalidade SPE (Sociedades de Propósito Específico) que irá gerir o condomínio, que será instalado em uma área de 2,265 milhões de m² em Caçapava. “A ideia é fazer prédios corporativos, com área de até 2.000 m² e um centro de convenção de 2.000 lugares. A pista vai ser explorada comercialmente”, diz o empresário. Antes de ver subir o primeiro avião no Aerovale, ele já faz planos para levar o modelo de empreendimento, que é único na América Latina, para outros lugares do país. Quatro cidades estão sendo avaliadas.

A fixação de empresas no empreendimento Aerovale, que está sendo construído em Caçapava, deve seguir a projeção de 90% de empreendimentos do Estado de São Paulo e 10% de fora dele, incluindo do estrangeiro. Para o empresário Rogério Penido, responsável pelo empreendimento, os lotes aeronáuticos deverão ser vendidos para empresas paulistas, incluindo do Vale do Paraíba. Polo aeroespacial brasileiro, São José dos Campos será um dos destaques na procura por esses espaços. Penido também buscou diversificar o negócio. Começa a operar, em setembro, um taxi aéreo de helicóptero entre São José e São Paulo. Comprou duas aeronaves, por US$ 6,6 milhões, e cobrará R$ 760 de ida e volta na viagem para a capital, que deve durar 20 minutos.

Mercado do lixo se desenvolveu e atrai investidores para cidade

A cena causou estranheza quando apareceu nos cinemas em 1985. Voltando do futuro, o cientista Emmett Brown parou o carro voador e encheu o tanque de lixo. O adolescente Marty McFly e a namorada espantaram-se diante da tecnologia. A cena do primeiro filme da trilogia “De volta para o futuro” já não é mais apenas obra de ficção. O mercado de tratamento de lixo se desenvolveu a ponto de transformar os resíduos em energia e de atrair empresas para o setor de tratamento de resíduos sólidos. Na Região Metropolitana do Vale do Paraíba, três empresas administram aterros sanitários e recebem cerca de 1.300 toneladas de lixo por dia de 27 das 39 cidades.

Os contratos geram às companhias mais de R$ 3 milhões por mês, valor multiplicado com o atendimento a outros municípios e empresas privadas. De acordo com analistas, o mercado brasileiro é de 64 milhões de toneladas de lixo por ano. Desse total, 58% estão em aterros sanitários, 24% em aterros controlados e 18% em lixões a céu aberto. Na RMVale, a imagem de famílias catando lixo nesses lugares desapareceu por completo. Segundo a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), todos os aterros sanitários da região são adequados e apenas um, o de Arapeí, ainda não conseguiu a licença de operação.

“Os marcos regulatórios no país desde 1998, quando poluir tornou-se crime, modificaram o mercado”, diz Alberto Fissore, diretor Comercial Público da Estre Ambiental, empresa que administra o aterro sanitário de Tremembé. O lixo deixou de ser reduzido a um problema dos órgãos públicos e passou a ser encarado como uma oportunidade de negócio. Portanto, daqui para frente, não se assuste se o frentista perguntar se você quer colocar no tanque do carro: álcool, gasolina ou lixo. Jorge Delgado vive do lixo. E não esconde isso de ninguém. Aliás, fala com orgulho da profissão. “Sou coletor de material reciclável, agente ambiental e negociante de resíduos reaproveitáveis. Pode escolher”, brinca o homem de 59 anos, que mora e trabalha na região sul de São José.

Ele é um dos “soldados” do exército de catadores de materiais recicláveis da cidade que, em um único dia, consegue recolher quase 80 toneladas de resíduos. O volume é maior do que a coleta seletiva da Urbam (Urbanizadora Municipal S/A) leva para o aterro sanitário do Torrão de Ouro, na região sul de São José. Os agentes ambientais da empresa coletam 50,8 toneladas de lixo reciclável diariamente. A estimativa da Urbam é que mais de 1.500 pessoas se envolvam com coleta de lixo na cidade. Levando-se em conta apenas o valor da latinha de alumínio, uma das mais valorizadas, esse contingente pode movimentar cerca de R$ 230 mil por dia com a venda de lixo. “Eu vivo muito bem com o dinheiro que ganho recolhendo lixo. Não é uma atividade para qualquer um, é pesado, mas recompensa quem trabalha”, ensina Delgado.

Na cadeia do tratamento de lixo, coletores e empresários estão em lados opostos, mas convivem no mesmo negócio. Não raro, os primeiros conseguem se dar bem a ponto de chegarem ao topo da escala social do lixo. Filha de catadores, Maria Amélia Batista, 52 anos, deixou São José como catadora e tornou-se uma pequena empresária em Belo Horizonte (MG). A cidade é referência na coleta seletiva e Maria Amélia aproveitou. “Juntei parentes e abri uma firma. Estamos faturando com o lixo”, conta ela.

Cidade tem Feira de Negócios para moradores

A Assecre (Associação das Empresas do Chácaras Reunidas), de São José dos Campos, lançará novo guia das empresas associadas à entidade durante a Feissecre, que será realizada na próxima semana. O guia, para o biênio 2013/2014, traz o perfil das 280 empresas instaladas no bairro industrial Chácaras Reunidas. “O guia é uma referência das empresas que fazem parte da Assecre”, disse Ângela Xavier Grou, coordenadora da entidade. A Feissecre (Feira de Tecnologia Industrial) realizará sua 16ª edição entre 23 e 26 de julho, no Parque Tecnológico, e poderá ser visitada pelo público das 15h às 21h.

O evento tem como objetivo incrementar o potencial tecno-lógico das indústrias do Vale do Paraíba e consequentemente ampliar a capacitação da mão de obra especializada na região. A expectativa está baseada na apresentação, durante a feira, dos mais recentes lançamentos de equipamentos para os diversos segmentos da indústria nos setores aeroespacial, automotivo, automação, informática, ferramentaria industrial, logística, serviços para indústria, entre outros. A expectativa de público é de 10 mil pessoas, atingindo um público qualificado, inclusive de outros municípios do Estado. Outra novidade é a renovação e revitalização do mix de expositores, que somam 200. A feira deve oferecer ainda um espaço reservado para reuniões entre empresários, expositores e clientes, com o objetivo de facilitar a concretização de negócios.

Obras de Expansão no Centervale é entregue na cidade

A partir de quarta-feira, surge um novo CenterVale em São José. Pelo menos, esse é o desejo dos administradores do shopping. E para conquistar mais clientes e aumentar o faturamento, o shopping investiu R$ 100 milhões.

Serão 60 novas lojas. Dessas, 70% já estarão funcionando no dia da inauguração. Até dezembro, é esperado que esse número passe para 85%. O shopping negocia ainda com cinco lojas. “É muito importante para o shopping trazer operações novas. Essa expansão vai fortalecer nosso mix e focar cada vez mais no público regional”, disse o superintendente do shopping, Ricardo Nunes.

O shopping aposta nas lojas Coca-Cola Clothing, Clube Melissa, Lacoste, Carmem Steffens e academia Smart Fit para conquistar mais clientes. Todas são inéditas nos shoppings de São José dos Campos. Mas o que enche os diretores do shopping de orgulho é a Zara, rede espanhola de acessórios e vestuários feminino, masculino e infantil.

“Foi muito difícil a negociação com a Zara. Ela exige muitas coisas para se instalar em algum lugar. Mas agora as pessoas não vão precisar mais ir para São Paulo comprar na Zara”, disse a gerente de marketing do Center Vale, Juliana Bidoia. “Pesquisas comprovam que é uma loja muito desejada. A vinda da Zara é um ponto estratégico muito grande”, disse Nunes.

A Zara também vai ser a maior das novas lojas. Ela vai ocupar 2.200m². As novas lojas devem gerar cerca de 600 empregos diretos e 1.200 indiretos. E para a época de Natal, as lojas devem contratar mais 300 funcionários temporários. As obras geraram 500 empregos diretos. No balcão de atendimento do shopping, as pessoas interessadas em uma das vagas podem deixar os currículos.

Além das lojas, o shopping tenta atrair clientes com um novo visual. Quatro claraboias e pisos brancos foram colocadas no novo espaço. “Esse é um novo conceito que os shoppings de outros estados já estão adotando”, disse Juliana Bidoia.

O empreendimento também contratou a empresa Radio Ibiza para tematizar o som ambiente do shopping. Ela promete criar uma identidade musical do CenterVale. Caixas de som, espalhadas por todo shopping, tocarão músicas que agradem os clientes.

Segundo a gerente de marketing, a empresa realizará pesquisas para identificar quais estilos musicais são os preferidos. O público do CenterVale é regional e de classes A e B. O shopping também aumentou 300 vagas no estacionamento e implantou o ‘Vaga Certa’, sistema que mostra ao motorista quais locais estão livres para estacionar.

Com a ampliação, é esperado um aumento de 20% no fluxo de pessoas e nas vendas. No dia da inauguração, a estimativa é receber 40 mil pessoas, normalmente 30 mil passam pelo shopping. A próxima meta do shopping é ampliar e reformar a praça de alimentação. O empreendimento pretende disponibilizar mais 500 lugares, chegando a um total de 1.200. Ainda não há data para o início dos trabalhos. Juliana afirmou ainda que há mais espaço destinado a mais ampliação. Ela preferiu não mencionar qual.

O Vale

Publicado em: 29/10/2012