Casa de Cultura Rancho do Tropeiro faz encenação do Nascimento de Cristo

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O grupo de teatro da Paróquia Imaculada Conceição vai fazer a encenação do nascimento de Cristo nesta terça-feira (16), às 19h30, na Casa de Cultura Rancho do Tropeiro (Rua Ambrósio Molina, 184 – Eugênio de Melo). A entrada é gratuita.

É a primeira vez que o Rancho do Tropeiro recebe a tradicional peça de teatro, que é encenada todos os anos na Paróquia. Os membros da igreja se juntaram aos alunos das oficinas da casa para realizar uma produção mais rica.

A Casa de Cultura, que oferece diversas oficinas culturais, dentre elas a de teatro, ofereceu sua estrutura para a realização da peça. “Queremos transmitir para a comunidade que a Casa de Cultura está aberta para todos”, afirma Edna Tomaz, coordenadora do Rancho do Tropeiro.

“Livre Mente”

Nesse sábado e domingo será apresentado “Livre Mente” – exercício cênico de finalização dos alunos da turma de terça-feira do Curso Livre do Teatro da Rua Eliza.

Apresentando:
Ana Julia Moraes
Andrei Gonçalves
Angélica Almeida
Carlos Moraes
Daniel Gallo
Deise Gouvea
Dijan Osti
Jéssica Zelma
Lu Malheiros
Maria Silvia Ruba
Nícolas Silva
Rose Maciel
Zê Moreira.

13/12 (sábado) às 21h
14/12 (domingo) às 18h e às 20h

R$20,00 (inteira) e R$10,00 (estudantes e idosos)

Foto: Larissa Vescovi

Piraquara encena Malhação de Judas e conta histórias de assombração

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O Projeto Piraquara, da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, vai fazer a representação da Malhação de Judas nesta quinta-feira (10), às 20h. O evento será no espaço do projeto (Avenida Olivo Gomes 100 – Parque da Cidade), em Santana. Essa é uma das atividades do Ciclo de Quaresma. A entrada é gratuita.

A Malhação de Judas é um costume trazido pelos portugueses e espanhóis para toda a América Latina, desde os primeiros séculos da colonização europeia. A brincadeira é realizada no sábado de Aleluia.

O costume tem diferentes interpretações. Alguns pesquisadores dizem que é fruto de um resíduo folclórico transfigurado das perseguições aos judeus que se desencadeou na Idade Média, na época da Inquisição; já outros dizem que o Judas queimado seria uma personalização das forças do mal, vestígio de cultos para obter bons resultados, no início e no fim das colheitas.

Diante de tantas interpretações, o Grupo Piraquara vai encenar e contar a história desta prática que, apesar de estar desaparecendo nas grandes cidades do Brasil, ainda é muito comum em vários municípios do interior, onde continuam preservando a cultura e a tradição popular.

 

Assombrações

 

Está programada ainda uma contação de histórias com o tema “assombrações” na sexta-feira (11), às 9h30 e às 14h30, também no espaço do projeto. As contadoras Lucilene Dias e Regiane Silveiras relatarão contos populares que fazem parte do imaginário do Vale do Paraíba. O evento é recomendado para crianças a partir de sete anos.

 

O Projeto Piraquara foi criado pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo em 1988 e tem o objetivo de colaborar com a transformação da sociedade, por meio da informação, da formação e da divulgação das manifestações folclóricas em São José dos Campos e região.