Cidade tem audiência hoje para Mudanças na Lei de Zoneamento

A Prefeitura de São José dos Campos realiza nesta sexta-feira uma audiência pública para debater a proposta de alteração na Lei de Zoneamento. Durante o evento os participantes poderão conhecer o projeto e encaminhar sugestões que possam ser incorporadas ao texto que regula o parcelamento, uso e ocupação do solo da cidade. A reunião está agendada para as 19h. Quem quiser apresentar sugestões deve se inscrever nos primeiros 60 minutos da audiência.

Segundo a prefeitura, a proposta de alteração tem como objetivo atender a demanda de áreas para construção de moradias populares para famílias de baixa renda e viabilizar projetos de interesse social com potencial de geração de emprego e renda no município. No portal oficial da prefeitura está disponível para download todo o material objeto da audiência, como a íntegra das alterações e suas justificativas. No site, também está aberta uma consulta pública, onde qualquer pessoa pode encaminhar sugestões de alteração no texto. O resultado da audiência e consulta pública será formatado e apresentado ao prefeito que, posteriormente, encaminhará ao Legislativo.

O Teatro Municipal fica na rua Rubião Júnior, 84, 3º piso, shopping centro. A audiência acontece a partir das 19h. Interessados em apresentar sugestões devem se cadastrar uma hora antes do início

Vacinas contra Gripe H1N1 fica sem estoque na cidade

O estoque de vacina contra a gripe A (vírus influenza H1N1) na rede de saúde de São José dos Campos para imunizar pessoas do grupo de risco, como gestantes, idosos e doentes crônicos foi zerado ontem. As únicas doses restantes, cerca de 6.000 de um lote extra de 8.000 enviado anteontem pelo governo estadual, foram reservadas para imunizar crianças menores de 2 anos que tomaram o medicamento pela primeira vez. A segunda dose é exigida pelo Ministério da Saúde.

As 2.000 vacinas distribuídas para as 40 UBS’s (Unidade Básica de Saúde) de São José acabaram ontem. Para quem quer se imunizar contra o vírus Influenza, em São José, resta apenas a rede particular. Há três lugares na cidade que têm a vacina contra a gripe A, com preços entre R$ 100 e R$ 150 a dose. Hoje, uma força-tarefa da prefeitura vai à Secretaria de Estado da Saúde, em São Paulo, pedir mais doses da vacina.

Álvaro Machuca, secretário de Saúde de São José, e Itamar Coppio, vice-prefeito, se reunirão com o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, às 16h, para tratar do assunto. O objetivo do encontro é “fazer um apelo e sensibilizar o governo do Estado a liberar mais doses de vacina para atender o município”, informou a prefeitura, por meio de nota.

O número de novas doses pretendida pela administração não foi informado. “Tentaremos o que for possível o Estado nos fornecer”, disse Tereza Cardozo, coordenadora da Vigilância Epidemio-lógica de São José. Ela pediu calma à população e orientou para quem estiver com indícios de gripe que procure tratamento médico, e não a vacina.

A busca da prefeitura por mais vacinas é motivada pela demanda pelo medicamento que cresceu nos últimos dias, em razão da confirmação da morte de cinco pessoas vítimas da doença na cidade outras duas mortes estão sob investigação. Com mais dois casos confirmados em Taubaté, a região acumula sete mortes pela doença. Segundo a Secretaria de Saúde, a maior procura nas unidades básicas tem sido de pessoas portadoras de doenças crônicas, como diabetes.

São moradores da cidade que não tomaram a dose da medicação durante a campanha de vacinação, encerrada no último dia 10 de maio. A Secretaria de Saúde informou que a cidade imunizou 92% do público alvo exigido pelo Ministério da Saúde a meta era 80% e mais 39 mil portadores de doenças crônicas até ontem. A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de São José dos Campos, Tereza Cardozo, pediu calma à população da cidade que tem ido procurar vacinas contra a gripe A nas unidades básicas.

Segundo ela, o medicamento só será aplicado, quando e se chegarem mais doses à cidade, que zerou seu estoque, prioritariamente em pessoas do grupo de risco. Pacientes que apresentarem indicação médica para tomar a vacina serão avaliados antes de serem atendidos. “É preciso provar na receita médica que a pessoa pertence ao grupo de risco”, afirmou Tereza.

Segundo ela, quem apresentar indícios de gripe deve procurar atendimento médico, e não a vacina. “O profissional vai orientar o tratamento da forma mais adequada”. Mas mesmo pessoas do grupo de risco que ainda não foram vacinadas terão que esperar a dose extra do Estado. “Pode chegar ou não”, disse.

O Vale

Publicado em: 17/05/2013

Segurança Pública quer restringir ‘saidinha’ de fim de ano

O secretário de Estado da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, defende mudanças nas regras para tornar mais rígida a concessão da saída temporária de presos em datas especiais. No final deste ano, provavelmente após o dia 20 de dezembro, cerca de 20 mil presos em todo Estado devem ser beneficiados com a saída temporária de Natal.

No Vale do Paraíba, o número deve ser o mesmo da saída do Dia das Crianças, em outubro, quando 1.768 detentos deixaram as unidades prisionais. O benefício é previsto na Lei de Execução Penal e concedido a detentos com bom comportamento e que cumprem pena no regime semiaberto, que é menos rígido e permite que o apenado deixe a unidade para trabalhar.

Para Grella, embora o Estado não possa negar a saída temporária, em razão da lei federal, pode discutir medidas para torná-la mais criteriosa. “Esse é um benefício que decorre da legislação federal e o governo do Estado não tem como legislar e não tem como interferir diretamente”, disse.

“Mas é um problema e há manifestações de setores da segurança e do Judiciário pedindo uma rigidez maior no tocante à concessão dessas saídas, para que não ocorram da maneira como vêm acontecendo”, afirmou Grella. Uma das sugestões que ele deverá discutir nesta semana com o secretário de Estado da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, conforme adiantou a O VALE, em entrevista exclusiva na última sexta-feira, é a de um possível escalonamento no benefício.

“Podemos pensar em fazer de maneira escalonada ou tornar mais rigoroso o controle de quem terá o benefício.” Em razão da onda de ataques que vem sofrendo o Estado, com recrudescimento dos crimes a partir de setembro, promotores do Ministério Público da capital se posicionaram contrários à saída temporária nas festas de final de ano.

Segundo Pedro Juliotti, promotor de Execuções Criminais, a situação de tensão e violência preocupa e exige uma medida pontual, além de a saída temporária ferir o processo de ressocialização. “A maior parte dos presos do semiaberto deixa a unidade para trabalhar. Portanto, a saída temporária pode ser suspensa nesse momento. Colocar 20 mil presos ao mesmo tempo nas ruas é preocupante.”

Juliotti informou que os pedidos para suspensão do benefício têm sido feitos, há cerca de 10 dias, de maneira individual, no processo de cada detento. Mas os juízes não têm deferido o pedido do MP. “Vamos continuar tentando sensibilizar os juízes. Uma hora eles terão que ceder”, disse. No Vale do Paraíba, em razão da condição de maior tranquilidade do que na capital, os promotores do MP concordam com a saída temporária.

Em média, segundo estatísticas do próprio governo estadual, em torno de 5% dos presos beneficiados com saídas temporárias não voltam para as unidades. Ao longo do ano, eles têm direito a cinco saídas temporárias de até sete dias cada, que costumam ser concedidas em datas comemorativas, como Natal, Páscoa e Dia das Mães, dos Pais e das Crianças.

Quem não voltar depois do prazo é considerado foragido e perde o benefício do regime semiaberto se for recapturado. Em outubro deste ano, 21 presos de Tremembé foram detidos pela Polícia Militar duas horas após deixarem a unidade. Eles estavam consumindo bebidas alcoólicas e maconha, o que é proibido.

Jenis de Andrade, coordenador do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional na região, admite ser a saída temporária um direito do detento, mas pede que ela se torne mais rigorosa. Ele concorda com a divisão dos beneficiados. “Pode-se sair em grupos”, disse.

O Vale

Publicado em: 04/12/2012

Prefeitura realiza obras de melhorias na calçada pública

A Prefeitura de São José dos Campos iniciou a construção de mais de 400 metros de calçada na Vila São Geraldo, na região norte da cidade. As obras estão sendo realizadas na Estrada Juca de Carvalho.

A obra está em fase de assentamento de guias. O passeio público terá sarjetas. O objetivo da construção é facilitar o percurso dos pedestres pelo local. De acordo com o setor de engenharia da Secretaria de Serviços Municipais (SSM), que coordena os trabalhos, a obra deve ser concluída no prazo de aproximadamente um mês.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 11/10/2012

Prefeitura realiza 26° Aundiência Pública na Zona Sul

O Prefeito e os secretários municipais se reúnem com os moradores do Jardim Satélite e bairros adjacentes da região sul de São José dos Campos nesta quarta-feira (13). O encontro será na Escola Municipal Professora Mercedes Carnevalli Klein (Avenida Cassiopeia, 425), no Jardim Satélite, a partir das 19h.

Esta será a 26ª audiência pública realizada pela Prefeitura. Além do Jardim Satélite, a reunião de trabalho será para os moradores dos bairros Floradas de São José, Conjunto Residencial Cidade Jardim, Bosque dos Eucaliptos, Quinta das Flores, Residencial Jardins, Residencial Sol Nascente, Jardim Terras do Sul, Jardim Sul, Estoril, Jardim Madureira, Jardim Portugal, Jardim Del Rey e Conjunto Residencial Primavera.

As reuniões de trabalho têm duas horas de duração, período em que o Prefeito e secretários municipais respondem perguntas da população, que também pode fazer críticas e sugestões por escrito. Se o tempo for insuficiente, as respostas que faltarem serão encaminhadas por e-mail ou por telefone.

Criada com a finalidade de aproximar os moradores da cidade dos gestores públicos, a audiência pública também é a oportunidade da população conhecer de perto tudo o que a Prefeitura realiza para melhorar a qualidade de vida no município.

Os encontros entre os gestores e a população começaram em dezembro de 2009. Foram 25 realizados em todas as regiões de São José dos Campos com a participação de mais de 7 mil pessoas.

Prefeitura de São José

Instituto da cidade é o segundo mais rico do País

São José acaba de alcançar um novo destaque no cenário nacional de riquezas. Dono de um patrimônio de R$ 1.560 bilhão, o Instituto de Previdência do Servidor Municipal é hoje o segundo mais rico do país, entre as instituições municipais. O montante que deve chegar aos R$ 2 bilhões em dezembro, representa um aumento de 290% em sete anos, e fica atrás somente dos ativos financeiros do Instituto de Previdência do Rio de Janeiro que recebe dinheiro de royalties.

O caixa invejável do instituto mostra que em meio a polêmica atual que envolve a aposentadoria no país, o benefício integral dos servidores da Prefeitura de São José está garantido pelos próximos 15 anos. “Dois fatores são a principal causa. O primeiro, é a pontualidade dos repasses da prefeitura. O segundo é a nossa gestão conservadora. Só fazemos investimentos seguros”, disse Oilze dos Santos Filho, superintendente do IPSM desde 2005 quando o instituto tinha um patrimônio de R$ 400 milhões.

A grande maioria dos recursos do instituto está investido em títulos de governo em seis dos principais bancos do país, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, HSBC, Bradesco, Itaú e Santander. O IPSM possui ainda dois imóveis que estão alugados o prédio do Extra, na avenida Nélson D’Ávila (com valor estimado em R$ 29 milhões) e o prédio comercial Esperança, na mesa via, de R$ 3,2 milhões.

Tanta riqueza deu ao instituto o título de melhor do país entre os municípios de médio porte que foi o tema de uma revista do governo federal elaborada em maio pelo Ministério da Previdência Social. “A gestão e transparência dos recursos do instituto de São José são a causa dele ter apresentado um resultado positivo nos últimos anos”, afirmou o secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, Leonardo Rolim a O VALE.

Apesar do patrimônio invejável, o IPSM opera no ‘vermelho’ e precisa receber todos os meses uma ‘injeção’ financeira da prefeitura entre R$ 1,8 a R$ 2 milhões. Hoje, o instituto recebe cerca de R$ 3,3 milhões dos servidores ativos (que são cerca de oito mil funcionários), e paga mais de R$ 5 milhões para aposentados, pensionistas e benefícios, como licença maternidade, para 2.950 servidores.

A instabilidade no caixa acontece porque os servidores ativos contribuem com 11% do salário e a prefeitura mais 22%, enquanto os aposentadores recebem aposentadoria equivalente ao salário integral que recebia quando trabalhava.

O ISPM se nega a mexer no patrimônio, que está congelado pelos próximos 15 anos. O economista Roberto Koga, de São José, defende mudanças. “É preciso estabelecer um teto para aposentadoria nos mesmos moldes que foi feito com os servidores federais”.

O Vale

Prefeitura realiza audiência publica no Jardim das Industrias

Os moradores do bairro Jardim das Indústrias e região recebem nesta quarta-feira (30) o prefeito e os secretários municipais para mais uma audiência pública em São José dos Campos. O 25º encontro será na Escola Municipal Professora Sebastiana Cobra (Rua dos Amores-Perfeitos, 95), Jardim das Indústrias, a partir das 19h.

Durante a reunião, que tem a duração de duas horas, o prefeito e secretários vão responder perguntas da população, que também poderá fazer críticas e sugestões por escrito. Caso o tempo seja insuficiente para todas as respostas, as questões restantes serão respondidas por e-mail ou por telefone.

Além do Jardim das Indústrias, a audiência é aberta para os moradores do Jardim Limoeiro, Jardim Por do Sol, Jardim Alvorada, Jardim Aquarius, Jardim Colinas, Bosque Imperial e Altos do Esplanada.

A audiência pública, criada com o objetivo de aproximar os moradores da cidade dos gestores públicos, se tornou também a oportunidade para que a população conheça o trabalho que a Prefeitura vem realizando para melhorar a qualidade de vida no município.

Desde o início, em dezembro de 2009, foram realizados 24 encontros em todas as regiões de São José dos Campos com a participação de 6.848 pessoas.

Prefeitura de São José

Audiência Pública na cidade é aprovada por Moradores

A segunda audiência pública de 2012 foi realizada na noite dessa quarta-feira (11) na Escola Municipal Maria de Melo, no Parque Industrial, região sul de São José dos Campos. O encontro reuniu 256 moradores do bairro e adjacências. Foram feitas 259 perguntas e reivindicações com ênfase por melhorias no trânsito e transporte público, segurança e saúde.

A novidade para o bairro, anunciada pelo secretário de Transportes, foi a ciclovia que vai ligar as regiões sul e oeste. De acordo com o secretário, atualmente 22 quilômetros estão em construção e outros 18 em programação e finalização de projeto.

Muitos moradores alegaram que algumas mudanças em horários e itinerários dos ônibus prejudicaram o transporte na região. Além disso, a comunidade pediu mais faixas de pedestres e uma atenção especial em ruas com trânsito intenso e sem sinalização adequada. O secretário de Transportes garantiu que tudo será analisado pelos técnicos da pasta.

O secretário de Saúde anunciou a contratação de novos médicos por concurso público que será realizado neste domingo (15) e lembrou a população sobre a necessidade de integrar a luta contra a dengue.

Na área de segurança, a secretária de Defesa do Cidadão afirmou que a intensificação das rondas no bairro e região será estudada.

Além das respostas, os secretários também aproveitaram o tempo para explicar como funcionam alguns serviços prestados pela Prefeitura. O secretário de Meio Ambiente falou sobre a importância dos Pontos de Entrega Voluntária (PEV), destacando que até móveis são aceitos e levados para reciclagem.

Mais uma vez, a audiência foi aprovada pelos moradores do Parque Industrial e adjacências. A dona de casa Viviane Aparecida Rosa Fagundes, de 35 anos, a reunião foi muito proveitosa. “Gostei. Espero que nossas reivindicações sejam atendidas e que outros encontros como esses ocorram no bairro”, afirmou.

A funcionária pública Lizete Gonçalves, de 56 anos, considerou a reunião “ótima” e também espera que a administração resolva parte dos problemas. Para ela, o grande desafio do bairro é o trânsito em algumas vias do bairro, “que pode colocar a vida dos moradores em perigo.”

Imagem: Secretaria de Desenvolvimento

Prefeitura Municipal

Licitações são lançadas para atendimento de emergência

O prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury (PSDB), vai ampliar a terceirização do atendimento na rede municipal de saúde.

A Secretaria de Saúde lança hoje edital para a contratação de empresa para prestação de serviços médicos para atendimento de urgência e emergência no Hospital de Clínicas Sul, no Parque Industrial, e nas Upas (Unidades de Pronto-Atendimento).

O valor do contrato está estimado em R$ 1,353 milhão por um período de quatro meses. Em setembro, a pasta prorrogou por mais 50 dias o contrato com a Ideias (Instituto de Desenvolvimento Estratégico e Assistência Integral à Saúde) que já presta serviços para a rede desde abril, em um contrato no valor de R$ 516 mil.

A Ideias foi contratada, com dispensa de licitação, para suprir horas-extras que não estariam sendo cumpridas por médicos da rede. O secretário municipal de Saúde, Danilo Stanzani, disse ontem que o novo contrato que será firmado pela vencedora do processo licitatório, visa suprir déficit de profissionais no setor de emergência.

Ele relatou que serão licitados 31 plantões de finais de semana, que somam uma carga horária de 752 horas.

Do total, 320 horas serão para serviços de emergência adulto e 432 horas para emergência pediátrica. Segundo o secretário, embora a rede tenha recebido mais 13 profissionais emergencistas, contratados no último concurso público para a função, ainda há um déficit de pelo menos 31 profissionais.

O secretário afirmou que, paralelamente à contratação de uma prestadora de serviços, a pasta prepara a abertura de novo concurso público para suprir a rede, que possui 740 profissionais médicos. O vice-presidente do Comus (Conselho Municipal de Saúde), Carlos Baklos, disse ontem que o conselho não tem conhecimento da contratação de outra empresa para auxiliar a rede.

Baklos, no entanto, frisou que a medida deve ser em caráter emergencial, para permitir à prefeitura a contratação de profissionais por concurso público. O que não pode acontecer é a população ficar sem atendimento, afirmou.

O Sindicato dos Servidores Municipais reagiu à medida. “É um absurdo. A prefeitura deveria abrir mais concurso público e melhorar o salário dos médicos em vez de usar os recursos públicos com empresas privadas de saúde”, afirmou Zelita Ramos, diretora da entidade.

Amanhã, o sindicato promoverá uma assembleia, às 18h, com os servidores em frente à prefeitura contra o novo plano de carreira proposto pelo governo tucano.

Na Câmara, a médica e vereadora Angela Guadagnin (PT) considerou um absurdo a contratação de mais uma empresa para prestar serviços à saúde pública.

Fonte: O Vale

Agentes Públicos Eleitos vs. Educação Pública

O Sr e Senador Cristovam Buarque apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (Vereador, Prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As consequências seriam as melhores possíveis. Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.

Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque é um engenheiro mecânico, economista, educador, professor universitário e político brasileiro, membro do PDT.

Atualmente é senador pelo Distrito Federal. Já foi Ministro da Educação entre 2003 e 2004, no primeiro mandato do agora ex-presidente Lula. Nas eleições de 2010, foi reeleito para o cargo de senador pelo Distrito Federal, com mandato até 2018.

 

 

 

Para saber mais sobre a lei que está andamento no Congresso acesse: Senado Federal

 

FONTE: Site Senado Federal / Wikipédia