Galeria Helena Calil expõe pinturas dos Monumentos Históricos de São José

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A partir desta segunda-feira (08), a Galeria de Artes Helena Calil vai receber a exposição “Monumentos Históricos de São José dos Campos”, da artista Eloisa Menezes Serpa. A mostra ficará em cartaz até 27 de junho. O horário de funcionamento da galeria é de segunda a sexta-feira das 09h00 às 17h50 e aos sábados, das 9h00 às 12h50. A entrada é gratuita.

Eloisa Menezes Serpa apresenta uma série de pinturas dos patrimônios e lugares históricos de São José dos Campos. Utilizando tinta a óleo, a artista retratou a Capela São Miguel, o Cine Benedito Alves, a Estação Ferroviária de Eugênio de Melo, o Mercado Municipal, a Igreja Matriz, a Igreja de São Benedito, a Biblioteca Pública Cassiano Ricardo, o Cine Paratodos e outros locais que fazem parte da memória dos cidadãos joseenses.

Quatro artistas expõem xilogravuras na Galeria de Artes Helena Calil

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A mostra “Quatro Impressões” traz xilogravuras de Claudio Caropeso, Luciana Bertarelli, Simone Peixoto e Márcio Elias Santos que estarão expostas a partir de sábado (9) no pavimento superior da Galeria de Artes Helena Calil (Largo São Benedito s/nº, Centro). Os trabalhos podem ser vistos até 30 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 8h50 às 17h50, e aos sábados, das 8h50 às 12h50. A entrada é gratuita.

 

Xilogravura é a estampa obtida por meio da técnica de fazer gravuras em relevo sobre a madeira. A exposição traz trabalhos recentes realizados com diferentes processos gráficos. As estampas resultam de um intenso diálogo entre os quatro artistas. O conjunto procura evidenciar os processos de criação, construção e impressão da xilogravura para o público em geral, por meio do contato com as obras, ferramentas e matrizes.

 

Claudio Caropreso é gravador com participação no SP/Estampa e em mostras internacionais na Alemanha e nos Estados Unidos. É formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Paraíba, possui especialização em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas pela Universidade de Brasília. Sua obra de xilogravura em cores trata de temas urbanos, colhidos na rua, marcada pelo corte expressivo no compensado de madeira e das sobreposições de cores da técnica da matriz perdida.

 

Luciana Bertarelli desenvolve trabalhos que transitam entre pintura e gravura, em especial a xilogravura e a monotipia. Simone Peixoto transita ainda entre o desenho e a xilogravura. Márcio Elias Santos desenvolve trabalhos de pintura, gravura e objetos, com interesse por questões ligadas à cor. Eles são formados em Artes Visuais pela Unicamp, além de integrar o ateliê itinerante Xilomóvel, projeto inovador com atuação em diversas localidades.

Galeria Helena Calil terá exposição sobre Folia de Reis

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O publicitário e fotógrafo Rique Fróes abre as exposições de 2014 na Galeria de Artes Helena Calil (Lgo. São Benedito, s/n – Centro) com “Bastiões: soldados da fé”, a partir da próxima sexta-feira (10), às 19h.  Os trabalhos ficarão expostos até o dia 1º de fevereiro e podem ser vistos de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h50 e aos sábados, das 9h às 12h50. A entrada é franca.

 A abertura será durante a entrega do Prêmio Mestre Cultura Viva, que vai homenagear a atuação de 10 mestres da cultura oral em São José dos Campos.Estarão expostos 10 painéis de 1,20m por 0,8m, que mostram quem são os bastiões ou palhaços das Folias de Reis. Eles são figuras indispensáveis nesse festejo de origem portuguesa ligado às comemorações do culto católico do Natal, trazido para o Brasil ainda nos primórdios da formação da identidade cultural brasileira, e que ainda hoje mantém-se vivo nas manifestações folclóricas de muitas regiões do país.

A Folia de Reis apresenta um caráter profano-religioso, fazendo parte do ciclo natalino. quando se realizam as comemorações do nascimento de Jesus com várias festividades, ou festejos populares como: Congados, Folia de Reis, Império do Divino, Reinado do Rosário e Pastorinhas.

Nesse ensaio fotográfico realizado durante um encontro de Folias no Parque da Cidade, o fotógrafo Rique Fróes fez um inventário imagético de vestimentas, máscaras e personagens dessa festa. A captura da imagem foi apenas o início do trabalho, ao intervir na imagem original, questões técnicas e experimentais passaram a traçar sentidos retóricos ao ensaio. Essas intervenções geraram assim um percurso narrativo permeado de camadas, texturas e ambiguidades, que potencializam o sentido dessa série fotográfica.

A busca principal é por uma fotografia repleta de tempos, conceitos, ficções e estratégias técnicas, assim como os discursos simbólicos. Uma fotografia que acontece pela matéria do suporte mas que recusa-se a simplificar a percepção do observador. Rique Fróes é publicitário e dedica-se à fotografia autoral. Teve trabalhos selecionados em diversos concursos fotográficos, no Brasil e exterior. Suas fotos já foram publicadas em diversas revistas especializadas. A pesquisa de novas linguagens e suportes é uma característica na sua fotografia.

Galeria Helena Calil recebe a exposição “Alegria Alegria

Muito colorido para inspirar e cultivar bons sentimentos. Essa é a proposta da exposição “Alegria Alegria” que começa nesta segunda-feira (9) e segue até o próximo dia 30, na Galeria de Artes Helena Calil (Largo São Benedito). A mostra terá 22 obras (óleo sobre tela) de Terezinha Oliveira e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h50, e aos sábados, das 9h às 12h50.

Para compor as telas, a artista tem como inspiração os elementos da natureza. Nesse contexto, ela reproduz lugarejos que foram marcantes em sua vivência, como as paisagens de Mamanguape, na Paraíba. O objetivo é resgatar memórias e laços afetivos, além de compartilhar o sentimento de alegria.

Terezinha Maria de Oliveira e Silva iniciou a pintura em tela em 1993, na oficina de arte de Eliza Pires, em São José dos Campos. Com aptidão predominantemente Naif, sua pintura se concentra em paisagens, flores e casarios. A artista já teve trabalhos expostos em São José dos Campos, Taubaté e São Paulo.

Para encerrar o ano, Galeria Helena Calil tem nova mostra

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) abre no dia 1º de dezembro a última exposição do ano na Galeria de Arte Helena Calil. As obras são da artista Lindsay Ribeiro e a exposição é intitulada  “Cropped”. A exposição pode ser visitada, gratuitamente, até o dia 22. A mostra, com mais de 20 obras da artista, brincam com as técnicas de aquarela, guache e tinta acrílica sobre papel, pintando a realidade da estética humana e se opondo ao universo da moda, que é tido por alguns como superficial e por outros como um conjunto de manifestações sociais.

“Criei essas obras a partir de uma análise da problemática da auto-imagem e da distorção da aparência física, um forte sintoma das neuroses contemporâneas,  que atingem, principalmente, as adolescentes que aspiram a um corpo construído, alimentado pelos sistemas da moda e do consumo”, explica Lindsay.  Ainda de acordo com a artista, essa exposição marca uma transição no processo de pesquisa, que durou quatro anos, e foi necessário para a conclusão de sua dissertação de mestrado: “Corpo Delével: uma poética da auto-imanem distorcida”, na Universidade de Campinas – Unicamp.

  • Visitação – A exposição tem entrada franca e pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 09h às 17h50 e aos sábados, das 09h às 12h50. Não há limitação de idade para visitar as obras.
  • Cropped – O tema da exposição, “Cropped”, faz referência ao ícone “cortar” (programas para edição de imagens), ferramenta que é usada para a remoção de partes de uma figura e que podem ser remontadas posteriormente de outra forma, acentuando a mudança feita em sua composição.  Com este recurso a artista se utiliza também de fragmentos de obras da história da arte, transformados em vestidos que cobrem os corpos representados em suas obras, proporcionando afinidade de conteúdo, significação e similitude.
  • A artista – Mineira de Itajubá, Lindsay Ribeiro teve seus primeiros contatos com a arte no início da década de 90. É Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard, da Universidade do Estado de Minas Gerais (2005) e Mestre pelo Instituto de Artes, da UNICAMP. Participa do coletivo de artistas “Núcleo” desde seu início, em 2007, com exposições, discussões e encontros mensais, bem como propostas de intervenções públicas voltadas para a ampliação do espaço da arte na cidade em que vive. A artista expôs suas primeiras obras de arte no Espaço das Artes Helena Calil, em 2009.

Serviço: Galeria de Arte Helena Calil – Espaço Cultural São Benedito – Largo São Benedito, s/nº – Centro (próximo à Praça Afonso Pena). Informações: (12) 3924-7206.

Fundação Cultural Cassiano Ricardo

Publicado em: 29/11/2012

Galeria Helena Calil tem nova exposição na cidade

Meus Brinquedos, do artista plástico Guataçara Monteiro, é a nova exposição da Galeria de Arte Helena Calil, que fica no Espaço Cultural São Bendito, da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) e pode ser visitada de 05 a 24 de novembro. A mostra reúne pinturas, esculturas, colagens e instalações que retratam brinquedos e brincadeiras, cenas da cultura popular e histórias vividas pelo artista.

As obras mostram que a arte e a beleza são universais e nos permitem enxergar o mundo com olhos de criança, alcançar nossos sonhos e tocar o mistério do desconhecido. Visitação: Meus Brinquedos tem entrada franca e pode ser visitada de de segunda a sexta-feira das 09h às 17h50 e aos sábados, das 09h às 12h50.

Sobre o artista – Guataçara Monteiro é natural de Castanhal, radicado no Vale do Paraíba há 10 anos. Graduou-se em Licenciatura em Artes Visuais em 2009. É empresário do setor cultural, focalizador de Danças Circulares e pesquisador do folclore brasileiro. Desde 2007 participou de cinco mostras coletivas e 12 individuais em Belém do Pará, São Paulo e cinco cidades do interior paulista. Além das artes plásticas, possui criações na área de Dança e Teatro, o que possibilitou sua arte atingir nos últimos cinco anos, cerca de 45 mil crianças em escolas por todo o Brasil.

Serviço – Galeria de Arte Helena Calil – Espaço Cultural São Benedito – Largo São Benedito, s/n – Centro (Próximo à Praça Afonso Pena). Informações: (12) 3921-7206.

Assessoria de Comunicação
Fundação Cultural Cassiano Ricardo – FCCR

Publicado em: 05/11/2012

Prefeitura começa revitalização de Galeria na cidade

Dentro do planejamento de revitalizar o centro de São José, a galeria Pedro Rachid começará a ser reformada agora em junho. As obras serão executadas pela Urbam por R$ 3,5 milhões. O espaço, localizado na rua Humaitá, ao lado do 1º Distrito Policial, será transformado num prédio público, com uma unidade de especialidades médicas e um Centro de Atendimento Integrado ao cidadão.

O prédio também contará com espaço de internet livre, área de exposições e cafeteria, com funcionamento até as 22h. Os dois andares superiores da galeria serão ocupados pela unidade de especialidades médicas, com 40 consultórios, uma sala para pequenas cirurgias, sala de coleta de exames, setores de enfermagem, despensa de remédios e arquivos.

Ainda funcionará um centro de referência em saúde ocupacional, que prestará atendimento relacionado a acidentes de trabalho. As obras, que fazem parte do projeto Centro Vivo, levarão um ano, sendo concluídas em junho de 2013.

A diretora do Ipplan (Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento), responsável pelo projeto, Cynthia Gonçalo, enfatizou que a revitalização da galeria seguirá padrões sustentáveis, sendo o primeiro prédio público que segue o conceito de “construção verde”.

“A preocupação com a sustentabilidade na galeria começa desde a obra de reforma, com o reaproveitamento de material e uso de itens recicláveis”, disse. “E continua nas escolhas que afetam o dia a dia, como colocação de iluminação eficiente, reaproveitamento de água da chuva e outras questões. Em uma construção sustentável, o consumo de energia é 30% menor”, emendou.

O Vale

Lojas da Galeria

Após nove anos de disputas judiciais, a Prefeitura de São José dos Campos retomou o prédio da antiga galeria Pedro Rachid, no centro, mas ainda não sabe que destino dará ao imóvel.

O terreno foi doado em comodato ao Sindicato do Comércio Varejista por um período de 30 anos. O prazo se encerrou em 2002, mas os comerciantes não devolveram o prédio e entraram na Justiça.

Em 2004, o município obteve decisão favorável em primeira instância, mas os comerciantes recorreram ao Tribunal de Justiça. Na época, a prefeitura, com o apoio de força policial, chegou a reintegrar 16 salas vazias a galeria possui 60 salas.

Em março deste ano, o Tribunal de Justiça concedeu a reintegração de posse à prefeitura. Os comerciantes deixaram o prédio até o último dia 30. No local havia escritórios de contabilidade, tatuadores, salões de beleza, serviços de arbitragem e lojas de informática.

Desde então, o prédio está lacrado. As salas vazias ainda estão com as placas dos antigos pontos de comércio.

Em algumas delas, ainda é possível encontrar objetos deixados pelos comerciantes. Somente no último pavimento, 13 salas continuam disponibilizadas para o projeto Aquarela, da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), que atende menores vítimas de violência doméstica.

O prédio é considerado estratégico em razão de sua localização, e já foi sondado por três secretarias: Saúde, Desenvolvimento Social e Esportes e Lazer. Nas últimas semanas, os secretários de Desenvolvimento Social, João Francisco Sawaia de Lima, e de Esportes, Sérgio Francisco Theodoro, vistoriaram as instalações.

Oficialmente, o governo afirma que ainda não há definição sobre o destino do prédio. A administração se limita a informar que a decisão será do prefeito Eduardo Cury. Atualmente, a Assessoria de Assuntos Estratégicos estuda a melhor finalidade do imóvel.

Questionado sobre a permanência da Fundhas no local, a prefeitura informou que, dependendo da destinação dada ao prédio, o projeto Aquarela será instalado em outro local no centro da cidade.

Comerciantes vizinhos à galeria e moradores do centro se dividem em relação ao futuro destino do prédio.

O presidente da ACI (Associação Comercial e Industrial) de São José, Felipe Cury sugeriu a criação de um Poupatempo Municipal no prédio da galeria Pedro Rachid. Cury disse que já propôs um melhor uso do espaço ao Governo.

Para Cury, a galeria Pedro Rachid deve integrar a Operação Centro Vivo, que prevê a revitalização de toda a região central da cidade. Cury sugere ainda a remoção do centro de ressocializa-ção feminino, a antiga APAC, para dar espaço ao complexo.

O Vale