41 motocicletas reforçam a frota da Polícia Militar na região

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O Governo de São Paulo entregou 41 motocicletas para a Polícia Militar no Vale do Paraíba, sendo 13 para São José dos Campos. Elas serão utilizadas como reforço para a Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam).

Para a Secretaria de Proteção ao Cidadão de São José dos Campos, a adição destas viaturas ao patrulhamento na cidade é essencial, pois fará que haja uma resposta mais rápida em relação ás ocorrências.

A cerimônia de entrega foi realizada na segunda-feira (16), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. No total, foram destinados 50 carros e 523 motos de patrulhamento para a frota da Policia Militar de várias cidades em todo o estado.

Informações para a imprensa: (12) 3947-8072
Bibiano dos Santos ([email protected])
Central de Conteúdo

Exposição celebra os 10 anos da Aviação Policial Paulista no Vale do Paraíba

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Em celebração aos 10 anos da criação da BRPAe/SJC – Base de Radiopatrulha de São José dos Campos, o Colinas Shopping lança nessa segunda-feira, 24, uma exposição que visa disseminar o trabalho da Polícia Militar entre os clientes do centro de compras.

Até o dia 30 de março, os visitantes do shopping poderão conferir alguns equipamentos e uniformes utilizados pelos militares nesses anos, apreciar uma maquete de quase dois metros de comprimento do helicóptero Águia e conhecer de perto a história da Aviação Paulista.

No local, os visitantes poderão assistir também a vídeos dos policiais em algumas operações, como nas enchentes de São Luiz do Paraitinga e Cunha, em 2010; nas manifestações democráticas, em 2013; e outras operações emergenciais de inverno e verão.

A BRPAe/SJC abrange todos os municípios do Cone Leste Paulista e ostenta uma área de aproximadamente 16.176km, com uma população de 2.300.000 habitantes.  Em dez anos, a Base acumulou mais de 3.600 horas voadas em prol da sociedade local, resultando em mais de 6.900 apoios prestados, com centenas de prisões, apreensões e salvamentos. Atualmente, é considerada patrimônio da sociedade Joseense.

 

Serviço – Exposição gratuita sobre os 10 anos da Base de Radiopatrulha de São José dos Campos

De 24 a 30 de março, no Colinas Shopping, localizado na Av. São João, 2200, Jardim Colinas. Aberto de segunda a sábado, das 10h às 22h, e, no domingo, das 13h às 20h.

 

Sobre o Colinas Shopping

Inaugurado em 1997, o Colinas Shopping é um agente do crescimento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba, por ser um dos mais sofisticados centros de compras, serviços e entretenimento de São José dos Campos, que ficará ainda mais evidente após a conclusão do projeto de expansão previsto para 2014.

O investimento total será de R$400 milhões para que o shopping triplique de tamanho e seja o maior e mais completo complexo multiuso da região com lojas, cinema, academia e restaurantes. Além disso, o Colinas Shopping vai contar com um Centro de Negócios com heliporto – o Colinas Green Tower e um Hotel, localizado no estacionamento do empreendimento.

Para atender a um público diferenciado e formador de opinião, o Colinas trabalha com as marcas mais conceituadas do mercado de luxo do país e com coleções alinhadas às tendências da moda mundial. Cerca de 900 mil pessoas passam mensalmente pelo Colinas.

Os clientes do shopping contam ainda com o Teatro Colinas que tem capacidade de 325 pessoas e traz para São José os principais espetáculos apresentados nas grandes capitais do país.

Ligue 180 agora é também disque denúncia de violência contra a mulher

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O Ligue 180, central telefônica de atendimento nacional para o apoio e informações referente à violência contra as mulheres, passa a ser também um serviço de denúncia anônima e encaminhamentos pontuais. O Ligue 180 receberá denúncias de abusos, violências sexual, física, moral, psicológica e patrimonial sofridas por mulheres, além de prestar esclarecimentos e indicar procedimentos às vítimas e às pessoas interessadas em ajudar essas mulheres.

“Essa transformação gera o encaminhamento direto, pelo Ligue 180, dos relatos de violência feitos pelas mulheres aos órgãos competentes da Segurança Pública de cada unidade da federação”, explica a ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República.

A ministra comenta ainda que esse passo representa um avanço na consolidação e garantia da implementação e funcionamento da Lei Maria da Penha.

A mulher, vítima de violência, ou qualquer outra pessoa pode entrar em contato com o Ligue 180 para fazer a denúncia ou buscar esclarecimentos e informações. A ligação é gratuita e a denúncia pode ser anônima, com garantia de sigilo.

Em São José

Em 2013, a Prefeitura de São José dos Campos firmou parceria com o Governo Federal e assumiu a campanha de divulgação da Central Ligue 180. Desde então, a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para Mulheres, da Secretaria de Promoção da Cidadania, tem feito um trabalho de sensibilização, formação e informação do serviço.

Todos os ônibus da cidade estão adesivados com informes da campanha, cartazes estão espalhados pela cidade, informações por telefone e parcerias, que vem sendo feitas com órgãos de justiça e cidadania, governos estadual e federal, bem como movimentos populares, organizações sociais e instituições que cuidam de mulheres vítimas de violência.

Esse trabalho faz parte de um dos compromissos assumidos pelo Governo Federal e pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República no lançamento, em 2013, do Programa Mulher, Viver sem Violência.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones: 3932-8619 / 3932-8613 / 3932-8620.

Seminário apresenta modelo de rede de combate à violência contra mulheres

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Realizado pela Prefeitura de São José dos Campos, o seminário “Compromisso e Atitude – Lei Maria da Penha: a lei é mais forte” reuniu autoridades civis e militares na manhã desta quarta-feira (19), na Secretaria de Promoção da Cidadania.

Durante o evento, a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres apresentou o modelo de política adotado pela Prefeitura para o enfrentamento à violência contra as Mulheres, em parceria com o Governo Federal, para a construção da Rede de Serviços às Mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Para a psicóloga Ana Paula Navarro, especializada em redes de cooperação pela construção de uma cultura de paz, não basta ter conceitos, teorias e números. “É preciso ter experiências significativas e colocá-las em prática para gerar resultados, e o trabalho da coordenadoria é essencial para a construção dessa rede efetiva de enfrentamento à violência contra a mulher,” disse a psicóloga.

A delegada de Defesa da Mulher, Renata Lourenço Costilhas, destacou que o trabalho de formação e informação realizado pela Prefeitura é muito importante para a promoção da cidadania e para a criação da rede de cuidados às mulheres. “Isto porque, muitas não sabem nem que tem o direito de recorrer a algum órgão quando são vítimas de qualquer tipo de violência”, afirmou.

O seminário integra a etapa de formação para a criação efetiva da Rede de Serviços e às Mulheres em situação de violência doméstica e familiar, que envolve o governo e a sociedade civil. Participaram representantes dos governos municipal e estadual, Polícia Militar, Polícia Civil, Delegacia de Defesa da Mulher, Guarda Civil Municipal, Igreja Católica e organizações sociais, como o Centro Dandara de Promotoras Legais e SOS Mulher.

Telefones úteis de São José dos Campos

Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher   180

Disque Denúncia    181

Polícia Militar   190

Polícia Rodoviária Federal   191

Serviço de Atendimento Médico de Urgência   192

Corpo de Bombeiros  193

Polícia Federal  194

Polícia Rodoviária Estadual   198

Defesa Civil  199

Anatel  1331 e 1332

Atividade Delegada começa nesta segunda no centro e na zona sul

A partir de segunda-feira (2), inicia-se em São José dos Campos a Atividade Delegada, resultante do convênio firmado entre a Prefeitura e a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Pelo acordo, policiais militares em horário de folga vão trabalhar nas ruas da cidade, ampliando a segurança da população.

O convênio prevê a atuação de 23 policiais trabalhando oito horas por dia, até às 23h. Devido ao aumento do movimento no comércio nesta época do ano, a Prefeitura optou por dobrar para 46 o número de PMs designados para a atuar no mês de dezembro, retornando para quantidade inicial a partir de janeiro do ano que vem.

Em reunião há dez dias, a Comissão Inspetora da Atividade Delegada, formada por representantes do Estado e do Município, definiu que o efetivo empregado atuará nas regiões sul e central, nos períodos da tarde e da noite. O pagamento da gratificação será calculado com base no serviço prestado nos dias de folga e varia de R$ 20,03 a R$ 26,71 nas horas trabalhadas.

Policiais Militares pedem ajuda da Câmara da cidade

A Polícia Militar entregou aos vereadores de São José dos Campos na noite da última terça-feira, um pacote de sugestões para melhorar a segurança pública na cidade. Das propostas feitas pela PM, a principal visa fechar o cerco aos bailes funk irregulares, onde carros usam som alto para animar festas durante a madrugada.

Além de pedirem uma punição mais severa para quem fere o direito ao sossego público, os policiais sugeriram um parceria entre PM e prefeitura na fiscalização de trânsito, hoje restrita aos ‘marronzinhos’. O apoio dos vereadores à Operação Atividade Delegada, um convênio firmado entre as prefeituras e a Secretaria da Segurança Pública, que permite aos policiais militares desempenharem suas funções nos dias de folgas, também foi tratado na reunião com o Legislativo.

Em São José, o projeto de lei que autoriza o convênio já foi aprovado, mas a prefeitura não se mostrou interessada em levar a parceria adiante. Na reunião, que foi solicitada pela PM, os policiais sugeriram mudanças no projeto de lei da vereadora Angela Guadagnin (PT), que trata da preservação ao sossego público na cidade.

O projeto, apresentado em 2009, foi rejeitado à época. Agora, a PM quer que ele seja readequado aos problemas atuais e levado para votação em plenário novamente. “O projeto da vereadora Angela é bem detalhado quanto ao problema, mas ele não contempla o barulho em veículos. Queremos ter autonomia para aplicar multa e apreender os carros com som alto. Hoje, a população nos liga e, quando vamos ao local, não podemos fazer muita coisa”, explicou o tenente coronel Takao Ikeda.

A vereadora Angela Guadagnin disse que vai estudar as sugestões da PM e, em no máximo 15 dias, apresentará o projeto de lei novamente. “No governo anterior, nenhum dos meus projetos era aprovado. Esse projeto contra a poluição sonora é muito bem fundamentado e, agora, a polícia ofereceu sugestões. Vamos analisar e apresentar de novo”, disse a vereadora.

Com relação à fiscalização de trânsito, os policiais sugeriram a autorização para um convênio com prefeitura, para que seja possível fiscalizar irregularidades no trânsito, como estacionamento em locais proibidos. Um prática corriqueira durante a realização dos bailes. “Quando se para o carro em frente a uma garagem, a PM não pode autuar. O Código Brasileiro de Trânsito diz que a fiscalização cabe à prefeitura. Mas o código autoriza o Poder Executivo a firmar um convênio. Bastaria delegar essa função à PM”, disse Ikeda.

Os vereadores pediram que os policiais militares explicassem como funcionaria a Atividade Delegada. Pelo projeto de lei aprovado na Câmara, cada policial ganharia R$ 19,08 por hora. A carga horária não pode passar de oito horas. Os PM sugerem que o valor seja de R$ 21.

O Vale

Publicado em: 04/04/2013

Violência na Região deve diminuir segundo Delegado

O Vale do Paraíba continua sendo a região mais violenta do interior do Estado de São Paulo, mas a tendência é que os índices da criminalidade diminuam nos próximos meses. Essa é a análise de João Barbosa, delegado do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo (Deinter-1), em São José dos Campos.

A afirmação foi feita durante entrevista por telefone ao G1, um dia depois da divulgação dos dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Os índices mostram que a região, que inclui ainda cidades da Serra da Mantiqueira e Litoral Norte, já contabiliza nos sete primeiros meses do ano 242 vítimas de homicídio doloso – quando há a intenção de matar.

No comparativo com os primeiros sete meses do ano passado, houve alta de 5,67% no número de casos. Foram contabilizados 229 assassinatos em 2011. Para Barbosa, os números devem cair nos próximos meses. “Estamos trabalhando para diminuir os índices. Estamos em um caminho bom. As operações e flagrantes estão mais constantes e isso faz com que os números também caiam”, explica.

Além dos homicídios, o delegado também repercutiu os casos de latrocínio – roubo seguido de morte – que também subiram na região. “Isso é preocupante e por isso a gente pede que as pessoas mantenham a calma, que não reajam a assaltos”, afirma.  De janeiro a julho do ano passado, foram 16 ocorrências contra 23 em 2012. Uma alta de 43,75%. O número de latrocínios é próximo ao registrado durante todo o ano passado, 26.

Ainda de acordo com o delegado, os latrocínios tem relação com um outro crime. “É também decorrência do aumento no roubo de veículos, pois é quando as pessoas reagem e qualquer movimento brusco é motivo para o criminoso puxar o gatilho”, diz.

Até o mês de julho, foram registrados 1.665 roubos de veículos, um aumento de 332 casos a mais com relação ao mesmo período do ano passado.

Homicídios
Em 2012, São José dos Campos contabiliza 38 assassinatos, o que coloca a cidade no topo da estatística de violência na região. Foram 10 mortes em julho deste ano, número cinco vezes maior que o registrado no mesmo período de 2011, quando duas ocorrências foram registradas. “Os números dessa cidade são atípicos e a tendência é caírem nos próximos meses”, afirma Barbosa.

Taubaté somou 2 homicídios dolosos em julho de 2012 – quatro a menos do que o registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano foram contabilizadas 35 vítimas. O número de roubos e furtos caiu na região. Foram 793 roubos em 2011 contra 674 registros neste ano. Já os furtos caíram de 2.385 no ano passado para 2.269 em 2012.

G1 (Vnews)

Novo diretor define Reciclagem de PMs da cidade

Nos próximos dois meses, todos os 1.400 policiais civis da Região Metropolitana do Vale passarão por uma reciclagem, que inclui um curso de boas maneiras no atendimento à população. Até junho, as delegacias também terão atendimento padronizado com funcionários uniformizados. Quem trabalhar no atendimento terá de cuidar da aparência.

“Nada de policial barbudo ou displicente. A pessoa tem de confiar no policial para quem vai relatar um problema”, diz o diretor do Deinter-1, João Barbosa Filho. A ideia é encorajar a população a denunciar crimes e, com isso, aumentar a produtividade da Polícia Civil.

Segundo José Vicente da Silva, consultor sobre segurança, 50% dos crimes, como roubos e furtos, não são registrados. O curso será realizado por etapas na sede do Deinter, em São José. Um edital irá selecionar a empresa responsável pelo treino.

Os policiais também serão treinados para filtrar as ocorrências antes de começar o registro. A ideia é evitar casos de estelionato. “Tem gente que, por exemplo, deixa o carro com chave no contato para ser furtado porque quer pegar o seguro. Isso aumenta a estatística e é um golpe que a pessoa está aplicando”, diz Barbosa.

A dona de casa R.C.O, 29 anos, registrou na última sexta-feira uma denúncia na Corregedoria da Polícia Civil por ter sido mal atendida na DDM (Delegacia da Mulher). Segundo o irmão de R, no final do mês de março, a dona de casa foi à DDM denunciar as ameaças que sofria do ex-marido, um policial de Minas Gerais.

“Esperamos quatro horas e na hora do atendimento, nos aconselharam a não fazer o boletim de ocorrência”, afirmou o irmão. Uma semana depois, R. foi baleada pelo ex-marido, que foi preso em seguida.

O Vale

Impasse chega ao fim no Pinheirinho

A semana começou diferente em São José dos Campos. Ruas vazias, comércio fechado, carcaças de veículos queimados e um impasse que parece caminhar para o fim, após um domingo de tensão na comunidade do Pinheirinho. Após a desapropriação das famílias que moravam no local, os moradores do município e, principalmente, os desabrigados, tentam se acostumar com a mudança da rotina após as notícias que circularam nas últimas semanas.

A história do terreno particular, com um milhão e trezentos mil metros quadrados, envolve bem mais fatos do que a ocupação de 600 famílias, ocorrida em 2004. A área é particular, e faz parte do patrimônio da empresa Selecta S/A, que decretou falência.

Um dos sócios da empresa é Naji Robert Nahas, preso por crimes financeiros, como lavagem de dinheiro e desvio de verbas públicas para especulação financeira. Só a dívida da Selecta com a prefeitura da cidade chega a 15 milhões.  A área foi avaliada pela Justiça Estadual em 180 milhões reais, e precisaria ser vendida para pagar a todos os credores.

Antes da desocupação, autoridades federais, como o senador Eduardo Suplicy (PT) e o deputado federal Ivan Valente (PSol), estiveram no local e tentaram barrar a decisão da Justiça do Estado, em um acordo com a massa falida da Selecta S/A.

“No sábado, o Suplicy esteve aqui e disse que os 15 dias ainda estavam valendo e que nada seria feito, isso nos deixou em clima de festa, tanto que no sábado o pessoal estourou todos os rojões comemorando. Mas aí no domingo cedinho, teve a invasão da polícia e não tinha rojões para avisar”, conta uma moradora desalojada do local.

Ela também descreve com tristeza os primeiros momentos da desocupação: “Você precisava ver, correria, homem, mulher, as crianças chorando… Já chegaram derrubando a igreja católica aqui e depois o barracão onde aconteciam as nossas reuniões.”

Veículos incendiados, ações rigorosas da polícia e famílias expulsas de suas casas percorreram os meios de comunicação, alcançando até mesmo a mídia internacional. Veículos como o The Guardian e a BBC, de Londres, deram ampla cobertura ao caso.

Nos bairros vizinhos, as pessoas evitaram sair de suas casas. No início da manhã, diversos pontos comerciais estavam fechados ou funcionavam com a porta parcialmente aberta.

Pessoas de outros bairros também foram afetadas, principalmente pela falta de transporte público. Um ônibus foi incendiado no domingo, e por conta deste acontecimento, as linhas urbanas mudaram seus itinerários e horários. Muitos trabalhadores chegaram atrasados ou faltaram ao serviço, por falta de ônibus.

A última decisão agora cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão precisa avaliar se a ordem de reintegração de posse precisa ser decidida pela justiça federal ou estadual.

Mas o veredito não mudaria muito os fatos, já que, durante entrevista coletiva, o comandante da Polícia Militar informou a entrega do terreno à massa falida da Selecta ainda nesta terça-feira (24).