Casa do Idoso Centro resgata memória de gerações passadas

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Frequentadores da Casa do Idoso Centro, usuários do Centro de Integração da Pessoa com Deficiência (Integra), alunos da Fundhas Eugênio de Melo e Centro, professores da educação infantil municipal, entre outros visitantes, acompanharam a exposição “De Volta ao Passado”, que ocorreu na unidade centro durante três dias.

 

A mostra, que teve o objetivo de resgatar e preservar a história dos objetos antigos, foi vista por cerca de 630 visitantes. “A exposição criou um espaço pra relembrar o tempo que não volta mais”, disse Maria Elizabeth, de 64 anos que frequenta a unidade Centro há 4 anos.

 

“É importante ver os objetos antigos, eu não tinha a mínima ideia que tinha tantos momentos importantes na vida do idoso em volta de um objeto, foi que observei ao ver aqueles olhos brilhantes de uma idosa ao ver tocando uma música no rádio antigo”, disse a aluna da Fundhas Mariana Gonçalves, de 13 anos.

 

O impacto da exposição foi tão grande que os horários de visitação foram estendidos, para que todos pudessem participar.

São José registra saldo positivo na geração de empregos

A evolução do mercado de trabalho em São José dos Campos registrou em agosto um saldo positivo de 869 postos de trabalho com carteira assinada. A informação é do Ministério do Trabalho e Emprego, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No mês, foram admitidos 9.340 trabalhadores e 8.471 foram dispensados variação de 0,44%. O comércio foi o setor de melhor desempenho, com crescimento de 0,9% em relação a julho, com geração de 342 empregos. O setor de serviços criou 392 postos e a construção civil mais 84, enquanto as indústrias registram saldo de 78.

Os números confirmam a tendência de retomada do nível de emprego no município que, neste ano, tem saldo de 1.820 empregos 0,92% a mais do que no mesmo período de 2012. Os principais setores de atividade econômica no município tiveram número de contratações maior do que o de demissões.

Nova Geração de Jatos será vendidos pela Embraer

A Embraer, de São José dos Campos, divulgou ontem que a sua unidade Embraer Aviação Comercial e a International Lease Finance Corporation (ILFC), líder global no mercado de leasing e revenda de jatos para companhias aéreas, assinaram um acordo final para a venda firme de 50 jatos E-Jets E2, sendo 25 E190-E2 e 25 E195-E2. O pedido firme tem um valor estimado de US$ 2,85 bilhões, a preço de lista. O contrato, anunciado como Carta de Intenções durante a feira aeroespacial Paris Air Show, em junho, também contempla opções para 25 E190-E2 e 25 E195-E2 adicionais, o que eleva o potencial do pedido para até 100 aviões da nova família de jatos da Embraer para a aviação comercial. A primeira entrega de um dos E-Jets E2 (o E190-E2) está prevista para o primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2 em 2020.

Os três novos aviões (E175-E2, E190-E2, E195-E2) são designados “E2”, que significa uma mudança geracional em tecnologia que foi incorporada ao projeto. Cada um dos três aviões tem a versatilidade para uma gama de configurações de classe única ou multi-classe para atender às necessidades dos operadores. A cabine das aeronaves tem um novo conceito de design que oferecerá um padrão ainda melhor de conforto e uma experiência excepcional aos passageiros. Motores de última geração, em conjunto com novas asas aerodinamicamente avançadas, controles de voo totalmente fly-by-wire e avanços em outros sistemas resultarão em melhorias de dois dígitos no consumo de combustível, custos de manutenção, emissões e ruído externo.

O lançamento da nova família ocorreu na feira aeroespacial de Le Bourget, em Paris. Durante o salão, a Embraer anunciou a venda firme de 100 aeronaves E175-E2 para a aérea norte-americana SkyWest, que será um de seus clientes-lançadores. A empresa também tem mais 100 opções do mesmo modelo de aeronave. Marcos Barbieri, economista da Unicamp, destaca que o sucesso dos E-Jets da Embraer deve se repetir com a sua nova família. “Os jatos da Embraer para a aviação comercial fazem grande sucesso pelo bom desempenho”.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos iniciou campanha para que a Embraer mantenha na produção da segunda geração de jatos para a aviação comercial as empresas que já prestam serviço na fabricação dos atuais E-Jets. Edmir Marcolino, diretor da entidade, informou ontem que na próxima semana uma comissão do sindicato vai se reunir com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico) para tratar da questão. “O nosso o objetivo é evitar que a Embraer transfira para empresas em outros países a produção de partes dos novos jatos, o que é uma desnacionalização da produção dos aviões”, disse. Segundo ele, pelo menos três empresas fornecedoras da fabricante podem ser afetadas e cerca de 600 postos de trabalho fechados nos próximos anos. “Quando a Embraer lançou o jato 145, ocorreu a mesma coisa. No começo, a maior parte da produção era feita fora do país. Depois, o BNDES obrigou a empresa a nacionalizar parte da produção”, disse. “Não é justo que a Embraer receba incentivos do governo federal e não de a sua contrapartida, contratando empresas nacionais”, afirmou.

Geração de empregos tem queda na cidade

Dados do Ministério do Trabalho divulgados nesta sexta-feira (21) mostram que as três maiores cidades do Vale do Paraíba – São José dos Campos, Taubaté e Jacareí – tiveram queda na geração de empregos no mês de maio com relação ao mês de abril, quando havia sinais de recuperação nos três municípios. São José foi a que mais registrou queda e teve variação negativa.

Segundo números do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), São José teve saldo negativo de 289 postos, com 8.199 contratações e 8.488 desligamentos. Os setores de serviços e construção civil puxaram a variação com fechamento de 172 e 112 postos, respectivamente. O levantamento apontou uma queda acentuada no comparativo ao registrado em abril, quando o saldo foi positivo de 1.197 vagas. A variação no acumulado dos últimos 12 meses é positiva, com 289 empregos gerados na cidade.

Apesar de ter registrado um saldo positivo na geração de empregos com 60 vagas em maio, Jacareí também teve queda com relação ao mês anterior, quando foram registradas 169 contratações a mais do que demissões. O setor que teve saldo mais negativo foi a construção civil com 51 demissões a mais do que contratações. No último ano, a cidade registra alta de 989 nos postos de trabalho gerados.

Taubaté também fechou o mês de maio com saldo positivo de 37 vagas, com 3.547 contratações ante 3.510 desligamentos. A variação apontada no levantamento foi menor do que os 194 postos gerados a mais do que demissões em abril. O comércio registrou a maior variação negativa com 108 demissões e puxou a queda no balanço mensal do Caged. Porém, no acumulado dos últimos 12 meses a cidade é a que tem o melhor saldo com 1.222 contratações a mais do que demissões.

Vicentina Aranha vira discussão na cidade

O Sarau Vicentina recebe nesta quinta-feira (20), às 19h, a consultora de RH Celia Natale Moscardi, que vai conversar com o público sobre o desafio da atuação nos ambientes das diferentes gerações: Baby Boomers, X e Y.

Essa nomenclatura serve para diferenciar perfis e características de três gerações diferentes, cujo comportamento é marcado por influências que cada grupo sofreu em decorrência, principalmente, das modificações políticas e tecnológicas ocorridas entre os anos 60 e os dias atuais. Uma discussão rica que aborda, desde a evolução do mundo nas últimas décadas, até o entendimento e peculiaridades das três gerações para um convívio sadio no ambiente familiar e de trabalho.

O Sarau Vicentina ocorre mensalmente no Parque Vicentina Aranha, com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR), e promove a reflexão sobre temas atuais e em diversos segmentos: literário, psicológico, filosófico e histórico.

A entrada é franca.

Embraer cria nova geração de novos Jatos na cidade

Nove anos após ter entrado em operação, os jatos da Embraer para a aviação comercial entre 70 e 120 assentos vão ganhar uma segunda geração de aeronaves, que deve garantir a permanência da família no portfólio da empresa pelo menos por mais 20 anos. O lançamento oficial do projeto ocorrerá ainda este ano, mas sem data prevista.

Existe expectativa de que a companhia anuncie o lançamento durante a Paris Air Show, em Le Bourget, a maior e mais importante feira mundial de aviação, que será realizada em junho. A previsão é que a nova geração de jatos comerciais da companhia entre em operação a partir de 2018. Sucesso de vendas, os EJets 170/190 vão passar por modernização tecnológica, chamada de remotorização.

A Embraer já selecionou as empresas que vão modernizar a família para a segunda geração de aviões. Os novos jatos serão equipados com motores Pratt & Whitney e sistemas aviôni-cos da Honeywell. Os atuais voam com motores GE. A UTC Aerospace Systems fornecerá o sistema de geração e distribuição elétrica, rodas e freios de carbono, e a Unidade de Potência Auxiliar (APU) da Pratt & Whitney. Segundo a Embraer, os motores de última geração resultarão em melhorias de dois dígitos no consumo de combustível, manutenção e ruídos externos.

Desde o lançamento dos EJets, em 2004, a Embraer já comercializou 1.136 aeronaves da família, segundo informações da empresa. Já foram entregues 925 jatos e a companhia possui uma carteira firme de encomendas de 211 unidades. O Embraer 190 é o modelo mais vendido, com um total de 556 encomendas firmes e 264 opções. Foram feitas 459 entregas e a carteira tem 97 pedidos firmes, segundo o balanço financeiro do primeiro trimestre da empresa, divulgado no dia 29 de abril.

Após amargar um período de três anos de baixas vendas por causa da crise econômica mundial, a Embraer voltou a fechar bons negócios este ano na aviação comercial. O reaquecimento do mercado aeronáutico proporcionou à empresa retomar as vendas para os Estados Unidos, principal destino da suas aeronaves para a aviação comercial. O modelo Emb raer 175 é o destaque. As aéreas norte-americanas estão renovando a sua frota de jatos de 50 assentos para modelos de 70 a 80.

No começo do ano, a empresa anunciou a venda de 47 jatos desse modelo para a Republic Airways com opção para a compra de mais 47 unidades, negócio que pode atingir US$ 4 bilhões. Para a America Airlines, foram vendidos 30 jatos 175 com opção para mais 40. A Embraer registrou recuo de 67% no lucro líquido apurado no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. A empresa registrou lucro de R$ 61,7 milhões ante R$ 187,6 milhões no período comparado. A companhia faturou no primeiro trimestre R$ 2,156 bilhões. As entregas também foram menores em relação a 2012.

O Vale

Publicado em: 13/05/2013

Cidade tem bom desempenho nos empregos para moradores

O Ministério do Trabalho divulgou nesta quarta-feira (19) dados do emprego em novembro na região. São José dos Campos teve o melhor mês do ano na geração de vagas. O saldo entre contratações e demissões em novembro foi de 1.225 vagas. De janeiro a novembro, o saldo atingiu 2.256 postos de trabalho. Mesmo assim, ficou abaixo do mesmo período do ano passado, quando foram gerados 2.405 empregos.

As outras duas maiores cidades da região, Jacareí e Taubaté, também abriram menos vagas este ano. Em Taubaté, o saldo de janeiro a novembro foi de 3.010 posto de trabalho, contra 4.386 do ano passado. Em Jacareí, até agora, foram gerados 1.415 postos de trabalho, contra 2.320 de 2011.

Em Bragança Paulista, o saldo este ano é de 1.428 novos postos de trabalho, contra 1.956 do ano passado.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 20/12/2012

Cidade tem indice baixo de empregos depois de 2 anos

A geração de empregos em São José dos Campos em 2012 está menor que a registrada em Taubaté e Jacareí – cidades vizinhas que têm menos da metade do número de habitantes.

Dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) divulgados na última sexta-feira (23), mostram que em outubro deste ano foram fechados 174 postos de trabalho em São José, resultado de demissões em praticamente todos os setores da economia. Em contrapartida, em outubro Taubaté abriu 70 vagas e, em Jacareí, foram criados 210 postos de trabalho.

No acumulado do ano, São José também está atrás das duas cidades. A maior cidade do Vale abriu 885 postos de trabalho, contra 2.671 em Taubaté e 1.247 de Jacareí.

G1 (Vnews)

Publicado em: 27/11/2012

Região registra queda em empregos nas cidades

A geração de emprego com carteira assinada nas cinco maiores cidades do Vale do Paraíba caiu 57% de janeiro a maio, ante o mesmo período de 2011. No país, a redução foi de 25% na mesma comparação. Na região, foram 3.628 vagas criadas em 2012 contra 8.528 no ano passado, segundo balando do Caged (Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho.

Somente em maio, São José dos Campos e Taubaté fecharam 524 postos de trabalho. O melhor desempenho do ano é de Pindamonhangaba, com saldo de 939 vagas, ainda que o resultado seja inferior aos 1.430 empregos criados em 2011.

A construção civil puxa a geração de emprego em Pinda. O investimento de R$ 645 milhões na ampliação da Gerdau gerou cerca de 400 vagas. Outro foco de vagas na cidade são as obras do shopping Pátio Pinda, previstas para terminarem em abril do próximo ano. Até 1.000 empregos diretos serão criados.

São José, apesar da queda em maio puxada pelos setores de serviço e construção civil, registra a geração de 656 postos no ano. O secretário de Relações do Trabalho da cidade, Ricardo Dinelli, estima que a recuperação em relação aos números de 2011 aconteça a partir do próximo mês.

“A parte de serviços deu uma caída maior do que esperávamos, mas temos inauguração de shopping, duplicação da Tamoios (…) Qualquer demissão preocupa, mas esperamos fechar o ano com aumento de 5% em relação a 2011”, afirmou Dinelli.

No ano, o melhor setor de São José é serviços, com 885 vagas geradas. Já o pior é a construção civil, com redução d e 328 vagas. Em Taubaté, a indústria segue sendo o melhor setor da cidade no ano, com criação de 575 vagas. Em maio, no entanto, o segmento amargou a perda de 93 postos.

Segundo levantamento do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), a queda foi motivada por duas empresas de autopeças da cadeia produtiva da General Motors, fornecedores da LG Electronics e uma empresa de artefatos de madeira.

O município de Jacareí teve o melhor maio entre as cinco maiores cidades da região. Foram 232 postos gerados no período. “Estamos recebendo muita gente para acompanhar as obras da Chery e da Sany, principalmente muitos engenheiros. Isso gera emprego na cidade”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Emerson Goulart.

O Vale

São José volta a ter saldo positivo em empregos

O comércio de São José dos Campos voltou a contratar e foi o que mais gerou vagas de emprego com carteira assinada: foram 363 no mês de agosto. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no total do município, foram 8.927 admissões contra 8.690 desligamentos, com saldo positivo de 237 empregos celetistas.

O setor industrial manteve saldo positivo de contratações (156), enquanto o de serviços aponta sinais de retorno à estabilidade, com saldo de 14 novos empregos na cidade. Para a Secretaria de Relações do Trabalho, com a proximidade do fim de ano, é grande a possibilidade de surgirem novas contratações no comércio local, seja para empregos temporários ou efetivos.

São José registrou retomada do crescimento no saldo de empregos nos últimos dois meses, com a geração de 2.035 postos. No país, de acordo com dados do Caged, no mês de agosto houve redução da quantidade de empregos criados, apurando-se uma queda de 36,4% em relação ao mesmo período de 2010.

Fonte: Prefeitura Municipal de São José dos Campos