Campanha do Agasalho arrecada quase 1 mil peças

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A Atento, maior provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios na América Latina e uma das
três líderes mundiais em seu setor, promoveu, ao longo de todo o mês de julho, a sua Campanha do Agasalho. Ao todo, a iniciativa
envolveu seus mais de 72 mil funcionários e arrecadou mais de 10 mil peças.

Em São José dos Campos, foram angariados 958 itens, que serão destinados a mais de 300 mil pessoas, assistidas pelo Fundo de Solidariedade,
entidade apoiada pela companhia.

“Nós temos o compromisso de sempre apoiar o desenvolvimento das comunidades em que atuamos, por isso buscamos realizar ações que contribuam
para o crescimento pessoal e profissional das populações locais. A mobilização e o engajamento dos nossos funcionários foram fundamentais para
o sucesso da campanha”, afirma Majô Martinez, Diretora-Executiva de Recursos Humanos da Atento.

Sobre Atento
A Atento é a maior empresa de serviços de gestão do relacionamento com clientes e processos de negócios (CRM/BPO) na América Latina e um dos
três maiores provedores mundiais com base em seu faturamento. A companhia é também líder em serviços de CRM/BPO para companhias que
desenvolvem suas atividades nos Estados Unidos Desde 1999, desenvolveu seu modelo de negócio em 14 países e emprega mais de 160 mil
funcionários. A Atento tem mais de 400 clientes aos quais oferece uma ampla gama de serviços de CRM/BPO por meio de múltiplos canais.
Seus clientes são empresas multinacionais líderes em setores como telecomunicações, bancário e financeiro, saúde, varejo e administração
pública, entre outros. As ações da Atento são negociadas sob o símbolo ATTO NYSE (New York Stock Exchange). Em 2015, foi reconhecida como
um dos 25 melhores locais de trabalho multinacionais do mundo pelo Great Place to Work. Para mais informações, acesse www.atento.com.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Frio e Falta de artistas deixa Festa da cidade mais vazia

A baixa temperatura e a falta de artistas famosos esfriaram a festa de aniversário de São José dos Campos, cujo ponto alto foi ontem, em vários locais da cidade, como o Parque da Cidade, o Parque Vicentina Aranha e o Centro da Juventude. A festa, que já reuniu mais de 100 mil pessoas em anos anteriores, foi acompanhada por cerca de 40 mil, segundo estimativas da organização. O show mais esperado seria o da cantora Paula Fernandes, cancelado pela prefeitura em razão dos protestos. Mas nem isso tirou a motivação de quem acompanhou os eventos. Pelo contrário. O público aproveitou a festa com calma e sem enfrentar filas. A programação começou com um culto evangélico na praça Cônego Lima, às 6h30, e o hasteamento de bandeiras no Banhado, às 8h. Na igreja Matriz, às 9h, foi celebrada a missa solene do aniversário da cidade.

No Parque Vicentina Aranha, na região central, a partir das 9h30, uma série de atrações levou mais de 1.000 pessoas ao local. Houve campeonato de xadrez, piquenique e apresentação da Orquestra Sinfônica de São José. “É uma festa simples, sem formalidade e com participação de muitas pessoas. Aqui, somos todos iguais”, disse o administrador Rodrigo Machado, 36 anos. Antes da apresentação da orquestra, o prefeito Carlinhos Almeida (PT) disse que São José é uma cidade “bonita, organizada e acolhedora”. Para ele, o desafio é humanizar cada vez mais os serviços prestados à população.

Crianças encontraram vários brinquedos infláveis no Parque da Cidade, na zona norte, nas atividades de lazer para os pequenos. Às 9h, começou o campeonato de truco. Houve ainda passeio ciclístico e show do projeto “Vozes pela Paz”, que reuniu músicos da cidade para celebrar São José dos Campos. “Está muito gostoso aqui. Não há confusão e as crianças podem brincar à vontade”, afirmou a dona de casa Maria Esther Moreira, 29 anos. No Centro da Juventude, na zona sul, o aniversário foi comemorado com esportes radicais, como skate, BMX, patins, basquete de rua, futebol freestyle e slackline. O estudante Leonardo Silva, 13 anos, estava inscrito em uma oficina de skate e pretendia sair de lá andando nas rodinhas. “Quero muito aprender”.

A programação continua hoje com atividades e shows nos poliesportivos do Campo dos Alemães e Altos de Santana e no parque ecológico do Santa Inês, entre 10h e 16h30. Também haverá música no Parque Vicentina Aranha, a partir das 10h. O encerramento do aniversário da cidade será no Teatro Municipal, no Shopping Centro, às 20h, com o espetáculo de teatro “Anseio”.

Cidade registra temperaturas abaixo de 6º graus

Hoje, a madrugada em São José dos Campos deverá ser a mais fria do ano hoje. A temperatura mínima, que esteve em 15ºC no final de semana, deve atingir 6ºC. Segundo o Cptec/Inpe (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) o dia promete muitas nuvens e chuvas periódicas. “As temperaturas só não cairão mais porque haverá nebulosidade. Isso impede a dispersão do calor durante a noite”, afirmou o meteorologista Fabio Rocha.

A estudante Júnia Pereira, 23 anos, afirma que adora o frio. “As pessoas se vestem bem, até a comida parece mais gostosa”, afirma.  Apesar de acordar às 8h, hora que o frio intenso da madrugada já foi embora, Júnia tem a sua receita para evitar um resfriado. “Me agasalho bem para sair de casa, principalmente os braços, e me mantenho sempre hidratada tomando bastante líquido”, disse. Nessa época é comum as pessoas sentirem as extremidades do corpo mãos e pés gelados. “Para manter a temperatura dos órgãos, a circulação sanguínea se concentra mais na parte interna do corpo. Com isso, as extremidades ficam com a temperatura mais baixa”, afirmou o fisioterapeuta Ronaldo Hioki.

Para ajudar a diminuir o desconforto, o especialista sugere que se faça compressa com água quente. “Aconselho que a pessoa encha uma garrafa pet com água quente e coloque sob os pés ou segure até que as mãos se aqueçam. Isso ajuda bastante”, afirmou. Amanhã, a mínima será de 8ºC. Na sexta, sobe a 9ºC, segundo a meteorologia. As máximas variam de 13ºC a 16ºC. A combinação frio e romeiros tem colocado o Festival de Inverno de Campos do Jordão deste ano entre os melhores nos últimos anos para os comerciantes. Segundo Milton Longobardi, secretário de Turismo, a expectativa é de que até o final da semana 1,5 milhão de pessoas passem pela cidade.

“Na ida à Aparecida, muitos peregrinos aproveitaram para conhecer a cidade. Só na segunda-feira recebemos cerca de 2.000 pessoas. Para o final de semana esperamos mais 4.000”, afirmou. Os produtos mais procurados pelos turistas foram chocolates e fondue. “O comércio em geral lucrou 15% mais do que o mesmo período do ano passado”, disse o secretário. Apesar de o festival terminar no final de semana, a cidade pretende aproveitar o clima frio para conquistar mais turistas. “Já há promoções na rede hoteleira e em restaurantes”,disse o secretário.  As temperaturas na cidade serrana chegam a 7ºC hoje e 8ºC amanhã.

Equipe da cidade retirada moradores das ruas

O frio é o pior inimigo dos moradores de rua. Ele invade silenciosa e sorrateiramente, como uma lagartixa, a noite daqueles cujo lar é apenas uma “cama de pedra”. Não raro, os desabrigados buscam no álcool e nas drogas refúgio contra o frio. Mas poucos sabem que os entorpecentes, ao invés de ajudar, tornam-se atalhos para a morte. Com a imunidade baixa, entorpecidos pelas drogas e sem proteção às baixas temperaturas, o organismo deles fica à mercê das intempéries, o que pode levá-los a morrer de frio.

Esse é um dos desafios que a Prefeitura de São José dos Campos vai enfrentar nas próximas semanas. As equipes de abordagem social tentam tirar os sem-teto das ruas, especialmente nos dias mais frios, e levá-los para o abrigo municipal. A principal arma é o convencimento. “A resistência é muito grande. É o nosso principal desafio”, diz Marcos Valdir Silva, diretor de Proteção Social Especial da Secretaria de Desenvolvimento Social.

São José tem hoje 424 pessoas em situação de rua, sendo 90% do sexo masculino. A maioria é dependente de álcool, cocaína ou crack. Do total da população, 84 dormem nas ruas. São os mais vulneráveis aos problemas causados pelo frio. As drogas tiraram Daniel dos Santos, 35 anos, de dentro de casa. Ele trocou a mulher e uma filha de 7 anos pela cocaína e pelo crack. “Agora, elas não me aceitam de volta”, diz.

Ele mora nas ruas, em São José, desde 2009. Passa o tempo recolhendo materiais recicláveis para comprar crack. A droga, segundo ele, lhe dá “paz”, embora seja passageira. Quando tem dinheiro, fuma até 20 cigarros por dia. Santos ocupa um dos apartamentos das torres inacabadas da falida construtora Argon, na orla do Banhado, no centro da cidade. Ali, escreve uma espécie de diário em um caderno decrépito e foge da violência e do frio. “Perdi a esperança”, afirma.

Na praça Francisco Escobar, no Monte Castelo, na região central de São José, o paulistano Sérgio Alves de Almeida, 36 anos, cinco deles nas ruas da cidade, construiu uma barraca com papelão para afugentar o frio. Maconha, crack e álcool também fazem parte do “cardápio”. “Eles ajudam a aquecer”, diz o desabrigado. Nas “camas de pedra”, nenhum pesadelo é pior do que a própria realidade.

Voluntários do “Sopão – Amigos da Rua” saem todas as terças-feiras, entre 19h e 22h, para servir pratos de sopa aos moradores de rua de São José. São cerca de 100 refeições. O grupo começou em 1995. Para o piloto e fundador, Joel Faermann, 48 anos, a sopa é para aqueles que estão às margens da sociedade. “Eles estão em um suicídio lento”, diz ele.

O Vale

Campanha do Agasalho recolhe roupas de frio na cidade

O inverno ainda está longe, mas as campanhas solidárias seguem a ‘todo vapor’ na região. Até o dia 11 de maio, o Senac São José dos Campos promove mais uma edição da Campanha do Agasalho. A concessionária CCR Nova Dutra e o Fundo Social de Solidariedade em todo Estado de São Paulo já realizam iniciativa semelhante.

Este ano, a unidade do Senac em São José dos Campos arrecada agasalhos em bom estado, roupas de bebê, cobertores e edredons para doar a organizações sociais. A iniciativa foi antecipada em 2013 para que os donativos sejam reunidos antes do frio intenso.

Entre 2007 a 2012, a campanha realizada pelo Senac arrecadou, através da participação de todas as unidades do Senac São Paulo, mais de 150 mil agasalhos, beneficiando cerca de 97 mil pessoas de 339 organizações. As doações para a Campanha do Agasalho podem ser entregues na própria unidade do Senac São José dos Campos, que na Rua Saigiro Nakamura, 400, Vila Industrial. O Inverno começa às 02h04 do dia 21 de junho de 2013 .  A estação seguirá no Brasil pelos meses de junho, julho e agosto.

Publicado em: 07/05/2013

NovaDutra ajuda campanha do Agasalho na cidade

A Campanha do Agasalho, realizada todos os anos por iniciativa dos Fundos Sociais de Solidariedade, ganhou um ‘braço’ na rodovia mais importante do país.

A partir desta semana, os usuários da Rodovia Presidente Dutra poderão também contribuir com a campanha em 18 postos de coleta espalhados pela rodovia. Destes, 11 estão em Bases operacionais do SOS Usuário e sete em postos de serviço da Rede de postos Graal. A campanha acontece até 26/05.A campanha é iniciativa da concessionária de deve beneficiar famílias que moram nas cidades que permeiam a rodovia.

Outra estratégia para aumentar o número de peças coletadas pela rodovia é o envolvimento dos 1.400 colaboradores das 26 Unidades de Trabalho da CCR NovaDutra. O objetivo é que cada colaborador seja um agente multiplicador da Campanha entre amigos, vizinhos e parentes.

“Entendemos que precisamos envolver os usuários a contribuir com a campanha, que tem como objetivo minimizar os efeitos do frio nas comunidades carentes ao longo da rodovia. Além disso, contaremos com nossos colaboradores como agentes multiplicadores, envolvendo familiares e pessoas de seu convívio, fora do horário de trabalho”, afirmou Carla Fornasaro, responsável pela área de Relações Institucionais da CCR NovaDutra.

Em 2012 foram coletadas mais de 2.600 peças.

Publicado em: 11/04/2013

Temperatura continua baixa até quinta-feira na região

O frio que castiga a região desde sábado vai continuar pelo menos até quinta-feira, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). O final de semana registrou as menores temperaturas do ano na região. Sábado foi o dia mais frio do ano. Campos do Jordão registrou mínima de -0,2ºC. Em São José dos Campos, os termômetros marcaram 6ºC e em Taubaté 5,6ºC.

Ontem, a chuva deu continuidade ao frio e obrigou as pessoas a saírem de casa bem agasalhadas. Campos teve mínima de 7,3ºC. A menor temperatura em São José ficou em 12ºC e em Taubaté foi de 8,2ºC. Além do frio, os moradores do Vale do Paraíba precisarão encarar mais chuva, hoje. A previsão é de muitas nuvens e chuvas ao longo do dia.

Em São José dos Campos, a temperatura varia entre 14ºC e 16ºC. Em Campos do Jordão, a mínima será de 9ºC e a máxima de 12ºC. E em Caraguatatuba, os termômetros devem marcar 14ºC e 20ºC. Para amanhã, a previsão é de mais chuva e tempo encoberto. As máximas não passam de 20ºC em São José, de 15º em Campos e de 21º em Caraguá.

As mínimas devem ficar em 12ºC em São José, 6ºC em Campos e 15ºC em Caraguá. O sol reaparece quinta-feira e a chuva volta domingo. O frio interfere na rotina das pessoas na região. O vendedor de salgados Lázaro Hermo, 68 anos, trabalha na rua e muito bem agasalhado, até a cabeça fica protegida.

“Eu acordo às 3h para preparar os lanches, me cubro todo pra conseguir aguentar o frio”, disse. Para Lázaro, o frio tem um lado positivo. Ele vende mais seus podutos. Principalmente as bebidas quentes. “A parte boa desse frio é que as pessoas comem mais. Eu vendo bastante chocolate quente também”, afirmou.

O porteiro André da Silva, 46 anos, não gosta muito do frio. Ele disse que nessa época é sempre difícil ir trabalhar. “Como eu vou de moto para o trabalho fica muito frio. Preferia vir de carro, mas como só tenho moto, preciso enfrentar o frio”, disse André.

O Vale

Tempo característico de inverno chega ao Vale

Após ter registrado ontem as temperaturas máximas mais altas do inverno deste ano, o tempo volta a mudar hoje nas cidades do Vale do Paraíba e há possibilidade de chuva.

A mudança radical das condições do tempo é consequência da passagem de uma frente fria, que deve permanecer na região até amanhã.

De acordo com o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), de Cachoeira Paulista, as temperaturas deverão ter queda de 10°C em média hoje em relação às verificadas esta semana, quando as máximas alcançaram 35°C em Taubaté e Guaratinguetá e 33°C em São José dos Campos.

Ontem à tarde, as temperaturas já estavam em declínio acentuado, segundo informou o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

A frente fria irá melhorar as condições da umidade do ar na região, que nos dois últimos dias esteve próxima às do deserto do Saara.

Ontem, às 14h30, a umidade do ar registrada em São José dos Campos foi de 17%, a mesma verificada em Taubaté.

No Saara, a umidade média do ar varia de 10% a 15%, segundo os meteorologistas.

Com o tempo seco, a Defesa Civil de São José dos Campos registrou cerca de 200 focos de incêndio em mato em todas as regiões da cidade de junho até o começo desta semana.

No último domingo, foi registrado incêndio de grandes proporções na várzea do Banhado, no Jardim das Indústrias, na região oeste.

A passagem da frente fria deve elevar a umidade do ar nos próximos dias. A previsão é que a umidade média varie de 60 a 90%, entenda melhor lendo “Tempo seco em São José aumenta doenças respiratórias

 

Fonte: O Vale

Frio encarece legumes e barateia verduras

O quiabo é o diabo. O produto lidera a alta de preços das hortaliças nos supermercados, saltando de R$ 6 para R$ 15 o quilo.

O culpado é o frio, que atrapalha a plantação e faz cair o volume de colheita. Resultado: preço mais alto para o consumidor.

E ele não está só no inferno dos preços altos. O valor do quilo da abobrinha subiu de R$ 1,50 para R$ 4, mesmo custo do quilo do tomate, que na época do calor era vendido a R$ 0,75. A fruta, que registrou alta de quase 30% na região, puxando o preço da cesta básica, também sofre com o frio.

Já a ervilha, que variou de R$ 7 para R$ 13 o quilo, começa a cair de preço em julho, com o início da safra.

Variedade. A saída para o consumidor não apertar o orçamento é variar no cardápio. Produtores sugerem trocar os legumes quentes por hortaliças que produzem bem no frio.

É o caso da alface, que caiu de R$ 2 para R$ 0,50 a cabeça, do agrião, de R$ 3 para R$ 1 o maço, e da couve-flor, de R$ 6 para R$ 2,50 a cabeça. Também está mais barata a acelga, de R$ 5 para R$ 1 a unidade.

A temperatura exerce tanta influência no plantio que a alface, por exemplo, começa a sobrar nas hortas da região oeste de São José. Os campos estão repletos da verdura, que sobra e é até jogada fora.