Debate entre candidatos é sobre a Lei de Zoneamento

Em debate com moradores do Jardim Aquarius, na zona oeste de São José dos Campos, os candidatos a prefeito se comprometeram a manter o atual zoneamento do bairro, que limita a construção de novos prédios na região. A promessa foi feita, inclusive, pelos candidatos Carlinhos Almeida (PT), Antonio Alwan (PSB) e Cristiano Pinto Ferreira (PV), que defendem durante esta campanha alterações na nova Lei de Zoneamento, aprovada há dois anos.

Os demais postulantes, Alexandre Blanco (PSDB), Ernesto Gradella (PSTU) e Fabrício Correia (PSDC), que já tinham se posicionado pela manutenção das atuais regras, mantiveram suas posições durante debate organizado pela SAB (Sociedade Amigos de Bairro) do Aquarius e Adjacências.

O candidato Gilberto Silvério (PSOL) não esteve presente no encontro. Carlinhos Almeida, que cumpriu agenda como deputado federal em Brasília, mandou seu coordenador de campanha, o vereador Wagner Balieiro (PT), para representá-lo. No encontro, os candidatos também se comprometam a pensar numa nova ligação entre o bairro e o Anel Viário hoje, a única opção é a saída pela avenida Cassiano Ricardo, que já enfrenta sinais de saturação em horários de pico.

Outro compromisso feito pelos postulantes junto aos cerca de 80 moradores presentes no debate foi no sentido de buscar o reforço de policiamento na região, que passará a contar com três Fóruns atualmente, funcionam no Jardim Aquarius os fóruns Federal e Trabalhista. Em novembro, o Fórum Estadual deve ser transferido para o bairro.

Segundo a SAB, o Aquarius conta hoje com 101 prédios e outros 21 em construção.  O bairro também conta com nove áreas livres, que podem ter prédios com até 15 pavimentos.  Há ainda a área do pasto ao lado do condomínio Sunset Park, que tem seu zoneamento restrito a imóveis com até oito metros de altura (dois pavimentos).

“O prefeito comprou bastante briga, os vereadores compraram brigas, justamente para assegurar qualidade. Tenho o compromisso de manter a atual lei”, disse Blanco. “O Carlinhos tem dito em todos os debates que só promoverá mudanças na Lei de Zoneamento com um amplo debate. No Aquarius, não se deve mexer em mais nada, temos que parar com o crescimento”, afirmou Balieiro.

O Vale

2 pensou em “Debate entre candidatos é sobre a Lei de Zoneamento

  1. Discordo totalmente do Alexandre Blanco, quando diz que a saúde está indo bem e tenho muitas razões para dizer que desde o tempo do Emanuel, a saúde vem falindo, pelos motivos a seguir expostos.
    Em 1996 sofri com pedras na visicula durante um ano com muitas dores e o aparelho de ultrassom do Hospital Municipal não acusava nada. Quando fiz exame particular diagnosticou que estava com 16 pedras na visicula. Em 1998 meu filho perdeu as duas pernas, e no dia que se encontrava internado para segunda amputação, recebi telegrama da Prefeitura de SJCampos para passa-lo com cirurgião vascular na cidade de Caçapava. Porém, já era tarde demais pois, havia sido requisitado o referido especialista em 1996. Acionei a justiça e a Prefeitura foi condenada por negligência em 1ª e 2ª instancias. Em 2002, outro filho veio a falecer, com 28 anos de idade, por negligência do Hospital Municipal em deixa~lo no corredor, com cirurgia recente e contraiu infecção hospitalar, Foi feito pelo Ministério da Saúde auditoria no hospital e constatou-se negligência com meu filho do Poder Público. Novamente acionei a justiça. Em 2011 minha sobrinha teve a bexiga furada, após sua cesária e foi maltratada por enfermeiras. Eu tive que brigar para que o Hospital Municipal fizesse exame de ultrassom, que somente fora realizado, após 24h, quando já se encontrava em estado terminal. Em 2012 minha neta estava com forte infecção e os médicos municipais recusaram realizar exame de sangue com muita insistência. Somente após duas semanas realizou-se o exame constatando forte infecção com quadro de escarlatina e impetigo e ela estava muito mal. Pediu especialista urgente de dermatologia e reumatologia, que jã se passaram mais de 90 dias e a menina não foi chamada. VEJA-SE COMO A SAÚDE FICOU DURANTE ESSES ÚLTIMOS 16 ANOS DE ADMINISTRAÇÃO.

  2. Por caso dos problemas que sofri na área de saúde durante esses 16 anos de administração fui obrigada a fazer convênio para mim e minha família e pago o valor de 1706,00 por mês, valor que poderia gastar com outras coisas necessárias, porém, não podia ficar mais refém da saúde municipal desta cidade. Eleitores vote com consciência e sabem em quem votar

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