MRV realiza mega feirão de imóveis prontos com ofertas imperdíveis

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A MRV promove entre sexta-feira e domingo, em São José dos Campos, a 8ª edição do Feirão da Casa Própria. Serão disponibilizados 700 imóveis em 20 empreendimentos em diversos locais da cidade, sendo 550 unidades pelo programa do governo Minha Casa, Minha Vida.

Há várias opções de imóveis, aptos de 1,2 e 3 dormitórios com suíte, lazer completo e condomínio fechado, com mensais com a construtora a partir de R$ 199,00 e possibilidade de utilização do FGTS.Considerado o maior feirão de uma única construtora na região, o evento oferecerá aos clientes bônus como ITBI e registro grátis, além de vários imóveis em promoção, com preços melhores que em 2013. Uma oportunidade única para o cliente adquirir a sua casa própria.

O feirão será realizado no estacionamento do Vale Sul Shopping (entrada pela Av. Andrômeda, 227), no Jardim Satélite. Durante a Feira a empresa terá profissionais preparados para oferecer todas as facilidades para quem quiser comprar seu imóvel, basta o interessado levar os seus documentos (CPF, RG, Comprovante de Residência, de renda, extratos bancários etc). Vale ressaltar que a construtora aceita renda informal.

Construtora entregou 1.800 unidades em 2013 – Desde seu primeiro empreendimento na região, há cerca de 10 anos, a MRV Engenharia entregou 4.135 imóveis, sendo 1.800 no ano de 2013.

A Empresa está presente atualmente em 120 cidades e somente em 2013 investiu mais de R$ 90 milhões em recursos de revitalização de praças, parques e áreas de lazer, construção de escolas, estações de tratamento de esgoto, pavimentação de vias urbanas e outras melhorias em suas regionais contribuindo para a qualidade de vida dos clientes e moradores dos municípios onde atua.
Serviço:

Quando
O feirão acontece nos dias 14 a 24/02, das 10h às 22h

Local
Estacionamento do Vale Sul Shopping, na avenida Andrômeda, 227,Jardim Satélite, região sul de São José dos Campos

Imóveis
Serão ofertados 700 imóveis novo e prontos para morar, em 20 empreendimentos    

 

 

Venda de Prédio salva Urbam de Prejuízo na cidade

A venda de uma área em uma das regiões mais valorizadas da zona sul de São José dos Campos livrou a Urbam (Urbanizadora Municipal S/A) de terminar 2012, último ano do governo Eduardo Cury (PSDB), com saldo negativo de R$ 11 milhões em seu caixa. O terreno, situado na avenida Cassiopéia, no Jardim Satélite, foi repassado à rede Piratininga, que já mantinha um supermercado no local por meio de um contrato de locação. A gleba ainda abrigava um antigo posto de combustíveis.

Com o negócio, fixado em R$ 15,777 milhões, a Urbam conseguiu fechar o ano com lucro de R$ 4,7 milhões, conforme aponta o balanço oficial publicado pela empresa. A urbanizadora é uma empresa de economia mista vinculada à Prefeitura de São José e hoje presta serviços ao governo municipal nas áreas de obras, limpeza pública e serviço funerário, além da gestão dos terminais rodoviários, do estádio Martins Pereira e do loteamento do Parque Tecnológico.

A venda do terreno na avenida Cassiopéia foi feita por meio da concorrência pública 302/2011. A assinatura do contrato e a transferência do imóvel à empresa Comercial de Produtos Alimentícios Piratininga Ltda (dona da rede Piratininga) ocorreram na gestão de Alfredo de Freitas de Almeida como presidente da Urbam. A vereadora Angela Guadagnin (PT), prefeita de São José entre 1993 e 1996, diz que o caso reflete “um grave problema de gestão”. “O PSDB usava a Urbam como um braço do governo, e não como uma empresa municipal. Isso levou a um descontrole nas contas”, disse. “A empresa assumia uma série de demandas da prefeitura mesmo quando não podia. Eles faziam propaganda de ótimos gestores, mas a situação mostra que não era bem assim.”

Hoje, mais de 90% do orçamento da Urbam vêm de serviços prestados à própria prefeitura, sobretudo obras os outros 10% são provenientes do serviço funerário municipal, da gestão dos terminais rodoviários e da venda de materiais recicláveis coletados na cidade. Segundo dados do Portal da Transparência, só no ano passado a empresa recebeu R$ 161,8 milhões dos cofres da administração direta, superando as receitas de pelo menos 20 prefeituras da região. “Vou procurar me informar sobre a venda desse terreno com o atual presidente e, se for o caso, apurar que motivos levaram a isso.”

O ex-presidente da Urbam, Alfredo de Freitas de Almeida, não foi localizado. Designado pelo PSDB como ‘porta-voz’ para assuntos relacionados ao governo passado, o presidente do partido, Anderson Farias Ferreira, disse que a venda do terreno “foi uma decisão estratégica”. “Era uma área que não interessava ao poder público. Não havia possibilidade de instalar nenhum equipamento ali. Além disso, o valor do aluguel que a Urbam recebia era muito baixo”, afirmou. “Essa venda permitiu outros investimentos, como no Parque Tecnoló-gico, onde o governo comprou novas áreas que se valorizaram rapidamente.” Ferreira diz ainda que o PSDB “deixou a conta da Urbam com R$ 10,5 milhões”.

Lei do Puxadinho vira opção para regularização de imóvel

Em sete meses de vigência,a lei de anistia criada para facilitar a regularização de obras na periferia de São José favoreceu a liberação de imóveis de luxo. Dos 2.417 pedidos de regularização que foram protocolados, 77,9% ou 1.885 são particulares e incluem prédios, comércios e imóveis acima de 100 metros quadrados de construção. Os 532 restantes (22%), são regularização de construções da população de baixa renda.

Até o momento, já foram aprovados 401 projetos pela prefeitura. Desse total, 316 são grandes empreendimentos e apenas 85 têm menos de cem metros quadrados. Os números mostram que a finalidade da lei, que era atender a população de baixa renda, se modificou e o pacote de regularização inclui os ‘puxadinhos de luxo’ prédios com pé direito (distância entre o piso e o teto) abaixo dos 2,40 metros exigidos por lei, galpões, indústrias e templos religiosos.

No pacote aprovado pela prefeitura estão três torres da construtora MRV, erguidas fora das normas do Código de Edificação e que aguardavam o Habite-se. A regularização das torres permitiu a liberação de 476 apartamentos. Os prédios Spazio Campo dos Lírios (Terras do Sul), Spazio Campo Azuli (Colônia Paraíso) e Spazio Campo Alvorada (Jardim América) foram finalizados entre 2009 e 2010 mas, estavam fechados.

De acordo com a prefeitura, além do pagamento de multa, a construtora também irá executar o projeto de urbanização de três praças, localizadas nos bairros Colônia Paraíso e Jardim San Marino, na zona sul da cidade. “Além da multa, as construtoras estão fazendo pequenas melhorias em praças e academias ao ar livre. Exigimos contrapartidas urbanísticas”, disse o secretário de Planejamento, Oswaldo Vieira Júnior.

O governo não informou o valor pago pela construtora, mas a estimativa é de um desembolso de R$ 2,7 milhões para regularizar os prédios. O valor recolhido com as multas vai para o Fundo Municipal de Habitação.  Na periferia da cidade, a maior parte dos moradores ainda desconhece a lei de anistia destinada a imóveis irregulares. Muitos temem pagamento de multas para regularizar seus empreendimentos.

Situação que se reflete nos números do governo. Dos 532 projetos protocolados, 130 já foram negados por não se enquadrarem nos critérios da lei. A lei garante a isenção para construções com até 100 metros quadrados para donos de único imóvel e com renda mensal inferior a seis salários mínimos. Mas os técnicos da prefeitura levam em consideração, além da área do imóvel, também anexos como garagens e varandas que elevam o tamanho da área total.

Segundo o secretário, o governo criou um núcleo específico para garantir agilidade na regularização dos imóveis e tem promovido campanhas para divulgar a lei. A estimativa do governo é que 5.000 construções sejam regularizadas durante o prazo de vigência da lei, que vai até 26 de outubro desse ano.

O Vale

Atraso de Entrega de Imóvel gera conflito na cidade

Os proprietários do condomínio Spazio Campo Rizzi, no Jardim Paulista, região central de São José, planejam encaminhar uma ação à Justiça devido ao atraso na entrega dos apartamentos. O residencial de 90 unidades é da construtora MRV, que tem 25 empreendimentos na cidade.

O comerciante Cleceio Ribeiro da Silva, 29 anos, de São José, comprou um apartamento de dois dormitórios em maio de 2010 e deveria recebe-lo em novembro de 2011. “Pretendo entrar com uma ação na Justiça e pedir indenização pelo atraso na entrega”, disse.

Já o torneiro mecânico Fábio Augusto da Rosa, 34, de São José, comprou um apartamento em maio de 2010 e a entrega deveria ser feita até agosto de 2011. “Até agora não consegui o imóvel para morar com a minha família”, disse. A MRV, por meio de nota, informou que 23 das 90 unidades ainda estão dentro do prazo de entrega.

A empresa disse que o atraso foi por causa de exigências técnicas feitas pela Prefeitura de São José. O Habite-se deve ser liberado em junho, após o término de uma obra para garantir a ventilação no hall de entrada. Os clientes que estiverem em dia com o pagamento e contrato do imóvel vão receber as chaves.

O Vale

Pesquisa revela que busca maior por imóvel é entre os Jovens

Quase a metade dos interessados em adquirir imóveis em São José dos Campos tem entre 25 e 36 anos, aponta pesquisa de mercado da incorporadora Plano&Plano, subsidiária da Cyrela. O estudo mostra que 56% dos potenciais compradores possui ensino médio e 60% recebe uma renda familiar mensal entre R$ 1.500 e R$ 3.500.

A gerente de Marketing da Plano&Plano, Adriane Cardoso, chama atenção para outro dado da pesquisa. “Em meio a tudo isso, constatamos que há mais mulheres interessadas na compra, do total, elas representam 61%. O que na verdade mostra um retrato da sociedade em que a mulher é ativa e tem sua independência”, disse Adriane.

A maioria dos consumidores, 57,6%, busca apartamentos de dois dormitórios sem suíte. Entre os motivos mais citados para a compra estão a realização de um investimento e a fuga do aluguel. Ao todo, 1.165 pessoas participaram da pesquisa.

Mercado. O setor imobiliário de São José vai movimentar R$ 5,4 bilhões até 2014, segundo levantamento da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba). O montante é referente à comercialização de 143 empreendimentos lançados ou em fase de lançamento.

O Vale