Confira o abre e fecha do novo feriado da cidade

Este final de semana será especial para os joseenses, que vão aproveitar, pela primeira vez, o feriado de ‘São José’, santo padroeiro da cidade. O dia de São José se transformou em feriado feriado há menos de um ano, quando em 28 de novembro de 2012, o então prefeito Eduardo Cury (PSDB) sancionou a lei que autorizava a mudança.

Com isso, o  novo feriado, além de garantir mais descanso aos moradores da capital do Vale, também transformou São José dos Campos em uma cidade com dois feriados únicos: 19 de março e 27 de julho, aniversário da cidade. As lojas do comércio do Centro expandido (calçadão e ruas adjacentes) não abrirão na terça-feira, dia 19, mas funcionarão normalmente na segunda, dia 18, das 9h às 17h. Já os órgãos públicos deverão manter  os plantões de atendimento à população durante o feriado prolongado. Os hospitais municipais e as unidades de pronto atendimento terão plantão ininterrupto.

Os serviços de emergência poderão ser acionados por meio do telefone 190, do Centro de Operações Integradas (COI).

Telefones úteis

  • Emergências: 190
  • Hospital Municipal: 3901-3400
  • Terminal Central (ônibus urbano): 3922-9514 ou 3922-8625
  • Terminal Intermunicipal: (Rodoviária Nova): 3512-1852
  • Serviço funerário (Urbam): 3929-4336
  • Aeroporto: 3946-3000

 

Prefeitura Municipal de São Jose

Publicado em: 15/03/2013

Empresa fecha e demite mais de 100 pessoas na cidade

A empresa Johnson Controls, instalada há cerca de 17 anos na região leste de São José dos Campos, vai fechar as portas na cidade e demitir 118 funcionários. A fábrica, fornecedora de bancos para carros produzidos pela General Motors da cidade, não renovou contrato com a montadora, segundo o Sintricom (Sindicato da Construção Civil).

De acordo com a entidade, os trabalhadores serão desligados no próximo dia 4 de março, quando acaba a produção na fábrica. A Johnson Controls produzia bancos para o Corsa, modelo da linha MVA que deixou de ser fabricado em São José, para a Blazer e S10.

Ainda segundo o Sintricom, a empresa teria perdido a concorrência para o fornecimento dos bancos da S10 para uma fábrica de Caçapava. “É uma grande perda, até porque em São José era a única que produzia esses bancos”, disse Antônio Santos do Nascimento, diretor do sindicato.

Segundo ele, parte dos operários recebeu proposta de trabalhar nas unidades da empresa em São Bernardo do Campo ou Pouso Alegre (MG). O sindicato não informou se houve adesão. Ontem à tarde houve reunião entre empresa e sindicato para assinar o acordo.

Para Fabiano de Sousa, gerente regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São José, as demissões agravam o nível de emprego na região perda de 2.100 vagas nos últimos 12 meses e impacta negativamente nos setores de comércio e serviços.

“A perda de emprego influencia em outros setores. É sempre preocupante”, disse. Segundo ele, o fechamento da empresa é reflexo de 2012, quando a GM anunciou o fim da linha MVA. “É o mercado que determina”, afirmou. Procuradas por O VALE, a prefeitura não quis se manifestar e, na empresa, nenhum representante foi encontrado para comentar o assunto.

O Vale

Publicado em: 21/02/2013

Cidade tem indice negativo em relação a emprego

São José ‘amargou’ em setembro seu segundo pior desempenho do ano na geração de empregos formais foram fechados 534 postos de trabalho. O saldo só não é pior que o de junho, que teve 855 vagas fechadas. O balanço é referente ao Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho.

Na contramão, Taubaté registrou saldo positivo de 412 empregos, sua segunda melhor marca de 2012.  No acumulado do ano, a cidade tem 2.509 vagas geradas. Apesar de positivo, no entanto, o saldo é 40% menor que o registrado no mesmo período do ano passado.

Em São José, o setor que puxou a queda no emprego em setembro foi a indústria de transformação, com 240 postos fechados.  Segundo o secretário de Relações do Trabalho da cidade, Ricardo Dinelli, o resultado é reflexo do PDV (Programa de Demissão Voluntária) da General Motors.

Após alta em agosto, o setor da construção civil perdeu 127 vagas em setembro. Segundo o presidente da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba), Cléber Córdoba, a tendência é de nova queda. “Muitas obras estão em fase final e poucas obras novas iniciando. Isso porque houve redução substancial de projetos aprovados na cidade na vigência da nova Lei de Zoneamento, que engessa o desenvolvimento do mercado na cidade”, afirmou.

“O que nos preocupa é que os principais setores estão negativos. Mas acredito que a partir deste mês os números sejam melhores”, disse Dinelli. O secretário cita a redução do juros como forma de impulsionar o consumo e a produção, refletindo na contratação de funcionários. No ano, São José tem 777 empregos gerados. No mesmo período de 2011, o saldo era de 1.536 postos. A principal diferença está na indústria. Em 2011, o saldo era positivo (1.369). Neste ano, é negativo, de 449 vagas.

O Vale

Publicado em: 18/10/2012

Neste feriado, Mercado Municipal tem horário alterado

O Mercado Municipal de São José dos Campos vai encerrar as atividades às 12h desta sexta-feira (12), Dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. No sábado (13) e domingo (14), o fechamento volta aos horários de costume.

O Paço Municipal e as unidades básicas de saúde fecham sexta-feira e reabrem na segunda-feira (15). Já as feiras livres e o serviço de coleta de lixo vão funcionar normalmente todos os dias do feriado prolongado. Os hospitais municipais e as unidades de pronto atendimento estarão em plantão ininterrupto. Outros serviços de emergência poderão ser acionados pelo telefone 190.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 11/10/2012

Cidade fecha mês de junho com índice de emprego baixo

A evolução do emprego com carteira assinada no mês de junho em São José dos Campos teve o pior desempenho para o mês desde 2006, quando foi registrado saldo negativo. Pesquisa do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgada ontem, mostra que junho registrou saldo negativo de 855 postos de trabalho na maior cidade da Região Metropolitana do Vale do Paraíba.

Foram contratados 7.523 trabalhadores e demitidos outros 8.378. Os setores que mais enfrentam dificuldades em São José são os de serviços, com saldo negativo de 641 postos, e construção civil, com um total de 142 vagas a menos. Na contramão, outras cidades da região, como Taubaté, Jacareí e Pindamonhangaba, registram saldo positivo na geração de empregos formais, com carteira assinada.

O saldo de empregos em São José no primeiro semestre deste ano também foi ligeiramente negativo, com 3 postos a menos, mas nos últimos 12 meses a cidade perdeu 1.063 empregos formais. A construção civil foi o setor que mais fechou vagas nos períodos analisados, segundo os dados do Caged.

No primeiro semestre deste ano, a construção civil registrou saldo negativo de 414 vagas e, nos últimos 12 meses, menos 1.496 postos. O setor industrial também fechou negativo em junho, com menos 65 vagas. No semestre foram extintos 235 postos e nos últimos 12 meses, 811empregos no setor.

O presidente da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba), Cleber Córdoba, disse que, desde agosto de 2010, a entidade alerta para a perda de postos de trabalho na construção civil. “Quando forem lançados os empreendimentos aprovados pela antiga lei de zoneamento e pela lei de transição, não haverá mais projetos se a atual lei não for alterada”, disse.

Segundo ele, a geração de empregos na construção civil pode ficar ainda mais comprometida. “O setor é responsável por 25% do PIB da cidade e vamos mostrar isso aos candidatos a prefeito”, disse. Para o presidente da ACI (Associação Comercial e Industrial), Felipe Cury, a retração do emprego no setor de serviços é reflexo do que ocorre na economia do país.

“As previsões para baixo do crescimento do país já refletem no setor. Não há reposição de pessoal nas vagas abertas.” O secretário municipal de Relações do Trabalho, Ricardo Dinelli, tem opinião similar. “São José reflete o que acontece na economia nacional. O setor de serviços é o que mais rápido sente a retração, mas acreditamos em uma recuperação no segundo semestre”, afirmou o secretário.

O Vale

Em um ano crise no mercado fecha 5 mil empregos

O setor industrial da Região Metropolitana do Vale do Paraíba perdeu nos últimos 12 meses 5.000 postos de trabalho. A retração do emprego na indústria da região, principal mola da economia da RMVale, tem pior cenário nos municípios da região de Taubaté, que reúne 28 cidades, onde foram fechados 2.550 postos de trabalho entre junho do ano passado e junho deste ano.

O setor industrial da região de São José dos Campos, que reúne oito cidades, perdeu 2.450 postos de trabalho no mesmo período. Os dados são do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo). Segundo dados divulgados pela entidade, o setor industrial das duas regiões geram cerca de 90 mil postos diretos de trabalho.

Dirigentes das delegacias regionais do Ciesp analisam que a curto prazo o cenário ainda é de retração, por causa da crise da economia na Europa, do câmbio e da competição dos produtos importados, principalmente da China e Índia.

“Desde o ano passado temos resultados negativos mensais na geração de empregos na nossa regional”, disse o diretor do Ciesp em São José, Almir Fernandes. Segundo ele, por enquanto, as perspectivas não são das melhores.  “A indústria paulista vem perdendo competitividade por causa de uma série de fatores como alta carga tributária”, disse o dirigente.

Na região de São José, a crise na planta da GM na cidade, que pode fechar uma linha de produção e demitir cerca de 1.500 trabalhadores, pode agravar ainda mais o cenário do emprego na indústria. Em Taubaté, o diretor regional do Ciesp, Fábio Soares Duarte, relatou que o setor metal-mecânico é o que enfrenta maiores dificuldades, com revisão de contratos e de encomendas.

Segundo ele, a expectativa para o segundo semestre é de pelo menos uma pequena recuperação. “Em agosto ainda teremos resultado negativo de criação de postos de trabalho, mas acreditamos em uma recuperação do nível do emprego com o anúncio de investimentos nas regiões de Pinda, Guará e Cruzeiro”, disse. Mesmo assim, ele concorda com o seu colega do Ciesp de São José, de que a indústria paulista atravessa um momento delicado.

O Vale

Na cidade, Gacc fecha convênio para realizar cirurgias

A Prefeitura de São José dos Campos firmou convênio com o Gacc (Grupo de Apoio à Criança com Câncer) para a realização de cirurgias em crianças no valor de R$ 94 mil.

A parceria terá duração de seis meses e prevê cirurgias eletivas em pacientes até os 19 anos de idade não portadores de câncer. Segundo a Secretaria de Saúde, serão feitas cirurgias de baixa complexidade como hérnia e postectomia (fimose).

De acordo com a pasta, o objetivo da parceria é ampliar a oferta de cirurgias eletivas para a população infantil. Com o convênio, o Gacc será mais uma alternativa de local para a realização desses procedimentos. Além das cirurgias, estão previstas no contrato já firmado consultas pré e pós-operatórias.

Atualmente, esses procedimentos são feitos no Hospital Municipal, que realiza pelo menos 30 cirurgias pediátricas por mês. Essa é a única parceria que a Secretaria de Saúde mantém com o Gacc.

Segundo a prefeitura, não há demanda reprimida para as cirurgias de hérnia e postectomias para o público infanto-juvenil. “Ao encaminhar essas cirurgias para o Gaac, o Hospital Municipal poderá fazer outros procedimentos de maior demanda”, informou nota oficial da pasta.

O Vale

Nos ultimos cinco meses, crise na industria fecha vagas de emprego

A indústria de São José fechou 1.600 postos de trabalho nos últimos cinco meses 250 só em janeiro e fevereiro, aponta balanço do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgado ontem. Na contramão, Taubaté já acumula 1.300 empregos abertos no setor somente nos dois primeiros meses do ano.

A explicação para a diferença de comportamento entre as duas maiores bases industriais do Vale pode estar no custo de produção no Brasil e na redução das exportações para regiões em crise, como Estados Unidos e Europa. Isso porque São José tem sido prejudicada com a perda de competitividade de seus principais produtos (aviões e carros) frente à concorrência dos importados, mais baratos.

Já Taubaté, apesar de ter sua economia industrial também baseada do setor automotivo, exporta para países emergentes, que vêm sendo menos afetados pela crise mundial. Para o diretor regional do Ciesp de São José, Almir Fernandes, a cidade é vítima de um processo que atinge o país como um todo.

“Estamos sentindo que a indústria está diminuindo. Se não há crescimento, não há necessidade de contratação. O comércio está vendendo, mas a indústria não está produzindo pela concorrência dos importados”, afirmou. Uma das empresas afetadas pela crise é a Graúna, fornecedora da Embraer com sede em Caçapava. No mês passado, ela demitiu 100 pessoas para ajustar a produção à demanda. Em nota, a empresa explica os efeitos da crise em sua produção.

“A Graúna vem sofrendo grande impacto nas suas vendas desde a crise de 2008. Atualmente, passa por um processo de reestruturação imprescindível diante das dificuldades enfrentadas a partir da forte valorização do real frente ao dólar. Isso inviabilizou a manutenção dos contratos de exportação, causando queda nas receitas e aumento nos custos de produção”, diz trecho da nota.

Segundo o diretor regional do Ciesp de Taubaté, Fábio Duarte, apesar da geração de vagas, o resultado poderia ter sido melhor. “Tivemos 300 demissões na cadeia produtiva da LG Eletronics em fevereiro. Por outro lado, o setor automotivo, com Ford e Volkswagen, continua contratando”, disse.

Para José Luís Nunes, secretário de Relações do Trabalho de São José, o quadro só será revertido com novos investimentos. “O que temos que fazer é reunir prefeitura, empresas e sindicato para trabalhar em cima desse número (1.600 postos perdidos). A prefeitura está fazendo sua parte, com cursos de qualificação e uma lei de incentivos fiscais que deve ser votada em 10 dias.” Em Jacareí, a indústria gerou 100 postos em fevereiro e 250 no acumulado do ano.

O Vale

Prefeitura mantém plantões no feriado de Carnaval

A Prefeitura de São José dos Campos vai manter plantões para atendimento da população durante o feriado prolongado de Carnaval. Os hospitais municipais e as unidades de pronto atendimento funcionarão normalmente. Os serviços de emergência poderão ser acionados por meio do telefone 190, do Centro de Operações Integradas (COI).

Abre e fecha

Coleta de lixo: funcionamento normal

Feiras livres: funcionamento normal

Mercado Municipal: fechado terça-feira (21)

Paço Municipal: Na segunda-feira (20), fechado (compensado); reabre na quarta-feira (22), às 13h30

Secretaria de Serviços Municipais: funciona em esquema de plantão (acionamento pelo 190)

Unidades Básicas de Saúde: reabrem na quarta-feira (22), às 12h.

Hospitais municipais e Unidades de Pronto Atendimento: plantão ininterrupto

Prefeitura Municipal

Poupatempo fecha no dia 9 de julho

Dia 9 de julho, sábado, todos os postos do Poupatempo do Estado de São Paulo ficarão fechados devido ao feriado estadual em homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932. E o disque Poupatempo também não irá funcionar.

Na segunda-feira, dia 11 de julho, todos os postos e o disque Poupatempo voltam a funcionar em horário normal.

O horário de funcionamento e o endereço dos postos podem ser consultados no site do POUPATEMPO