O encontro terá como tema a “Mobilidade Urbana e a Qualificação dos Espaços Urbanos”. Cerca de 120 pessoas são esperadas –a entrada é livre e gratuita.
A proposta desses encontros é criar um grupo de trabalho formado por representantes da sociedade civil, estudantes e moradores que vão ajudar a desenhar a ‘futura visão da cidade’.
Ao todo, serão realizadas cinco encontros, denominados de oficinas de colaboração, até dezembro. O primeiro debate aconteceu no final de outubro e falou sobre a importância da revitalização dos centros urbanos.
Um dos conceitos do ‘Centro Vivo’ é priorizar o pedestre. A meta da prefeitura é criar calçadões de uso exclusivo do pedestres e até bloquear o acesso dos carros em alguns trechos do centro.
A proposta é que o morador tenha a pé um circuito livre e seguro para passar pelas principais ruas de comércio, praças e até pelos três locais onde serão construídos os camelódromos.
Cynthia Gonçalo, diretora do instituto, afirmou que a participação da população é importante para a elaboração final de um projeto que atenda as expectativas e crie um centro almejado pelos seus frequentadores.
Na reunião de hoje haverá uma palestra com o arquiteto e urbanista Ricardo Corrêa. A discussão começa às 14h30 na sede da Casa do Idoso, no centro da cidade.
De acordo com o Ipplan, quem não participou do primeiro encontro pode ir hoje na reunião. No entanto, a partir da terceira oficina a participação será limitada àqueles que já participaram das anteriores.
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Fonte: O Vale