Cidade tem aumento de casos de Dengue em moradores

Aumentou o número de casos de dengue em São José dos Campos neste ano em relação ao período de janeiro e fevereiro de 2012. O Centro de Controle de Zoonoses registrou na cidade 36 casos em 2013, sendo 17 contraídos em São José e 13 apenas na região central. Em 2012, no mesmo período foram registrados quatro casos.

O empresário Haddad de Almeida, que mora no bairro Jardim das Indústrias, zona oeste da cidade, encontrou na garagem da residência uma larva do Aedes Egypti. “Eu tenho criança pequena, então na minha casa estou cuidando sempre. Mas não consigo cuidar da abrangência, das casas ao lado”, disse Haddad .

Em algumas regiões de São José, larvas foram encontradas em pias, plásticos, pneus e vasos sanitários.  Segundo a médica da Vigilância Epidemiológica, Teresa Cardoso, é necessário que a população se conscientize para que o número de casos não aumente. “A população tem que ajudar a gente cuidando dos seus objetos que podem servir de criadouro”, disse Teresa.

Quando um caso é registrado, os agentes intensificam o trabalho de controle de criadouros e de aplicação de inseticida em um raio de 200 metros da casa da vítima. Os sintomas da dengue costumam aparecer de três a 15 dias depois da picada do mosquito: dor muscular e nas juntas, dor de cabeça e no fundo dos olhos, febre alta e repentina, mancha vermelha pelo corpo, falta de apetite, desânimo e às vezes pode ocorrer sangramento de gengiva e no nariz.

G1 (Vnews)

Publicado em: 13/02/2013

Cidade tem queda em casos de Haseníase

A Prefeitura de São José dos Campos registrou queda de mais de 50% nos casos de hanseníase no município. Até novembro de 2012 foram 20 casos e em 2011, 42. Durante o mês de janeiro, as ações de orientação sobre a doença são intensificadas por causa do Dia Mundial do Hanseniano, em 30 de janeiro.

Para marcar a data, pacientes, familiares e responsáveis se reúnem nesta sexta-feira (18), das 13h às 17h, na Casa Olivo Gomes, no Parque da Cidade (Rua Olivo Gomes, 100), em Santana. Além de informações, o grupo trocará experiências sobre a hanseníase e receberá orientações sobre a importância do tratamento e esclarecimentos sobre a prevenção para diminuir a transmissão da doença.

A hanseníase atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. A transmissão é feita pelo contato prolongado com portadores da doença. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas varia de dois até mais de dez anos.

A doença causa deformidades físicas, que podem ser evitadas com o diagnóstico precoce e o tratamento imediato. A hanseníase tem cura e o tratamento é gratuito.

A doença apresenta alguns sinais como:

  • Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade;
  • Área de pele seca e com falta de suor;
  • Área da pele com queda de pelos, especialmente nas sobrancelhas;
  • Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade ao calor, dor e tato. A pessoa se queima ou machuca sem perceber;
  • Sensação de formigamento;
  • Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés.

Prefeitura Municipal de São José

Publicado em: 17/01/2013

Cidade tem indice menor de registro de Dengue

O número de casos autóctones de dengue em São José dos Campos reduziu 97% nos quatro primeiros meses desse ano em relação ao mesmo período de 2011. Até abril foram 39 casos contra 1229 registrados nesse período em 2011. Os casos autóctones são aqueles contraídos no próprio município.

Embora a temperatura tenha caído um pouco em maio, o mosquito ainda se prolifera. Os agentes de combate a endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) continuam encontrando focos do mosquito da dengue durante as vistorias em todo o município.

A Prefeitura de São José dos Campos vem trabalhando intensamente no combate ao mosquito. Funcionários do CCZ fazem atividades de rotina por meio de visitas casa a casa, de investigação de denúncias através do disque dengue, checagem dos locais onde há registro de casos suspeitos, além de ações educativas e de mobilização social.

Os agentes também fazem nebulização, que é a aplicação de inseticida nas casas quando há um número significativo de ocorrências na região; arrastões; mutirões; entre outras atividades. Durante o horário de verão, os agentes de combate de endemias trabalharam até as 20h para vistoriar as casas que ficavam fechadas durante todo o dia.

Também estão sendo feitos os testes rápidos para detectar a doença em todas as unidades de saúde quando os pacientes apresentam os sintomas da dengue. Apesar da queda no número de casos de dengue, a população ainda deve colaborar.

As dicas para que o mosquito não se prolifere são:

  • Encher de areia os pratinhos de plantas
  • Evitar plantas aquáticas
  • Não acumular entulho e lixo
  • Manter a piscina sempre tratada com cloro
  • Retirar a água acumulada da laje
  • Manter a lixeira sempre fechada
  • Guardar pneus em lugares cobertos
  • Guardar garrafas e baldes sempre virados para baixo
  • Lavar pelo menos duas vezes por semana, com água e sabão, os vasilhames onde é servida água para animais domésticos
  • Manter bem tampados caixas e reservatórios de água
  • Manter a tampa do vaso sanitário abaixada
  • Se a caixa de descarga não tiver tampa, é necessário fechar com plástico e fita adesiva.
  • Ao sair de casa, fechar a tampa dos ralos internos ou cubra-os com tapetes ou objetos.
  • Substituir a bromélia por outro tipo de planta que não acumule água (enquanto essa providência não for adotada, regá-la abundantemente com mangueira sob pressão duas vezes por semana)

Prefeitura Municipal

107 casos de Dengue foram registrados na bairro

Levantamento da Prefeitura de São José mostra que a proliferação da dengue este ano está mais crítica em bairros carentes e da periferia. Números da Secretaria de Saúde revelam que moradores de 12 dos 402 bairros da cidade concentram mais de 30% (745 vítimas) dos casos da doença até novembro.

Na lista dos bairros considerados críticos estão São Judas Tadeu (107 casos) e Jardim São José (103), na zona leste, além do Jardim Satélite (zona sul) e da Vila Nair (região central), com 99 casos cada. As zonas sul e leste são as que concentram maior número de casos mais de 34% dos registrados até novembro (veja quadro nesta página).

São José contabiliza 2.369 casos da doença três vezes mais que o registrado no mesmo período do ano passado e é apontada como uma das 11 cidades do Vale que devem sofrer um surto da doença no próximo verão.

Além de São José, estão na lista de alerta da Secretaria do Estado da Saúde Taubaté, Aparecida, Cachoeira Paulista, Pindamonhangaba, Cruzeiro, Potim, Ilhabela, Caraguá, São Sebastião e Ubatuba. Quem mora nos bairros críticos de dengue afirma que a prefeitura faz ações constantes sobre a doença, mas faltam mais ações de conscientização.

No São Judas Tadeu, bairro recordista de casos de dengue, diversos terrenos baldios que são usados como depósito de lixo pela comunidade. Neles, é possível ver materiais que são possíveis pontos de acúmulo de água parada, o que é proibido por ser o ambiente ideal para o mosquito.

Inês dos Santos Andrade, 54 anos, que reside no bairro, contraiu dengue este ano. “Sempre tomei cuidado, mas infelizmente não sabemos o que nossos vizinhos fazem. O mosquito veio do vizinho”, afirmou Inês. “Estou aprendendo a tomar os devidos cuidados conta a dengue. Este ano, tirei todos os pratos das minhas plantas”, disse Lúcia Moraes, 45 anos, moradora no Satélite.

A Prefeitura de São José sustentou que realiza trabalho especial nos 12 bairros que concentram casos de dengue.
De acordo com a Secretaria de Saúde, desde novembro esses bairros recebem ‘arrastões’ de combate à doença.
Durante essas ações, mais de 100 agentes percorrem o bairro, acompanhados de um caminhão para recolher os possíveis focos do mosquito.

Monitoramento. Marjorie de Oliveira Franco, uma das coordenadoras do programa de combate à dengue em São José, afirmou que em janeiro os 12 bairros devem receber novas ações especiais. “Estamos monitorando os casos para definir qual é a melhor estratégia.” Na última sexta-feira, a prefeitura lançou nova ofensiva, que prevê contratação de mais agentes e horário ampliado.

O Vale

Neta Floricultura

Decoração de igrejas, cestas de café da manhã, bouquets e arranjos de flores.  Estes são os produtos de maior procura na Neta Floricultura, desde que começou os trabalhos há 13 anos.

Com clientes em São José dos Campos, região Nordeste, Sul, Rio de Janeiro e até no exterior, a Neta tem aumentado as vendas e se preparado para atender melhor todos os pedidos.

De acordo com José Carlos de Oliveira, proprietário da loja, a internet tem auxiliado muito na divulgação  e no crescimento das vendas. “Anunciamos a floricultura há uns 4 anos no GuiaSJC e desde então nossa loja recebe pedidos de vários lugares e sempre o cliente que nos procura fala que descobriu nosso contato pela internet no GuiaSJC. Essa parceria nos trouxe só benefícios”, conta José Carlos.

Todos os anos, para o Dia das Mães, José Carlos e sua equipe de profissionais se preparam para atender as centenas de pedidos. A grande demanda faz com que o número de funcionários aumente. “O Dia das Mães é a melhor época de vendas para nós. Cerca de 80 cestas de café são vendidas, sem contar os bouquets de flores e caixas de bombons que montamos para a data. Aumentamos nossos pedidos aos produtores de Holambra, Atibaia e São Paulo. Há toda uma operação, afinal, é um dia especial”, lembra o proprietário.

Na loja, o atendimento é diferenciado de acordo com a necessidade de cada pessoa. Desta forma, segundo José Carlos, o cliente sempre acaba retornando e comprando mais. “Temos uma cliente de Pernambuco que a mãe mora em São José dos Campos. Todos os anos ela nos liga e faz o pedido de flores no aniversário mãe e no Dia das Mães também. Pela internet ela também pode ver qual produto quer”.