Canções Francesas são a atração do Sons do Meio-Dia desta semana

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O projeto Sons do Meio-Dia desta quarta-feira (29) será de canções francesas com o Duo du Vent, formado pelos músicos Lígia Kamada e Diogo Oliveira. A apresentação, que faz parte do programa CirculAção, é gratuita e será às 12h, na Praça Dr. João Mendes (Jardim do Sapo). Em caso de chuva, o evento será cancelado.

Ligia Kamada é cantora, compositora e percussionista. Atua em espetáculos e projetos ligados à música, dança e teatro desde os 14 anos. Diogo Oliveira é violonista e já recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Também realiza trabalho solo, no qual explora novos arranjos do repertório brasileiro e latino-americano.

O projeto Sons do Meio-dia é realizado às quartas-feiras com o objetivo de oferecer a quem está na hora do almoço no centro de São José dos Campos um momento de descontração com uma apresentação cultural e artística diferente a cada semana.

O CirculAção tem como objetivo difundir a produção cultural em São José dos Campos de modo acessível e gratuito. Na próxima quarta-feira (6 de julho), quem se apresenta é a Banda da Polícia Militar, excepcionalmente às 11h.

Coral da Casa do Idoso vai se apresentar no projeto Sons do Meio-dia

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Um coral formado por alunos das Casas do Idoso do Centro e da Região Leste vai se reunir nesta quarta-feira (13), às 12h, para uma apresentação na Praça Dr. João Mendes (Jardim do Sapo), no projeto Sons do Meio Dia, oferecido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

 

As aulas de coral são coordenadas pela maestrina Guaraci Moreira com participantes da melhor idade. O coral surgiu em 2007 e é composto por cerca de 80 pessoas. Na apresentação, o grupo vai levar um repertório popular como canções antigas, tais como sucessos do cantor Roberto Carlos.

 

A Casa do Idoso é um centro de referência da Secretaria de Desenvolvimento Social, da Prefeitura de São José dos Campos, que oferece atividades gratuitas nas áreas de cultura, assistência social, educação, lazer, recreação e esportes em quatro unidades: Centro, Leste, Norte e Sul.

 

O projeto Sons do Meio Dia tem como objetivo de levar cultura ao cotidiano agitado de quem passa pelo centro da cidade, na hora do almoço. Na próxima semana (20/05), quem se apresenta é o Clube do Choro Pixinguinha, um dos grupos mais tradicionais de São José dos Campos, com mais de 20 anos de carreira. Em seu repertório, são tocados sambas, boleros e serestas.

 

O evento pode ser acessado também na plataforma Lugares da Cultura (www.lugaresdacultura.org.br).

Defensoria entra com ação para achar solução do Camelódromo

A Defensoria Pública Estadual em São José dos Campos planeja acionar a Justiça com o objetivo de encontrar uma solução para a situação do camelódromo da praça João Mendes (Sapo), que possui 42 boxes, e viver praticamente vazio. O defensor público estadual, Jairo Salvador, disse ontem, após se reunir com um grupo de informais que trabalham no local, que vai ingressar no Judiciário com uma ação civil pública para obrigar a prefeitura a garantir meios para a subsistência dos camelôs ou então que encontre alternativa para que possam trabalhar em outro local. “O Poder Público removeu os camelôs das ruas, beneficiou a mobilidade urbana com a liberação do espaço público, o comércio formal, mas deixou de executar todo o planejamento feito para esse programa, já que os informações saíram prejudicados”, disse.

O defensor pontuou que, os mais prejudicados são os que trabalham com alimentação, já que o movimento no camelódromo é pequeno e não garante renda suficiente para os informais. “Vamos inclusive solicitar a colaboração da Defensoria Pública Estadual da cidade de São Paulo, que move uma ação semelhante para a ação que vamos propor”, afirmou. Segundo o defensor, a negociação é o melhor caminho, mas, ele não está satisfeito com as informações que recebeu da prefeitura a respeito do camelódromo do Sapo. Para os informações, o apoio da Defensoria pode ser fundamental para encontrar uma solução para o espaço. “É um caminho, o que não pode continuar é essa situação. Nem licença a prefeitura emitiu para nós”, disse Celso Lemes, um dos informais do camelódromo. “Queremos uma solução. Hoje, não conseguimos vender nada aqui, porque não tem público. Só no sábado é que há algum movimento”, afirmou Miriam Dias de Carvalho, que trabalha com alimentação no camelódromo.

O secretário municipal de Defesa do Cidadão, José Luís Nunes, ratificou o que já havia declarado meses atrás aos ambulantes. “Este ano, não temos condições de fazer obras no local por dificuldades financeiras da pasta”, frisou. O secretário pontuou ainda que, qualquer alternativa que seja estudada, terá que ser para o espaço. “O município investiu muito aqui e não tem sentido mudar os informais para outro local”, declarou. Sobre o posicionamento da Defensoria Pública, José Luís disse que vai aguardar, mas destacou que está aberto ao diálogo. O camelódromo da praça João Mendes completou um ano em maio deste ano.