PUB – Cocktail Celebration

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No lounge: Pedro Henrique, (sertanejo).

Projeto Dunluce Connect com WallBreakers e DJ Estevão Manfiolli (house).

No porão: Veltica, (rock).

Nos intervalos: DJ Dogor (house).

Com nome na lista: mulher R$ 10,00 e homem R$ 20,00.

Sem nome na lista: mulher R$ 15,00 e homem R$ 25,00.

Enviar nomes até as 19h do dia do evento.

Lista especial para aniversariantes! Mulher VIP e Homem R$ 15,00! Informações e reservas: (12) 3921-0565 / (12) 98272-2299 ou no [email protected]

Listas válidas até a meia noite.

Preços sujeitos a alterações na porta.

Compareça!

Estância Nativa Sertaneja – Noite do Branco com Dj Alok + 5 Djs

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Noite do Branco com Dj Alok + 5 Djs

 

Hora: 23h00

Contato: (12) 3934-8707

Valores para compra antecipada:

Pista 1º Lote – R$30,00

Pista 2º Lote – R$40,00

Pista 3º Lote – R$50,00

Pista 4º lote – R$60,00

 

Área VIP 1º Lote – R$60,00

Área VIP 2º Lote – R$80,00

Área VIP 3º Lote – R$100,00

 

Pontos de venda para compras antecipadas:

*Gamaia Esportes Vale Sul – 12.3937-2527
Av. Andrômeda, 227 – Jd Satélite

*Padaria Pão Chick | 12.3929-3363
Av. Juscelino Kubitschek 7964 – Monte Castelo

*Oscar Calçados | 12.3931-3322
Av. Andrômeda, 1868 – Jd. Satélite

*Oscar Calçados – Center Vale Shopping | 12.3921-0978
Av. Dep. Benedito Matarazzo, 9403 – Jd. Oswaldo Cruz

*Oscar Calçados – Calçadão | 12.3941-1109
Rua 7 de Setembro, 358 – Centro

Integração de Cartão de Passe nas Vans é analisada

A Secretaria de Transportes de São José dos Campos finaliza estudos técnico e jurídico que apontarão a viabilidade da integração do transporte alternativo, feito por vans, ao sistema de catraca eletrônica usada nos ônibus da cidade.

Motoristas das vans pressionam o governo desde o ano passado para implantar o bilhete eletrônico no transporte alternativo. Hoje, eles só podem receber o valor da passagem em dinheiro, o que teria causado uma queda de até 50% no volume de passageiros.

De acordo com a Associação do Transporte Alternativo de São José, a integração é uma forma de sobrevivência para os alternativos. “Estamos há 15 anos levando passageiros na cidade e não podemos ficar de fora do sistema. Hoje, o alternativo está segregado”, disse Fauze Conceição, presidente da associação.

Ontem, os motoristas de vans participariam de uma assembleia na Câmara de São José. Eles decidiriam pela defesa da instalação de catraca eletrônica nas vans ou se optariam por um modelo alternativo de integração. Segundo o advogado da associação, Lélio Granado, os alternativos poderão defender uma tarifa diferenciada para operar na cidade, deixando de lado a integração com os ônibus. O valor não foi definido, mas poderia ser mais baixo do que a tarifa de R$ 3,30.

“Alguma coisa precisa ser feita para a gente ser integrado ao sistema. Do jeito que está, só estamos perdendo passageiros. A situação está muito difícil”, disse Conceição. Motorista desde 2007, João Batista, 48 anos, espera que a prefeitura decida pela integração. “Acho o jeito mais fácil para o passageiro.”

Os motoristas afirmam que a demanda de passageiros caiu radicalmente desde abril de 2011, quando o sistema de cartão foi 100% integrado nos ônibus. “A gente levava até 450 passageiros por dia, mas hoje a média é de 230”, disse Everton Santos, 30 anos. No começo de fevereiro, o secretário de Transportes de São José, Wagner Balieiro, se reuniu com representantes dos alternativos.

Ele pediu 30 dias para realizar estudos técnicos e jurídicos sobre a viabilidade da integração. A secretaria informou ontem que os estudos ainda estão em andamento e que podem estar prontos nas próximas semanas. Para o vereador Dilermando Dié (PSDB), que apoia o movimento do transporte alternativo, a falta de integração virou uma “angústia para os motoristas”. Ele pediu “sensibilidade” ao governo.

O Vale

Publicado em: 07/03/2013

Serviço de Segurança Eletronica cresce devido ao medo

O aposentado R. C. P, 68 anos, paga cerca de R$ 20 mil por ano para a iniciativa privada para ter segurança, um serviço que deveria ser garantido pelo Estado. R. não é o único. Com a escalada da violência, as pessoas estão recorrendo cada vez mais a muros maiores, cercas elétricas e câmeras de vigilância. O mercado da segurança privada, cresce em média, 17% ao ano.

“As pessoas ouvem repercussão de outros crimes e tomam medidas excessivas. Isso prejudica a qualidade da vida. Muitas vezes, a pessoa não deixa os filhos saírem de casa por medo”, diz José Vicente da Silva Filho, consultor de segurança.

Na região, uma pessoa é vítima de roubo, furto ou sequestro a cada 12 minutos. Uma forma comum de abordagem é a pessoa ser rendida no portão da casa. A Engeseg, empresa de segurança que atua em São José, diz que houve uma mudança no padrão dos clientes atendidos.

“Antigamente, eram empresas que queriam tecnologia. O número de casas era ínfimo. Hoje, de 3.000 clientes, metade são casas que instalaram câmeras e alarmes”, diz Antônio de Pádua Oliveira, gerente de segurança eletrônica da Engeseg.

De acordo com a Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo), em 2011, o setor de segurança privada empregava 3.549 pessoas em São José. Em 2010, o número era 2.784. “Este aumento é reflexo da legislação, que mudou e também do crescimento da economia. Se a economia cresce, aumenta também a contratação de vigilantes”, diz João Eliezer Palhuca, vice-presidente do Sindicato.

A casa onde R. mora com o pai, possui uma forte estrutura de segurança: muro de três metros de altura, câmeras e cerca elétrica em volta do terreno. Na rua, um vigilante é pago por todos os moradores para acionar a polícia em casos suspeitos. Além disso, a residência e os três veículos estão segurados.

“Se o ladrão pensar em olhar minha casa vai pensar duas vezes. Talvez decida roubar um local que tenha menos segurança”, diz. R. diz que a rua em que ele mora é tranquila, mas todos seus vizinhos investem em equipamentos de segurança.

“Quem quer ser assaltado? A gente sabe que a Polícia Militar não pode estar em todos os lugares. Então, prefiro não depender só dela”, d iz. A tecnologia permite hoje que a pessoa consiga ver do celular tudo que acontece em sua casa, em tempo real. Mas custa caro. Um kit básico com duas câmeras de segurança custa R$ 4.000 e mais uma mensalidade de R$ 150 para que a empresa de segurança faça o monitoramento.

“Ter segurança em casa era muito mais caro, mas agora está mais acessível. As pessoas investem nesses equipamentos para sentirem mais sensação de segurança e evitar o trauma de serem vítimas”, diz o gerente da Engeseg.

O Vale