1ª fase do Hospital da Mulher iniciou atendimentos na segunda

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Em clima de alegria, a Prefeitura inaugurou neste ultimo sábado (5) o Hospital da Mulher de São José dos Campos. A cerimônia reuniu cerca de 1.500 pessoas. Os atendimentos agendados da nova unidade começaram já na segunda-feira (7). Os encaminhamentos são feitos pelas Unidades Básicas de Saúde.

O secretário de Saúde, destacou a importância do Hospital da Mulher para a rede municipal de saúde e para a humanização do atendimento. “Este foi um projeto encarado como prioridade desde o primeiro momento. É uma alegria muito grande podermos entregar esse equipamento à população”, disse.

O médico Francir Veneziani, filho da doutora Therezinha Veneziani Silva, que dá nome ao Hospital da Mulher, falou da satisfação de toda a família ao saber da homenagem. “Minha mãe defendia as mulheres numa época em que não existia médicos mulheres nesta cidade. Ela trabalhou até os 88 anos e nunca dizia que era obstetra. Ela dizia que era médica da mulher. Tenho certeza que ela ficaria muito feliz com essa conquista da cidade”, disse.

O prefeito iniciou sua fala agradecendo os trabalhadores e trabalhadoras que se empenharam na obra. “Mas agradeço especialmente aos trabalhadores da Urbam, por um duplo motivo: primeiro, porque eles trabalharam com muita dedicação nesta obra. Segundo, porque eles abriram mão de um espaço de lazer que eles tinham, já que neste local funcionava a ADC da Urbam, para que pudesse nascer aqui, hoje, o Hospital da Mulher. Meu muito obrigado a cada um de vocês”, disse.

O prefeito disse que estava feliz ao entregar um compromisso assumido. “Vocês em breve poderão conhecer o novo espaço e tenho certeza que conseguirão ver carinho e acolhimento em cada parte desse hospital, que estará totalmente voltado para o cuidado da mulher”, disse.

O prefeito anunciou ainda a segunda fase do hospital. “Temos uma surpresa que é a maquete do hospital completo, um prédio de 7 andares. Já posso adiantar que vamos anunciar a abertura de licitação para as obras da segunda fase ainda este mês”, disse, sob aplausos do público.

 

O Hospital

A unidade está instalada em um prédio de dois pavimentos, com aproximadamente mil metros quadrados (Rua Saigiro Nakamura, 540), na Vila Industrial, região leste da cidade. A unidade fica ao lado do Hospital Municipal e do Centro Lucy Montoro.

Entre os serviços que a unidade prestará estão exames especializados, consultas, acompanhamento pré-natal de alto risco, acompanhamento para pacientes com câncer de mama e mulheres vítimas de violência. Só nesta primeira fase, o investimento foi de R$ 4,8 milhões (R$ 1,8 milhão com a construção e cerca de R$ 3 milhões com mobiliário e equipamentos).

Uma ação importante do hospital, já nesta primeira fase, é o diagnóstico rápido de câncer de mama. Antes, uma paciente levava cerca de seis meses para fechar o diagnóstico, desde a suspeita, no consultório do ginecologista, até a conclusão. Tempo necessário para fazer os exames diagnósticos (mamografia e ultrassom), retornar no médico ginecologista que solicitou os exames, encaminhamento para o mastologista para a biopsia e, depois, ao oncologista, para início do tratamento.

Após as ampliações, o Hospital da Mulher “Doutora Therezinha Veneziani Silva” será um edifício com 8 mil metros quadrados e cerca de cem leitos destinados, exclusivamente, ao atendimento das mulheres.

Por não ser uma unidade de “portas abertas”, isso significa que a paciente terá de ser encaminhada pela UBS (Unidade Básica de Saúde), que ficará responsável pelo atendimento inicial. É de lá que, dependendo da necessidade, ela será encaminhada por um profissional de saúde para atendimento específico no Hospital da Mulher.

 

Serviços oferecidos pelo Hospital da Mulher

Para gestantes de alto risco:

  • consultas de pré-natal;
  • ultrassonografia obstétrica;
  • ultrassonografia morfológica (que permite visualizar o bebê);
  • avaliação da translucência nucal (exame que avalia se o bebê tem alguma alteração cromossômica, má-formação ou síndrome genética);
  • cardiotocografia (que mede os batimentos cardíacos do feto);
  • atendimento psicológico;
  • atendimento nutricional.

Para as mulheres vítimas de violência:

  • atendimento médico;
  • atendimento psicológico;
  • assistente social.

Diagnóstico de câncer de mama e câncer de colo de útero:

  • Mamografias;
  • ultrassom de mama;
  • biópsias;
  • atendimento ginecológico;
  • uroginecologia;
  • oncologia;
  • fisioterapia para mulheres com mastectomia e incontinência urinária.

Obras da primeira fase do Hospital da Mulher já estão 80% concluídas

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Está a todo o vapor as obras da primeira fase do Hospital da Mulher, em construção no local onde antes funcionava a ADC Urbam, em um prédio anexo ao Hospital Municipal. O prédio foi totalmente reformado e a construção está dentro do cronograma previsto. Cerca de 80% do trabalho foi concluído.

A primeira fase do Hospital da Mulher ocupará um prédio de dois andares, com aproximadamente mil metros quadrados, para o atendimento exclusivo da mulher. Entre os serviços que a unidade prestará estão exames especializados, consultas, acompanhamento pré-natal de alto risco, acompanhamento para pacientes com câncer de mama e mulheres vítimas de violência. O investimento na primeira fase é de R$1.181.663,12. A obra está sendo executada pela Urbam.

A estimativa é que, somente nesta primeira fase, o hospital atenda cerca de 5 mil mulheres mensalmente, seja para as diversas modalidades de consulta ou para um exame diagnóstico. Para o prefeito, isso será um ganho para toda a cidade. “É muito gratificante saber que poderemos agilizar o diagnóstico, um período que traz grande angústia para as mulheres. Com isso, o tratamento também começa mais rápido, o que, com certeza, dará mais qualidade de vida para a paciente. Esse é o nosso foco”, disse o prefeito.

A construção desta etapa do Hospital da Mulher é apenas o início de uma estratégia de ampliar, capacitar e humanizar o atendimento da mulher em São José dos Campos. O projeto ainda prevê a criação de uma unidade de cirurgia ambulatorial para a mulher, centro de parto normal, reforma e ampliação da estrutura de atendimento e pré-parto do Hospital Municipal.

Quando estiver totalmente completo, o Hospital da Mulher será um edifício com cerca de 7.000 metros quadrados e cem leitos destinados exclusivamente às mulheres.

Obras do Hospital da Mulher começam nesta segunda-feira

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A Prefeitura de São José dos Campos assinou nesta sexta-feira (26) a ordem de serviço para a construção da primeira fase do Hospital da Mulher.

O hospital será instalado em um prédio de dois andares que hoje pertence à Urbam, e será um anexo do Hospital Municipal. Serão aproximadamente mil metros quadrados incorporados ao atendimento exclusivo da mulher. Entre os serviços que a unidade prestará, após a conclusão das obras da primeira fase, estão exames especializados, consultas, acompanhamento pré-natal de alto risco, acompanhamento para pacientes com câncer de mama, mulheres vítimas de violência, entre outros.

O prazo para a conclusão é de 150 dias. O projeto ainda prevê a criação de uma unidade de cirurgia ambulatorial para a mulher, centro de parto normal, reforma e ampliação da estrutura de atendimento e pré-parto do Hospital Municipal.

Prefeitura moderniza Hospital Municipal de São José

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Mais equipado e moderno do Vale do Paraíba, o Hospital Municipal de São José dos Campos ampliou e modernizou suas instalações de forma significativa nos dois últimos anos com a ampliação e reestruturação de duas.Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e importantes obras de ampliação na Sala de Emergência.

Outras melhorias foram implantadas este ano. Em janeiro, a Prefeitura colocou em funcionamento a nova enfermaria do Pronto-Socorro, acabando com as internações de pacientes em macas e nos corredores do hospital. O novo espaço, com ar condicionado e melhores acomodações, comporta 40 leitos, com divisão de ala feminina e masculina.

Tenda para atendimento de casos de dengue começa a funcionar em SJC

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Uma tenda para atendimento exclusivo de casos de dengue começou a funcionar nesta segunda-feira (4) em São José dos Campos. Com esse espaço, instalado no estacionamento do Hospital Municipal, na Vila Industrial, o objetivo é agilizar o diagnóstico, concentrando todas as fases do atendimento dos pacientes em um único local. A iniciativa integra o plano de contingência, anunciado pela Prefeitura de São José dos Campos que, no início de março, lançou a campanha “São José na Guerra contra a Dengue”.

 

A tenda é refrigerada, tem uma área de 100 metros quadrados (10m² x 10m²), 16 cadeiras para hidratação e 12 profissionais, entre equipe administrativa, médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para atendimento de segunda a sábado, das 8h às 22h. O horário poderá ser estendido dependendo do movimento. A tenda tem capacidade para atender de 100 a 150 pessoas por dia.

Jovens atendidos pelo Francisca Júlia se formam em curso de informática

 

Formatura dos jovens atendidos pelo Projeto Vida Nova acontece na próxima sexta-feira (06/12) às 14 horas. Por meio do Projeto Vida Nova, desenvolvido em parceria pela Escola Técnica Professor Everardo Passos – ETEP e pelo hospital psiquiátrico Francisca Júlia, doze jovens atendidos pela instituição de saúde estão se formando no curso básico de introdução a informática.

Segundo o diretor do Hospital Francisca Júlia, Luiz Carlos Peagno, esta iniciativa é muito importante para a inserção social destes jovens e é uma forma de quebrar um paradigma. “Por meio destes trabalhos eles demonstram que conseguem interagir de forma saudável e são criativos. Esta oportunidade auxilia na superação das dificuldades causadas por seus problemas”, afirma.

Essa é a terceira turma formada por meio da parceria entre a ETEP e o Francisca Júlia. “Esse projeto foi possível graças à dedicação dos professores e dos estagiários Luiz Eduardo Teixeira Junior e Vinícius Leal. Para nós é uma grande alegria contribuir com a melhora destes jovens, oferecendo a eles o ensino de qualidade que já é tradição na ETEP”, afirma a coordenadora dos Cursos Técnicos da ETEP, Tânia Campos

Durante a cerimônia de formatura os alunos apresentarão os trabalhos de conclusão do curso, desenvolvidos durante as aulas. São apresentações de Power Point, planilhas de Excel, documentos de Word e desenhos do Fireworks. “Eles escolheram temas de suas preferências que demonstrarão que estão atualizados e têm competência para seguir neste segmento de informação que é o mundo virtual”, explica Tânia.

Ala pediátrica do Hospital Municipal recebe doação de 1.200 livros infantis

A ala pediátrica do Hospital Municipal recebeu esta semana a doação de 1.200 livros infantis. Os títulos foram arrecadados pela equipe da Trupe do Nariz Vermelho, um grupo de voluntários que, desde 2009, realiza visitas regulares e leva alegria aos pacientes internados na pediatria.

Segundo Erika Campos, que no grupo interpreta a doutora Keka Amoreca, a ideia de arrecadar livros partiu da vontade de ajudar no trabalho desenvolvido pela equipe de psicopedagogas do hospital.

“Divulgamos para todos que conhecíamos, nas redes sociais, no Hospital, entre nossos amigos e parceiros, e conseguimos uma grande quantidade de livros. Ficamos muito felizes com o resultado e esperamos que isso ajude no trabalho desenvolvido pelo Hospital e possa levar mais alegria às crianças, amenizando o período de internação”, disse.

Para Verônica Lessa Mendes Júlio, uma das psicopedagogas do Hospital Minicipal, a doação é muito bem vinda e vai enriquecer as atividades que são realizadas com as crianças.

“A atividade pedagógica desenvolvida é um momento prazeroso para as crianças internadas, porque sai da rotina hospitalar. E agora, com tantos títulos novos na nossa biblioteca móvel, com certeza o trabalho será muito melhor”, disse.

Apoio às crianças no HM

A equipe de três psicopedagogas do Hospital Municipal presta atendimento pedagógico às crianças internadas. O atendimento é individualizado, leito a leito, sempre respeitando as particularidades de cada criança e levando em consideração seu estado clínico.

Nos casos de pacientes com longo período de internação, são trabalhados os mesmos livros didáticos usados em sala de aula, para que o aluno não fique prejudicado. Para internações em períodos mais curtos, o foco são as atividades lúdicas, com desenhos, leitura de livros e massa de modelar.

Hospital Santos Dumont realiza Semana de Humanização

Levar os colaboradores a refletirem sobre as ações cotidianas é o principal objetivo da Semana de Humanização, promovida pelo Santos Dumont Hospital nos dias 26 e 27 de novembro. A abordagem será feita através de uma apresentação teatral “Tina e os Anjos da Humanização”, às 15 horas nos dois dias.

“Durante a apresentação serão abordados aspectos de como agir em relação as reações dos pacientes, acompanhantes, na hora dos cuidados, de dar informações, no relacionamento. Queremos que em todos os momentos as ações sejam permeadas pela gentileza”, explica Joselma Silva Moreira, coordenadora do Serviço de Enfermagem.

A 1ª Ação deste tipo foi realizada em 2012 e o resultado pode ser medido através da pesquisa de satisfação dos clientes. “Notamos um maior número de elogios ao serviço e uma maior satisfação também”, conta a Coordenadora. A meta este ano é atingir cerca de 150 colaboradores.
Cerca de 450 pacientes/mês passam pelo hospital, sendo que os pacientes clínicos permanecem de 3 a 5 dias em média internados e os cirúrgicos aproximadamente 2 dias.

Tina e os Anjos da Humanização – Depois do sucesso em 2012 de Tina e a Agulha Camarada, Tina retorna na Semana de Humanização deste ano num conflito hilário. Em uma analogia incerta, Tina se vê sem preceitos de humanização, acolhimento, amor, afetividade e empatia.
Com uma trilha sonora de arrepiar, muita comédia, suspende e drama Tina mostrará como agir diante dos conflitos diários.

Hospital Regional fica pronto em três anos e terá certificação internacional

O Hospital Regional de São José dos Campos terá certificação nacional e internacional. O anúncio foi feito ontem pelo governo do Estado de São Paulo, que vai construir a unidade. O hospital vai levar três anos para ficar pronto. O anúncio foi feito na cerimônia de lançamento pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) do edital de concorrência internacional de PPP (Parceria Público Privada) para a construção do novo HR da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. O Estado irá construir mais dois hospitais por meio de PPP. Um em Sorocaba e outro em São Paulo.

Segundo o governador, a previsão é que o vencedor da licitação seja conhecido no dia 25 de novembro. “Devemos assinar o contrato para a construção dos hospitais até o dia 20 de dezembro”, afirmou Alckmin, em coletiva no Palácio dos Bandeirantes. O governador disse que a expectativa é que o novo Hospital Regional possa ser concluído antes do prazo previsto. “Embora o prazo seja de três anos, acreditamos que podemos fazer em um ano e meio”, disse Alckmin. A empresa ou consórcio que vencer a licitação será responsável pela construção e pela gestão dos serviços não clínicos do HR de São José.

O Estado vai bancar 60% dos custos e o vencedor da licitação, o restante. O contrato da parceria é por prazo de 20 anos e estão previstos a obra civil e os projetos, equipamentos médicos e mobiliários, tecnologia da informação, instrumentação cirúrgica e transporte e outros serviços, como limpeza e manutenção. O atendimento ambulatorial, médico e clínico será gerenciado por uma OS (Organização Social), que será contratada por licitação. O secretário Estadual de Saúde, David Uip, anunciou que os três hospitais terão Certificação de Qualidade Nacional e Internacional.
“Isso representa que as unidades terão que prestar serviços de excelência e de extrema qualidade. Hoje apenas cinco hospitais no país possuem essa certificação”, afirmou.

O secretário destacou que as novas unidades hospitalares representarão um ganho de qualidade e modernidade no atendimento oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde) à população. No caso do HR de São José dos Campos, Uip relatou que foram identificados gargalos em alguns setores que a unidade irá atender. “Identificamos alguns gargalos: terapia intensiva, ortopedia e traumatologia, cirurgia vascular e neurocirurgia”, afirmou o secretário. Ele frisou que a intenção é diminuir as filas que existem. “Pretendemos que cada um dos hospitais consiga resolver problemas de média e alta complexidade”, destacou. O Hospital Regional de São José dos Campos vai ter 178 leitos, sendo 44 de UTI (Unidade Terapia Intensiva), seis salas de cirurgia, serviço de urgência e emergência, serviço de diagnóstico por imagem e atendimento ambulatorial. O investimento previsto pelo Estado para a construção do HR de São José é de cerca de R$ 217,1 milhões.

A unidade será construída em uma área de 10 mil metros quadrados, na avenida Goiânia, no Parque Industrial, região sul. O terreno foi doado pelo município. O secretário de Saúde de São José dos Campos, Paulo Roitberg, considerou positivo a decisão do Estado de exigir Certificação de Qualidade para o novo Hospital Regional. “É importante porque garante a prestação de bons serviços à população”, disse. O secretário de Saúde de São José dos Campos, Paulo Roitberg, disse ontem que o município vai conversar com o Estado para tentar ser o gestor da central de regulação do HR. A central é quem avalia e encaminha pacientes para atendimento no hospital. “Antes de ser encaminhado para o HR, os pacientes vão passar pela rede básica dos municípios”.

Macas lotam salão e corredor do HM de São José

Mais de 60 pacientes passaram a noite de terça para quarta-feira em macas dispostas em um salão e em corredores do Hospital Municipal, em São José. Pacientes identificaram 63 macas no local nesse período. De acordo com informações de pacientes e funcionários que não quiseram se identificar, o salão ficou completamente lotado de macas. Não havia nenhum tipo de separação entre os pacientes. Segundo uma pessoa que trabalha no local e que não quis ser identificada, não é raro ver pessoas distribuídas em macas no HM. “Ontem (anteontem) mesmo, vimos uma senhora ser atendida e ficar aguardando em uma cadeira de plástico. O salão, onde são colocadas essas macas, não tem capacidade suficiente para comportar toda essa demanda”, disse.

De acordo com Marcos Antônio da Silva, diretor-clínico do Hospital Municipal, as segundas e terças-feiras são os dias em que o Hospital Municipal mais recebe pacientes. “Não sei explicar o motivo, mas esses dois dias são os mais movimentados. Porém isso de fato acontece. Eu estive lá e constatei esse grande número de pessoas no local”, afirmou o diretor-clínico. Silva explicou que, no período da manhã de ontem, parte das pessoas já tinha recebido alta ou então sido internadas, desocupando as macas do primeiro atendimento. “As pessoas que estavam nas macas estavam esperando uma internação ou então a alta. Às vezes é complicado dar alta para as pessoas durante a madrugada, porque ela não tem condução para voltar para casa e tem que esperar”, explicou Silva.

Na última semana, foi anunciada uma obra na antiga UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da unidade para a criação de mais 30 leitos. O objetivo é reduzir a necessidade do uso de macas, aumentando o conforto e melhorando a distribuição do espaço no hospital. Porém, a conclusão da obra dos novos leitos está prevista para o final do ano. Até lá, o problema pode se repetir. “A ideia é comportar essas pessoas nesses leitos.”