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Dança
Oroboro
Palavra de origem grega, cujo símbolo é representado por uma serpente que morde a própria cauda, “Oroboro” revela uma imagem sem começo ou fim. O trabalho trata, sem dramatizar, da infância e da velhice, esses dois lugares distantes e, ao mesmo tempo, próximos. O retorno aos tempos de criança, as relações entre as memórias vividas, afetivas ou não, percorrem o tema da obra. Com tal premissa, toca em questões da existência, como a presença, a ausência, os encontros, os sentimentos, nem sempre possíveis de termos ao nosso controle. Direção: Alex Soares. Trilha sonora: Célio Barros. Violoncelo: Patrícia Ribeiro.
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Mais Informações:
Com Irupé Sarmiento, Paula Sousa, Natacha Miyuchi, Ícaro Freire, Luiz Oliveira, André Liberto e Antonio Marques.
Auditório. 126 lugares.
21/09
SAB 20h
No Sesc de São José dos Campos
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