Ações celebram Dia Mundial de Luta contra a Aids

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A Prefeitura de São José dos Campos, por meio da Secretaria de Saúde, realiza dos dias 29 de novembro e 5 de dezembro uma série de ações para intensificar os trabalhos de prevenção contra a Aids. Os eventos acontecem em decorrência da comemoração do Dia Mundial de Luta contra a Aids, em 1º de dezembro, assim como os 30 anos do Programa Municipal DST/AIDS.

 

No dia 29, dois locais recebem as equipes da Secretaria de Saúde. Das 8h às 23h, a Unidade de Especialidades em Saúde (Avenida Madre Tereza 449, centro) realizará testes rápidos de HIV e Sífilis. Na antiga Câmara Municipal, em frente ao COI (Centro de Operações Integradas), ocorrerão ações educativas com distribuição de preservativos, esquetes de teatro e realização do teste rápido.

 

As pessoas que não puderem comparecer no período de campanha poderão realizar estes testes no COAS/CTA durante todo ano. Mais informações – (12) 3924-8508.

As ações da campanha “Fique Sabendo” serão coordenadas pelo Centro de Referências de Moléstias Contagiosas (CRMI).

 

Durante a semana, de 1 a 5 de dezembro, das 8h às 17h30, Centro de Testagem e Aconselhamento (Coas/CTA), situado à Rua Amim Assad 200, Jardim São Dimas, também realizará os testes rápidos. Em todos os locais, basta o munícipe comparecer com um documento de identidade original com foto. Os testes são gratuitos, individuais e sigilosos.

 

São José

 

O primeiro caso de AIDS na cidade ocorreu no ano de 1984 e até 2013 foram diagnosticados 3.561 casos e cerca de 1.500 mortes pela doença. O período de maior incidência foi na segunda década (1990/2000), com uma taxa de incidência de até 46,5 casos por 100 mil habitantes.

Atualmente, há uma epidemia de média incidência, estabilizada, com uma incidência de 20,5 casos por 100mil habitantes, semelhante à média do estado de São Paulo.

 

As ações de controle tomadas pelos diversos governos e sociedade civil tiveram forte impacto neste resultado. Entretanto, as perdas humanas em decorrência da doença continuam em índices muito relevantes. Ainda morrem no Estado de São Paulo 8 pessoas por dia em decorrência da Aids.

Para o Brasil, a previsão feita pelo Banco Mundial para 2000 não se cumpriu, esperava-se 1,2 milhões de infectados e, após 14 anos, estima-se que haja cerca de 720 mil casos de pessoas vivendo com HIV no Brasil.

 

Na última década com a introdução do tratamento combinado de antirretrovirais e a dedicação de milhares de profissionais e sociedade civil, contribuiu para uma redução de 30% na taxa de incidência (20,5 casos novos / 100 mil habitantes) e uma redução de aproximadamente 50% na taxa de mortalidade (13,5 para 6,5 óbitos por 100 mil habitantes).

 

A epidemia tem se concentrado em adultos jovens, em especial nos grupos mais vulneráveis à infecção como homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo e usuários de drogas ilícitas.

A prevenção da transmissão do HIV de mãe para o bebê é uma prioridade nacional e as gestantes diagnosticadas antes ou durante a gestação, e até mesmo no parto, devem receber a medicação necessária para evitar a transmissão do vírus ao recém-nascido.

 

Estudos demonstram que é preciso continuar investindo no acesso às informações e aos serviços de saúde, na distribuição de preservativos masculinos e femininos e gel lubrificante. Além disso, é essencial a incorporação de novas tecnologias de prevenção, entre elas a PEP (profilaxia pós-exposição), uma forma de prevenção da infecção pelo HIV usando os medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids, para pessoas que entraram em contato com o vírus recentemente, pelo sexo sem camisinha.

 

Toda pessoa sexualmente ativa, que em algum momento deixou de usar preservativo, em qualquer tipo de relação sexual, deve fazer o teste anti-HIV, seja o teste rápido ou o convencional realizado em laboratório.

 

O HIV pode ser transmitido:

• Por relações sexuais desprotegidas (sem o uso do preservativo), nas práticas sexuais: anal, vaginal e oral;

• Pelo compartilhamento de agulhas, seringas, canudos e cachimbos contaminados compartilhados para uso de drogas;

• De mãe para filho durante a gestação, o parto e a amamentação, quando não feito acompanhamento preconizado;

• Por transfusão de sangue, quando de procedência duvidosa;

O HIV não é transmitido pelo beijo, toque, abraço, aperto de mão, compartilhamento de toalhas, talheres, pratos, suor ou lágrimas, piscina, banheiro e ar.

Arena SantOnofre

Arena SantOnofre (28/06) – Brasil x Chile.

Copa do Mundo, Jogo do Brasil, festa Zazueira, chopp gelado, caipirinha, bom atendimento e muita gente bonita!

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A casa abre as 11 horas.

Atrações:

Trovão Brasil (Brasilidades, samba e samba enredo)

Banda 16 Toneladas (Brasilidades, samba rock e funk groove)

Transmissão do Jogo Brasil x Chile às 13 horas.

•• PARA ENTRAR NA ARENA SANTONOFRE, SERÁ NECESSÁRIA A UTILIZAÇÃO OU APRESENTAÇÃO DA CAMISA TORCIDA SANTONOFRE ••

obs: também será permitido a utilização da camisa da seleção brasileira, porém a camisa da Torcida SantOnofre deverá ser apresentada na entrada junto com o Vale Camisa carimbado.

Valor da camiseta:

1º LOTE
Masculino: 30 reais Feminino: 20 reais

2º LOTE
Masculino: 40 reais Feminino: 30 reais

3º LOTE
Masculino: ? Feminino: ?

Obs: A retirada das camisas devem ser feitas no SantOnofre. Retire com antecedência para customizar da sua maneira.

PONTOS DE VENDA:

Santonofre Boteco Bistro

Posto Shopping Vale – Br Mania.
(Próximo ao Center Vale Shopping)

Outlet Qvale
(Rua Manoel Borba Gato, 390 – Ao lado do Guten Bier)

Reserva de mesas:
SantOnofre – (12) 3207-1332
Carlos – (12) 98134-1308

Informações: (12) 3207-1332 / 39313077 / 7814-1140
[email protected]

Campanha de vacinação contra Influenza começa nesta terça-feira

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe H1N1) começa nesta terça-feira (22) e segue até o dia 9 de maio. O público-alvo em São José dos Campos é de 203.208 pessoas e a meta do Ministério da Saúde é imunizar 80% desta população, considerada de risco para complicações por gripe.

Devem tomar a vacina as crianças de seis meses a menores de 5 anos, as pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da área de saúde, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto e pessoas portadoras de doenças crônicas.

As vacinas estarão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) a partir das 12h desta terça-feira (22) – pela manhã, a Secretaria de Saúde distribuirá as doses às unidades. Essa logística foi definida em função do feriado prolongado e da necessidade de armazenar o material para entregar nas condições adequadas para o uso.

Para os doentes crônicos, é imprescindível levar uma solicitação médica que especifique o problema de saúde. Também pode ser apresentada a última receita médica com a prescrição de medicamentos de uso contínuo que comprove o problema de saúde.

A influenza é uma doença respiratória causada pelo vírus tipo A e a vacina tem poucas contraindicações. Pacientes em estado febril grave não devem tomar a vacina, assim como pessoas que apresentaram reações anafiláticas após ingestão de ovo, em doses de vacinas anteriores ou a qualquer componente da vacina. Ela pode ser aplicada simultaneamente com qualquer medicamento ou outro tipo de vacina e não dá gripe nem provoca eventos adversos graves.

O período de incubação da influenza varia em média de um a quatro dias, porém pode chegar a sete dias. O período de transmissão em adultos ocorre entre 24 horas antes do início dos sintomas e dura até três dias após o final da febre, o que em média é um período de sete dias no total. Nas crianças, o período de transmissão é mais longo, podendo durar de dez a 14 dias.

Doenças crônicas e condições clínicas com indicação da vacina:

Doenças respiratórias: asma em uso de corticoide inalatório ou sistêmico (moderada ou grave). Doença pulmonar obstrutiva crônica, bronquiectasia, fibrose cística, doenças intersticais do pulmão, displasia broncopulmonar, hipertensão arterial pulmonar e crianças com doença pulmonar crônica de prematuridade.

Doenças cardíacas crônicas: doença cardíaca congênita, hipertensão arterial sistêmica com comorbidade (outra doença associada), doença cardíaca isquêmica e insuficiência cardíaca.

Doenças renais crônicas: doença renal, síndrome nefrótica e paciente em diálise.

Doenças hepáticas crônicas: atresia biliar, hepatites crônicas e cirrose.

Doenças neurológicas crônicas: doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular, deficiência neurológica grave e condições em que a função respiratória possa estar comprometida pela doença neurológica. Nesses casos, considerar as necessidades clínicas individuais de pacientes, como AVC, paralisia cerebral, escleroses múltiplas e condições similares.

Diabetes: tipo I e II, em uso de medicamentos.

Obesidade Grau III (Obesidade mórbida)

Imunossupressão: imunodeficiência congênita ou adquirida, imunossupressão por doenças ou medicamentos.

Transplantados: órgãos sólidos e medula óssea.

Zona Azul tem falha na transmissão de Informações na cidade

O primeiro dia útil de funcionamento dos novos corredores de ônibus na região central de São José foi marcado pela necessidade de mais orientação aos motoristas, que ainda trafegaram irregularmente pelas faixas exclusivas de ônibus, e necessidade de ajustes. A implantação da cobrança da zona azul eletrônica no estacionamento do Parque Santos Dumont não funcionou como era esperado e a Secretaria de Transportes teve que suspender temporariamente a implantação do sistema.

O corredor da avenida Adhemar de Barros foi o que apresentou mais problemas. Em média, seis carros por minuto utilizaram irregularmente o corredor exclusivo de ônibus, na esquina com o parque. Agentes de trânsito devem permanecer essa semana nos corredores para orientar os motoristas sobre as mudanças. Depois que os motoristas estiverem adaptados, a prefeitura vai começar a multar.

O sistema de cobrança no Parque Santos Dumont vai precisar de ajustes para funcionar. Muitos motoristas reclamaram que não conseguiram fazer o pagamento das horas fracionadas. Eles se queixaram de ter que ficar procurando representantes da Serttel empresa responsável pela cobrança eletrônica, contratada pela prefeitura para pagar o estacionamento rotativo no parque Santos Dumont. “A empresa prometeu um novo dispositivo eletrônico de cobrança que não funcionou. O motorista que quer ficar menos tempo no estacionamento, não conseguiu pagar a fração da hora, tendo que comprar período maior”, criticou o assessor de operações do Transportes, Paulo Guimarães.

Segundo ele, a empresa não informou o valor da hora fracionada para a compra da zona azul. Até 15 minutos, o motorista paga R$ 0,30. Para duas horas, R$ 2,40. Ao redor do estacionamento do parque, a prefeitura não implantou parquímetros, como foi feito no centro. “Acredito que, com os parquímetros, esse problema poderia ser resolvido”, disse Guimarães.  A empresa Serttel não quis comentar ontem as falhas verificadas no sistema. O gerente de operações, Edson Zampieri, reclamou da falta de orientação da prefeitura. “A prefeitura está se preocupando com os ônibus, tirando vagas para os carros estacionar e não oferece nenhuma opção para bolsão de estacionamento”, disse.

A dona de casa, Cristiane de Andrade, que leva os filhos para estudar na escola infantil que fica dentro do parque, acredita que a implantação do estacionamento rotativo vai ajudar a ter mais vagas no local.  “Muitas vezes a gente não consegue estacionar para pegar os filhos na escola. Com a zona azul, esse problema pode ser resolvido”, afirmou. Os pedestres que passaram ontem pelas duas ilhas montadas pela Prefeitura de São José dos Campos, nas avenidas Madre Tereza e São José, próximo ao corredor exclusivo de ônibus, receberam orientações para a travessia segura.

A prefeitura instalou grades de segurança que obrigam o pedestre a parar na ilha antes de atravessar o corredor. Alguns pedestres ainda insistiam em não atravessar nas faixas de segurança. Nessas avenidas, o sinal fecha para os carros, mas continua aberto para os ônibus e vans, que começaram a transitar numa velocidade maior. Depois que o pedestre atravessa quando o sinal está fechado para os carros, ele tem que ir até a ilha apertar a botoeira e esperar em média 24 segundos até o sinal do corredor fechar.  Muitos estavam atravessando direto, sem parar no sinal, correndo o risco de serem atropelados pelos ônibus. “Acho que a travessia para o pedestre ficou mais segura com essa medida e vai ser melhor para quem anda de ônibus, que passou a circular mais rápido”, disse o aposentado Paulo da Silva.

Para orientar pedestres e motoristas sobre a segurança na travessia de ruas, respeito à faixa de pedestre, limites de velocidade e os perigos em se misturar álcool e direção, a CS Brasil e a Prefeitura de São José, iniciaram ontem a campanha “Esquina Segura”, nas vias de grande movimento. A campanha será realizada até o dia 3 de agosto.