Prefeitura garante recursos para o Programa Mais Água

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A Prefeitura de São José dos Campos foi contemplada no edital da AGEVAP- Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul para aplicação de recursos em programas de pagamento por serviços ambientais.

 

Com isto, o Programa Mais Água receberá recursos da ordem de R$ 1,3 milhão para proteção dos mananciais de água, em parte destinados a remunerar proprietários rurais que mantiverem áreas preservadas ou iniciem processos de restauração florestal.

 

São José dos Campos concorreu com mais 20 projetos, sendo cinco correspondentes ao trecho paulista da Bacia (CBH-PS). Os recursos permitirão, entre outras ações, a restauração florestal em torno de todas as nascentes e dos cursos d’água localizados na sub-bacia do Ribeirão das Couves, abastece o Distrito de São Francisco Xavier, foco da primeira fase do programa municipal.

 

O Mais Água visa, progressivamente, atender toda a Bacia do Rio do Peixe, importante contribuinte da Represa do Jaguari, um dos principais reservatórios da Bacia do Rio Paraíba do Sul.

 

O Programa já conta com apoio técnico da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, TNC – The Nature Conservancy, WWF – World Wide Fund for Nature e Agência Nacional de Águas – ANA, que inseriu o programa joseense no escopo do programa federal Produtor de Água, dada a relevância da Bacia do Rio Paraíba do Sul para a segurança hídrica na região sudeste.

 

A previsão da Prefeitura é lançar o primeiro edital de chamamento para as propriedades interessadas em aderir voluntariamente ao Programa Mais Água até março, sendo priorizada nessa chamada a Bacia do Ribeirão das Couves em São Francisco Xavier.

 

O programa municipal

 

O programa Mais Água está baseado no instrumento econômico de pagamento por serviços ambientais, que viabiliza o apoio técnico e a remuneração de proprietários rurais que empreguem estratégias que favoreçam a “produção de água”.

 

Tais ações podem ocorrer na forma de conservação e restauração florestal, adoção de boas práticas de produção, adequação ambiental da propriedade rural e implementação de práticas de conservação do solo, estratégias que integram o “Programa São José Rural Sustentável”.

 

Vídeo de alunos de escola municipal será exibido em mostra na Espanha

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Como seria nossa vida sem água para as necessidades básicas, como por exemplo para lavar as mãos, saciar a sede ou cozinhar? Este é o cenário de um vídeo produzido pelos alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Elizabete de Paula Honorato, localizada no Jardim Mariana I, na zona leste da cidade. O curta é um alerta sobre o uso consciente da água.

Premiado na 4ª Mostra de Vídeos Ambientais, realizada em dezembro pela Prefeitura de São José dos Campos, o curta integrará a Mostra Internacional de Cinema Educativo (MICE), na cidade de Valência, na Espanha, entre os próximos dias 21 e 23. O evento reunirá produções de 260 países, entre eles Argentina, Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Croácia, Itália, Emirados Árabes, Turquia, Índia e Taiwan.

De acordo com Josep Arbiol, diretor da mostra espanhola, é uma honra dar visibilidade aos curtas-metragens da América Latina, pois apesar dos laços culturais e linguísticos, o continente tem sido pouco representado no evento. O vídeo brasileiro será exibido para um público de mais de 700 espectadores, entre crianças e adultos, no dia 22.

“O vídeo vai representar nosso país e o trabalho que vem sendo desenvolvido com a educação ambiental e audiovisual em nossa cidade. Retrata uma mensagem muito importante, sobretudo os dias atípicos de estiagem que estamos vivendo”, afirmou o professor Luciano Machado, que atua na Secretaria de Meio Ambiente.

A indicação para a participação na mostra internacional foi da Professora doutora Eliany Salvatierra, do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF), quando conheceu a experiência da Prefeitura de São José dos Campos com projetos de educomunicação socioambiental.

A Mostra Internacional de Cinema Educativo, que está na segunda edição, tem como objetivo reunir a diversidade cultural e os olhares produzidos em diferentes ambientes de aprendizagem. A proposta do evento é discutir a importância da educação midiática, e como fornecer aos jovens e à sociedade meios para interpretação e adoção de uma visão crítica em relação aos meios de comunicação.

Revitalização de nascentes

A educomunicação socioambiental é um componente do programa Revitalização de Nascentes, que está recuperando a mata ciliar de 33 nascentes em áreas públicas urbanas e contempla um programa de educação ambiental com as escolas do entorno. Professores e alunos são convidados a utilizar a linguagem audiovisual como instrumento para disseminar informação entre alunos e comunidade sobre a preservação das nascentes e a importância da água.

A Mostra de Vídeos promovida pela Prefeitura de São José dos Campos, realizada anualmente, traz o resultado deste trabalho, no qual os jovens são convidados a utilizar a criatividade e o senso crítico para produzir, roteirizar, dirigir e editar documentários, paródias, ficções e animações. Mais de 70 curtas-metragens feitos pelos estudantes já apresentados nesses eventos. A última edição teve a participação de 17 vídeos, que abordaram o tema “Cooperação pela água”.

Rio Paraíba tem melhoria na água, mais ainda não é ideal

O sol ainda nem nasceu e Andrelino Ramos, 73 anos, já está de pé. Ele acende o fogão a lenha, ferve a água e passa o café preto. Bebido fumegante, diz o homem, é o melhor remédio para o frio da madrugada. A receita ele aprendeu com o pai, pescador como Ramos, que vive às margens do rio Paraíba desde quando usava calças curtas. Ele mora em uma casa simples na região norte de São José, no bairro São Sebastião. Vão longe as memórias e a saudade dos tempos em que os peixes pululavam nas redes, as crianças mais ficavam dentro do que fora do rio e a vida seguia seu rumo tranquilo como as corredeiras do Paraíba. “A poluição quase matou o Paraíba”, alerta Ramos, com a sabedoria de quem conhece os segredos do rio. Hoje, ele nota que os peixes começaram a voltar. E não é mentira de pescador. “O cheiro de esgoto tá sumindo. Antes, a gente ponhava a rede e nada. Os peixes estão voltando agora”, conta Ramos, na tradicional linguagem dos ribeirinhos.

Viver na ribeira, às margens do rio, não é para qualquer um. A vida apresenta desafios que poucos conseguem vencer, tanto que os mais novos nem pensam em continuar o legado familiar. Eles preferem salário e carteira assinada. Não há estatísticas confiáveis sobre a quantidade de ribeirinhos que vivem na região. Segundo colônias de pescadores, eles não chegam a 0,5% dos 2,2 milhões de moradores do Vale. Em São José, a estimativa é que pelo menos 130 famílias vivam em várzeas. Elas moram em sub-moradias e sofrem com as cheias do rio. Com suas calças e camisas azuis desbotadas, os pés descalços e as mãos calejadas, Ramos é um exemplo de perseverança. Aceitou o convite para ensinar os mais novos a fazer barco de madeira. Mas o que gosta mesmo é de pescar e contar mentira. E isso é a pura verdade.

A volta de peixes ao rio Paraíba é resultado, principalmente, do aumento da coleta e tratamento de esgoto nas cidades da região. Em média, segundo a Sabesp, que cuida da água e esgoto em 28 dos 39 municípios da região, a quantidade de oxigênio diluído no Paraíba saltou de 0,5 miligrama por litro para 5 mg/l nos últimos cinco anos. A maior concentração de oxigênio, além de melhorar a qualidade da água, contribui para a proliferação de peixes. Mas há muito trabalho a ser feito. O Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente) diz que a concentração ideal de oxigênio em um rio tem que ser entre 7 e 11 mg/l. A Sabesp investe R$ 519 milhões até 2014 para chegar a 100% de esgoto coletado e tratado nas cidades operadas por ela. Hoje, 10 têm acima de 90% do esgoto coletado e 19 superam 90% de resíduos tratados. “É fundamental cuidar do esgoto para que o rio melhore continuamente”, disse Oto Elias Pinto, superintendente regional da Sabesp.

À parte os dados científicos, são os ribeirinhos quem podem comprovar a recuperação do Paraíba, como confirma Antônio Cardoso, 74 anos, morador de Tremembé e pescador há mais de 60 anos. É no silêncio da canoa deslizando pelo Paraíba, na escuridão das madrugadas, que Cardoso celebra a chegada dos peixes. Ele diz que a quantidade ainda é bem inferior a obtida no passado, quando tirava até 30 quilos de peixe por dia do rio. Mas é melhor do que as redes vazias dos últimos 20 anos, quando a poluição escureceu o Paraíba. “Estou só esperando o calor chegar para pescar. Tiro até cinco quilos por dia. Vendo semanalmente e tiro um salário por mês”, conta o pescador, que criou os oito filhos com a renda da pesca.

Relátorio da Cetesb aprova água do Rio Paraíba

Relatório da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) aponta nova melhora da qualidade das águas do rio Paraíba do Sul. O estudo anual mostra que em 10 dos 11 pontos de coleta a qualidade da água foi considerada boa. O motivo é o avanço no tratamento dos esgotos. Apenas no trecho de Caçapava não houve avanço, segundo o documento.

As amostras analisadas pela Cetesb foram coletadas em 9 municípios. Em São José dos Campos,, por exemplo, onde há dois pontos de coleta, o IQA (Índice de Qualidade das Águas) aumentou de 55 pontos, em 2011, para 59 pontos, em 2012. No outro, foi mantido o índice de 59 pontos. As taxas de oxigênio dissolvido encontradas, de 5,7 mg/l e 5,3 mg/l, continuam sendo favoráveis a sobrevivência de peixes, que desde 2010 voltaram a ser encontrados no rio.

O estudo da Cetesb mostra aumento do IQA também em Pindamonhangaba (57 para 59 pontos), Lorena (54 para 56 pontos), Queluz (60 para 63 pontos). Em Caçapava, o IQA se manteve em 54 pontos. O superintendente regional da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado), Oto Elias Pinto, explicou que o motivo para isso é que o Paraíba em Caçapava ainda receber o esgoto sem tratamento da região leste de São José dos Campos. “A região leste de São José tem crescido muito”, disse.

A Sabesp investe R$ 110 milhões nas obras do sistema de esgotamento sanitário do Pararangaba, com previsão de conclusão em 2014. O sistema aumentará a cobertura com rede coletora, de 91% para 93%, e o tratamento dos esgotos coletados, de 89% para 100%, universalizando o saneamento no município. A empresa investe R$ 519 milhões no período 2011/2014 para a universalização do saneamento nos 24 municípios operados por ela na região. “O esgoto é o vilão do rio”, disse o ambientalista Jeferson Rocha, de São José.

O Vale

Publicado em: 30/04/2013

Conta de água terá reajuste de 13% e Sabesp se defende

A presidente da Sabesp, Dilma Pena, defendeu ontem em São José dos Campos um reajuste de 13,01% na tarifa de água e esgoto. De acordo com Dilma Pena, o reajuste de 1,94% proposto pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo) é insuficiente diante dos investimentos realizados na área de saneamento básico. “O valor definitivamente não é satisfatório. Pedimos mais para fazer frente ao nosso programa de investimento, que em 2012 e 2013 foi de R$ 2,4 bilhões por ano.

Além disso, esta é a quarta menor tarifa do país e respondemos por 30% do investimento que está sendo feito em saneamento. No entanto, essa é uma decisão legal e técnica da Arsesp. É ela que consolidará o valor do reajuste”, afirmou a presidente durante coletiva de imprensa de prestação de conta dos anos 2011 a 2014.

Uma audiência pública foi realizada entre dezembro e janeiro sobre os novos valores da tarifa. O resultado, que deveria sair no dia 8 deste mês, foi prorrogado para a próxima sexta. Por meio de nota, a Arsesp informou que a extensão do prazo foi necessária para finalizar o relatório circunstanciado, que responderá a todas as contribuições recebidas. A meta da Sabesp é chegar a 100% de cobertura da rede de abastecimento de água e de esgoto no Estado até o fim da década.

Para tanto, o plano prevê investimentos de R$ 7,9 bilhões entre 2012 e 2015. A Sabesp atende 24 cidades no Vale. Em São José, dois problemas foram abordados na coletiva: a falta d’água na zona sul da cidade e a as obras do Sistema de Esgotamento Sanitário da Bacia do Pararangaba, na zona leste.

“Tínhamos um problema com a capacidade de um bomba que levava água à zona sul. Então trocamos por uma com mais capacidade. Já na zona leste, tivemos problemas com o cronograma, já que para dar continuidade, tivemos de desapropriar 250 moradores. E isso é um processo que leva tempo. Agora, a previsão de término é para dezembro de 2014”, afirmou Oto Elias Pinto, superintendente da Sabesp do Vale do Paraíba.

O VALE esteve ontem nos bairros dom Pedro 1º e Residencial Emha, ambos na zona sul da cidade, e constatou que moradores da região ainda convivem com problema da falta de água. “No sábado ficamos sem água antes do meio-dia e só voltou por volta das 18h. É complicado, tenho criança pequena e não consigo nem cozinhar”, afirmou a dona de casa Ana Lúcia da Conceição, 26 anos, moradora do dom Pedro.

A água ‘sumiu’ das torneiras do Residencial Ema também no sábado, mas à noite. “A falta de água é constante. Na última vez ela acabou às 17h e só foi voltar às 2h. Já aconteceu de ficarmos um dia sem tomar banho ou mesmo de termos de comprar água para beber. Acho absurdo quererem aumentar a conta”, afirmou a dona de casa Regiane da Silva, 36 anos.

O Vale

Publicado em: 19/02/2013

Cidade terá 3 novos reservátorios de água da Sabesp

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) garante que no próximo verão a população de São José dos Campos não enfrentará problemas de abastecimento de água. Pelo menos nos últimos dois verões, moradores de bairros da zona leste da cidade conviveram com constantes falta d’água.

O superintendente da companhia no Vale do Paraíba, Oto Elias Pinto, informou que a Sabesp está comprando, por meio de licitação, três reservatórios de aço para a região leste, o que irá garantir o abastecimento de 30 mil ligações em 118 bairros da região, o que representa cerca de 90 mil a 100 mil pessoas.

“Os novos reservatórios serão instalados até o final deste ano. O investimento é de R$ 2 milhões”, afirmou. De acordo com a Sabesp, os três reservatórios terão capacidade conjunta para armazenar 3 milhões de litros. Eles serão instalados no Jardim da Granja, Jardim Americano e no Galo Branco/Jardim República. “Com esse sistema, vamos garantir o abastecimento em toda a zona leste”, disse o superintendente da Sabesp.

A companhia planeja realizar nas próximas semanas uma operação de rastreamento ao longo do ribeirão Vidoca para identificar possíveis lançamentos clandestino de esgoto. O superintendente da Sabesp disse que se for constatado lançamento clandestino de esgoto, a Vigilância Sanitária será comunicada para autuar o infrator. “Senti um cheiro ruim próximo ao Vidoca”.

O Vale

Agência apresenta relatório com melhoria da água do Paraíba

O relatório “Conjunto dos Recursos Hídricos no Brasil – Informe 2012” divulgado pela ANA (Agência Nacional das Águas) aponta melhorias da qualidade da água do rio Paraíba do Sul no Vale do Paraíba. No trecho de São José, o oxigênio dissolvido nas águas do rio subiu de1,2 miligrama por litro em 2009 para 5,2 miligrama por litro em 2011.

A maior concentração de oxigênio, além de melhorar a qualidade da água, contribui para a proliferação de peixes. No entanto, de acordo com o Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente) concentração ideal de oxigênio dissolvido em um rio tem que ser entre 7 e 11 miligramas por litro. No Vale, a nota do rio Paraíba subiu em quatro pontos de medição espalhados por São José, Jacareí e Lorena.

Para fazer a comparação, a ANA utiliza o IQA (Índice de Qualidade das Águas). Esse parâmetro reúne diversas análises e é resumido com uma nota de 0 a 100.  De acordo com o relatório, em São José dos Campos a água do rio passou de regular para boa, saltando de 44 para 61 em um determinado trecho e de 50 para 65 em outro. Em Jacareí, o trecho analisado continua em situação considerada boa e a nota também subiu, de 56 para 66. Já em Lorena, a nota do Paraíba do Sul deixou de ser regular e saltou de 50 para 60.

De acordo com o relatório, a melhoria na qualidade da água estaria relacionada a investimentos em saneamento. O gerente distrital da Sabesp em São José dos Campos, José Carlos Vilela, informou que a Sabesp elevou o índice de tratamento de esgoto nos 24 municípios da região onde opera de 53% para 86%, por meio da Unidade de Negócios Vale do Paraíba. A meta é chegar a 100% até 2014.

Segundo ele, na semana passada foram iniciadas as obras do Sistema de Esgotamento da Bacia do Pararangaba, em São José, que devem ser entregues em 30 meses e beneficiarão diretamente 127,5 mil moradores da região leste. O serviço deveria ter sido concluído no ano passado, de acordo com cronograma inicial.

Para o ambientalista Vicente Cioffi, do Fórum Permanente em Defesa da Vida, estas medidas não são suficientes. “Só vamos conseguir reduzir realmente poluição do rio Paraíba com a revitalização das margens. É preciso também reduzir a ocupação imobiliária na região e a extração de areia no rio”, disse Cioffi.

O Vale

Prefeitura realiza obras nas Galerias Pluviais na cidade

A Prefeitura de São José dos Campos iniciou a reconstrução da galeria de águas pluviais nas imediações da antiga fábrica da Kodak, no bairro Chácaras Reunidas. A obra é necessária para facilitar o escoamento das águas e evitar possíveis erosões.

Executada na Estrada do Imperador com a Rua Caravelas, a galeria terá 90 metros de extensão com uma linha de tubulação dupla de 1,5 de diâmetros. A obra inclui ainda a colocação de caixas de gabião e a construção de um poço de visitação para desviar o fluxo de água da chuva.

A coordenação dos trabalhos é do setor de saneamento da Secretaria de Serviços Municipais (SSM) da Prefeitura de São José dos Campos. Uma equipe com sies funcionários e duas máquinas foi disponibilizada para o serviço. A previsão é de que a obra seja concluída em 30 dias.

Prefeitura de São José

Prefeitura da cidade aborda morados dando orientação

A Prefeitura de São José dos Campos realizou pelo segundo ano consecutivo uma ação de prevenção às drogas no carnaval. Em duas semanas de atividades, aproximadamente 126 mil pessoas foram abordadas pelo projeto “Beba Água na Balada”, coordenado pela Secretaria de Juventude. Durante 15 dias, os agentes e voluntários do Programa Municipal Antidrogas (Promad) visitaram 73 escolas distribuindo material de prevenção às drogas.

Além de distribuir água, os integrantes do Promad entregaram panfletos com mensagens que alertavam sobre os perigos do uso e abuso de bebidas alcoólicas.

Em parceria com a Primeira Igreja Batista (PIB), 8 mil copos de água foram entregues aos foliões e outros 400 litros foram distribuídos nas ruas e avenidas. O objetivo da ação é prevenir o uso abusivo de álcool incentivando o consumo de água, para reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas.

A próxima ação do Promad será no dia 2 de março durante o 1º Encontro dos Agentes Multiplicadores de Prevenção às Drogas, na Câmara Municipal. Já no dia 7 de março, às 14h, será lançada a Campanha de 2012 do PROMAD, também na Câmara Municipal.

Prefeitura Municipal