Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Meio Ambiente

Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Meio Ambiente da Fibria terá caminhada ecológica em 2013.

A SIPATMA (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Meio Ambiente) da Fibria começou no último dia 21 e vai até o dia 26 de outubro. Além das tradicionais palestras sobre segurança, saúde e qualidade de vida, em 2013 o evento terá uma caminhada ecológica.

A caminhada programada para o dia 26 de outubro contará com até 50 empregados e seus familiares que vão percorrer um trajeto de 7 quilômetros  partindo do Núcleo de Educação Ambiental – NEA, passando pela Estação de Tratamento de Efluentes – ETE até chegar na fábrica de resíduos Proactiva. Para animar a caminhada, os participantes irão responder a um quiz sobre segurança e meio ambiente, aliando conhecimento e atividade física em uma programação diferenciada na manhã de sábado. A ação conta com o apoio do Projeto Rio Vivo, que este ano comemora seus 10 anos, uma iniciativa da BandVale pela preservação do rio Paraíba do Sul, além da Prefeitura Municipal e Corpo de Bombeiros cidade.

O evento. A SIPATMA começou no dia 21 de outubro com a apresentação dos jovens que integram o Projeto Batucando, desenvolvido pela  ONG (Organização Não Governamental) Instituto Santa Branca de Desenvolvimento Sustentável em parceria com a Fibria. Quinze jovens agitaram os empregados com quatro coreografias empolgantes que trouxeram ritmos variados como hip hop, axé, dança country e contemporânea.

Ao longo de toda a semana, os profissionais vão participar de palestras cujo objetivo é garantir a segurança e o bem-estar de todos. Além disso, estandes dentro da fábrica apresentarão o Programa Colmeias, que tem o objetivo de desenvolver e aperfeiçoar a atividade apícola, organizando de forma sustentável a cadeia do mel por meio do uso múltiplo das florestas de eucalipto nas Unidades da Fibria. O programa proporciona a melhoria na geração de renda e na qualidade de vida das comunidades, dos produtores rurais e de suas famílias. Na ocasião, será feita a distribuição gratuita de mel para os visitantes.

O encerramento do evento, no dia 25, fica por conta da Orquestra Meninos do GAMT (Grupo de Assessoria e Mobilização de Talentos), uma ONG que atua  em Caçapava desenvolvendo projetos relacionados cultura, educação, esporte e cidadania – que também conta com o apoio da Fibria.

Premiação. No dia, 26, após a caminhada, serão conhecidos os vencedores do Concurso de Pintura São Silvestre na Cor do Seu Olhar, ação desenvolvida como parte da Campanha de Resíduos Sólidos “O que tenho a ver com isso?”, em parceria com a Prefeitura e a Fundação Cultural de Jacareí e apoio da Cooperativa Jacareí Recicla. O concurso foi destinado aos alunos do Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio das escolas EE Antônio José de Siqueira e EMEF José Eboli.

 
Programação
21/10
8h – Abertura
Apresentação do Grupo de Dança Batucando
14h –  Nutrição: onde ela pode nos levar;

22/10
10h – Será que estou preparado para uma emergência?
14h – Importância e cuidados com a atividade física;

23/10
9h – Mário Christ: uma lição de vida
11h – Como me preparar para a aposentadoria
14h – Como me preparar para a aposentadoria;

24/10
10h – O estrago que a dependência química pode causar em nossas vidas
14h – Alcoolismo: como trilhar um caminho para o equilíbrio;

25/10
10h – Plantas que curam
16h – Encerramento com a apresentação da Orquestra Meninos do GAMT;

26/10
9h – Caminhada Ecológica.

 
Sobre a Fibria
Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), esta última onde mantém a Veracel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES). Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis, a Fibria trabalha com uma base florestal própria de 967 mil hectares em áreas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, dos quais 341 mil são destinados à conservação ambiental. A Fibria mantém 17.785 trabalhadores, entre empregados próprios e terceiros permanentes, incluindo Portocel, e está presente em 255 municípios de sete Estados brasileiros.
Informações à Imprensa:
Kamilla Barboza
Assessora de Imprensa Fibria | Interior SP
Performa Comunicação
[email protected]
(12) 9188-7437
www.performa.com.br.

Projeto de apoio aos Agricultores do Vale ganha peso

A agricultura familiar do Vale do Paraíba vai ganhar uma aliada de peso. Maior fabricante de celulose do mundo, a Fibria vai apoiar pequenos agricultores da região com objetivo de melhorar a produção, otimizar o aproveitamento das áreas de plantio e ampliar a comercialização dos produtos.

O projeto chama-se Plano de Desenvolvimento Rural e Territorial e escolheu São Luís do Paraitinga como a primeira cidade a ser beneficiada em todo o Estado de São Paulo. Os critérios levaram em conta índices sociais, presença da empresa e possibilidade de desenvolvimento do meio rural.

Segundo Luciana Diniz, consultora de Sustentabilidade da Fibria, foram escolhidos os bairros de Mato Dentro e Catuçaba, na Bacia do Chapéu, zona rural de São Luís, para o início do trabalho.

Nas próximas semanas, os produtores rurais serão convidados a aderir ao projeto a adesão é voluntária e gratuita e, na área daqueles que concordarem, a Fibria fará um diagnóstico para identificar que tipo de colaboração será oferecida.

“Contratamos uma consultoria para fazer esse diagnóstico. O objetivo é saber do agricultor como podemos ajudar para desenvolver a propriedade e a produção dele”, disse Luciana. Segundo ela, o produtor é que definirá como será a ajuda. “Pode ser com sementes, no plantio, na propriedade, comercialização ou gestão do negócio. Ele vai definir.”

O modelo do plano é inspirado em parceria inédita entre a Fibria e o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) no extremo sul da Bahia, região das cidades de Prado, Teixeira de Freitas e Alcobaça. Após conflitos e invasões a cinco fazendas da empresa naquela região nos últimos 10 anos, a Fibria resolveu testar modelo diferente de relacionamento com invasores. Foram precisos dois anos de negociação para se chegar à parceria.

A Fibria desapropriou uma área de 11 mil hectares e está ajudando os militantes do MST a desenvolver assentamentos sustentáveis para a produção de alimentos com base nos princípios agroflorestais e agroecológicos e na organização social.

A parceria conta com apoio do governo da Bahia e da USP (Universidade de São Paulo), por meio da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz). “Temos que fazer dar certo na Bahia para depois levar para outras regiões do Brasil. Vamos apoiar os assentados por, pelo menos, 10 anos”, afirmou Fausto Camargo, gerente de Sustentabilidade da Fibria.

No Vale do Paraíba, o executivo frisou que a meta é agregar valor aos produtos de pequenos agricultores, focando sempre o desenvolvimento da agricultura familiar. “Podem vender para prefeituras, por exemplo, e ampliar a renda”, disse Camargo.

O Vale