Confira algumas atitudes que podem levar a demissão

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Um bom profissional pode levar tempo para construir uma carreira, investindo em estudos, cursos e atualizações, mas todo esse esforço pode não valer de nada dependendo de algumas atitudes que tiver com a empresa.

Segundo o presidente Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta, para se tornar um profissional eficaz e alcançar uma boa posição no mercado de trabalho, além de ser um bom profissional com currículo, é preciso evitar atitudes que acabam atrasando a carreira.

Da Matta conta que algumas atitudes podem fazer o funcionário perder o emprego, como faltar por qualquer motivo. Tal atitude pode desmonstrar descaso. Cumprir horário de entrada e saída é um passo importante.
Ainda de acordo com ele, comparecer ao emprego todos os dias não é suficiente para demonstrar compromisso com o trabalho. A empresa precisa de resultados e não apenas de ações.

Outra atitude grave que um empregado pode cometer é falar mal do chefe ou de alguém importante na empresa , pois demonstra falta de ética e de respeito. Além disso, o funcionário não deve usar o telefone da organização para assuntos pessoais e não acessar contas de redes de redes sociais, e-mails ou realizar compras online durante o expediente.

Para Da Matta, ter o ego muito elevado e não admitir erros são atitudes também prejudicam a evolução profissional. Humildade é uma característica fundamental para quem deseja conquistar o respeito profissional.
“Períodos de inatividade somado ao estilo ‘deixa a vida me levar’ não leva ninguém a lugar nenhum. Os líderes percebem aqueles que são focados, determinados e decididos a crescer em suas carreiras. As oportunidades surgem para essas pessoas”, disse ele.

Ele ainda ressalta que, mesmo que o objetivo do funcionário não seja permanecer no emprego por muito tempo,ele deve cumprir seu papel de profissional, ser competente e ético para ser sempre bem visto pelos seus antigos empregadores.

Saiba mais acessando http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras

Comissionados da Urbam cumprem aviso prévio em dezembro

A Urbam (Urbanizadora Municipal S/A), vinculada à Prefeitura de São José dos Campos, iniciou o processo de demissão dos servidores comissionados. De acordo com o presidente da empresa, Felício Ramuth, 80 funcionários que ocupam cargos comissionados cumprem aviso prévio desde o dia 28 de novembro.

Ele relatou que o aviso prévio termina no próximo dia 21. “O pessoal somente permanecerá no cargo se o novo governo sinalizar nesse sentido”. Segundo Felício, a lista com os nomes dos ocupantes dos cargos já foi encaminhada para a equipe de transição do prefeito eleito, Carlinhos Almeida (PT). “Caso não ocorra nenhuma manifestação da equipe de transição, todos serão exonerados”.

A folha de rescisão desse grupo está estimada em R$ 954 mil, segundo a Urbam. O presidente da Urbam relatou também que outros 20 servidores concursados que ocupam cargos comissionados de chefia e supervisão vão permanecer nos postos a pedido da equipe de transição do PT.

Até o dia 31 de dezembro, quando termina o governo do PSDB, apenas Felício e o engenheiro Willian Nasi vão permanecer em postos de direção da empresa. Nasi é diretor técnico e responsável pelo setor de obras. Atualmente, a Urbam tem cinco diretorias e emprega cerca de 3.200 pessoas. Na prefeitura, os 318 servidores nomeados para cargos comissionados serão exonerados a partir de 1° de janeiro, informou o governo.

O Vale

Publicado em: 12/12/2012

Trabalhadores da GM aderiram a Demissão voluntária

Cento e oitenta e seis trabalhadores aderiram ao PDV (Programa de Demissão Voluntária) da General Motors, segundo balanço do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos. O número é bem inferior aos 550 funcionários que aderiram ao mesmo programa implantado em outubro do ano passado. Ainda assim, o sindicato não teme novos desligamentos.

“Não posso afirmar qual era a meta da empresa, mas a própria GM reconhece que não há mão de obra excedente na planta. O ritmo está intenso, está faltando gente”, disse o presidente do sindicato, Antonio Ferreira Barros, o Macapá.

Ainda de acordo com o sindicato, 93% dos funcionários que aceitaram as condições da empresa para deixar a GM são aposentados, que recebiam salários maiores. O PDV em São José foi implantado no início do mês e encerrado na última sexta-feira com objetivo de ajustar a produção da fábrica à demanda de mercado.

Outra medida tomada pela montadora foi extinguir o segundo turno da linha conhecida como MVA, voltada para a produção dos veículos Meriva, Zafira e Corsa, que estariam, segundo a GM, em baixa no mercado. A ação atingiu mais de 550 trabalhadores, que foram transferidos para outros setores da fábrica, como o recém implantado terceiro turno da picape S10.

“Não há nenhuma justificativa para as demissões que a GM tem feito. As vendas voltaram a crescer no país depois da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)”, disse Macapá. Uma reunião entre sindicato e Prefeitura de São José foi marcada para debater o a situação da GM. A GM não confirmou o número de adesão ao PDV nem forneceu metas para o programa.

O Vale