Meio Ambiente O Gasoduto

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Meio Ambiente
O Gasoduto

The Pipe l Dir. Risteard Ó Domhnaill l IRLANDA l 2010 l 83 min. l DVD
O Gasoduto conta a história da pequena comunidade de Rossport, que enfrentou o poder da Shell e do Estado irlandês. A descoberta de gás nessa remota vila costeira levou ao confronto de culturas mais dramático da Irlanda moderna.

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Mais Informações:

Auditório. 126 lugares.
Grátis.
23/10
QUA 19H30
No Sesc de São José dos Campos

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Meio Ambiente Roubando dos pobres

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Meio Ambiente
Roubando dos pobres

Stealing from the poor l Dir. Yorgos Avgeropoulos l GRÉCIA l 2011 l 55 min. l DVD
Alguma vez você já se perguntou de onde vem o peixe que você come? A demanda sempre crescente de peixe no mercado internacional tem impulsionado frotas de pesca europeias e asiáticas para as costas da África Ocidental.

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Mais Informações:

Auditório. 126 lugares.
Grátis.
16/10
QUA 19H30
No Sesc de São José dos Campo

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Aterro no Sesc de São José dos Campos

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Meio Ambiente
Aterro

Dir. Marcelo Reis l BRASIL l 2011 l Documentário l 72 min. l DVD
Belo Horizonte é uma cidade planejada, construída e inaugurada sob os preceitos progressistas do final do século XIX. Em cerca de meio século, sua produção de lixo ultrapassou os limites do sistema de gestão de resíduos e todo o lixo passou a ser jogado a céu aberto a menos de 5 km do centro da cidade.

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Mais Informações:

Auditório. 126 lugares.
Grátis.
09/10
QUA 19H30

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Sob pressão, Prefeito muda projeto inicial de Termelétrica

Sob pressão e em busca de garantias ambientais mais concretas, o governo do prefeito de São José, Eduardo Cury (PSDB), mudou o projeto inicial da termelétrica movida a lixo da cidade a URE (Usina de Recuperação Energética).

O edital do projeto exige agora a realização de um estudo detalhado da dispersão atmosférica na região sul, onde a URE deverá ser instalada, por parte da empresa que venha a assumir a planta. A exigência atende a pedidos de ambientalistas e vereadores de São José e representa o primeiro passo do tucano em busca de um consenso para viabilizar a ideia.

Também após críticas, a administração de Cury passou a aceitar a hipótese de aumentar o tamanho da chaminé para dispersão de poluentes da planta para até 84 metros antes, trabalhava-se com a altura de 20 metros. Uma terceira mudança diz respeito ao uso de combustíveis auxiliares. O projeto permitia o uso de gás natural, apontado por ambientalistas como altamente poluente, para reativar a termelétrica nos processos de parada e manutenção.

Agora, o projeto determina o uso do biogás, combustível gerado na decomposição do lixo, que é considerado mais limpo. Secretário de Meio Ambiente, André Miragaia, disse que “as mudanças ocorreram para atender solicitações da consulta pública”. O projeto está em consulta no site da prefeitura desde maio do ano passado.

“Esse projeto é um indicativo, sujeito a melhorias. O importante desse projeto é o mix tecnológico, a separação mecânica e o biodigestor, que são unanimidades”, afirmou Miragaia. Do outro lado da moeda, porém, as mudanças propostas pela administração tucana são vistas apenas como pontuais. Os ambientalistas, ainda, acusam o governo de não dar publicidade devida à discussão e de, inclusive, barrar debates mais técnicos.

Controverso, o projeto da URE é a solução apresentada por Cury à disposição do lixo em São José. A partir de mecanismos modernos, a usina vai separar e queimar parte do lixo, produzindo energia suficiente para atender 200 mil pessoas. Ainda não há, segundo a prefeitura, um cronograma para licitar a URE.

O Vale

Em edição de 2011, aterro sanitário da cidade recebe nota 9,8

O Aterro Sanitário de São José dos Campos recebeu a nota de 9,8 na edição 2011 do Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares da CETESB. O relatório contém as informações sobre as condições ambientais e sanitárias dos locais de tratamento e disposição final de resíduos domiciliares relativas aos 645 municípios paulistas.

O aterro joseense superou o índice anterior de 9,6 (2010). Essa nota superior e recorde representa a continuidade e melhoria das operações, e reflete os inúmeros investimentos feitos no Aterro Sanitário nos últimos anos.

De acordo com esse Inventário, no Estado de São Paulo 41 municípios têm geração diária de resíduos sólidos domiciliares acima de 100 toneladas por dia. Nesse segmento, os municípios destinam seus resíduos para aterros particulares (30 cidades) e aterros públicos (11 cidades).

São José recolhe 436,70 toneladas/dia de resíduos domiciliares (conforme relatório da Cetesb que não considera outros resíduos). Considerando a categoria dos aterros públicos com geração de mais de 100 toneladas/dia, o aterro de São José dos Campos ocupa o segundo lugar no Estado de São Paulo com nota 9,8, atrás apenas de Franca, que obteve nota 10. No ranking geral dessas 41 cidades com mais de 100 tonelada/dia, São José dos Campos está em nono lugar, superando a nota de diversos aterros particulares de renome.

O aterro sanitário da cidade está instalado na Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos, no bairro Torrão de Ouro, desde 1986 e atende todo o município de São José dos Campos. A Estação possui um rigoroso controle de operação e modernos equipamentos para compactação e aterramento do lixo, além de modernas tecnologias como a Estação de Tratamento do Biogás, que deixam de eliminar a emissão do gás metano na atmosfera.

Prefeitura Municipal

Equipamentos de segurança é distribuido a trabalhadores

O centro de triagem do aterro sanitário onde são separados os materiais recicláveis que chegam da coleta seletiva ganhou equipamentos modernos para garantir mais segurança no trabalho e conforto aos funcionários. Um deles é um banco para a pessoa trabalhar com a postura correta, em pé, porém com a coluna em repouso.

A Urbam empresa vinculada à Prefeitura e responsável pela administração do aterro também destinou mangotes de segurança, que protegem o braço e o antebraço. Outra novidade no setor é o equipamento de proteção coletiva usado para lavar os olhos em casos de emergência. Se ocorrer algum tipo de acidente no manuseio de produtos químicos, tintas, solventes, graxas e óleos, são aplicados jatos de água na pessoa atingida.

Borrifadores de água também foram instalados para amenizar as atividades, principalmente no período do verão. No local, são usados todos os equipamentos de proteção individual obrigatórios, como botina de segurança, avental de PVC, luva de raspa ou de malha com palma de borracha, óculos de segurança e protetores auriculares.

A equipe de segurança e medicina do trabalho da empresa orientou os trabalhadores sobre o uso correto dos novos equipamentos. Na estação de tratamento de resíduos sólidos são realizados encontros frequentes com todas as equipes. Os treinamentos também ocorrem nos 22 pontos de apoio da varrição na cidade.

Prefeitura Municipal