O capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) vai até Londres para resgatar Gibbs (Kevin McNally), integrante de sua tripulação no Pérola Negra.

Lá ele descobre que alguém está usando seu nome para conseguir marujos em uma viagem rumo à Fonte da Juventude. Sparrow investiga e logo percebe que Angelica (Penélope Cruz), um antigo caso que balançou seu coração, é a responsável pela farsa.
Ela é filha do lendário pirata Barba Negra (Ian McShane), que está com os dias contados.

Desta forma, Angelica quer encontrar a Fonte da Juventude para que seu pai tenha mais alguns anos de vida. No encalço deles está o capitão Barbossa (Geoffrey Rush), que agora trabalha para o império britânico.

Na opinião de Johnny Depp,  Jack Sparrow é “uma dessas ofertas irrecusáveis do destino. Do tipo uma oportunidade em um milhão”. Ele sabe o que diz. Muito bem construído, com um ar roqueiro, indolente e efeminado ao mesmo tempo, o personagem transformou Depp no ator mais bem pago atualmente de Hollywood, com cachê de US$ 35 milhões – e, provavelmente, no mais popular, também.

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, quarto filme da série que já arrecadou US$ 2,7 bilhões, estreia hoje em todo o mundo e mantém a qualidade da franquia. Mais interessante do que o terceiro (2007), e com direção de Rob Marshall, dos musicais Chicago (2002) e Nine (2009), é o primeiro Piratas do Caribe em 3D.

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