Cidade tem Cinema para Mães e Bebês

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CineMaterna apresenta programação de filmes para mães e bebês curtirem a quarta semana de julho. Serão exibidos os filmes “Truque de Mestre”, “Meu Malvado Favorito 2”, “Minha Mãe é Uma Peça – O Filme”, “Antes da Meia-Noite” e “Renoir”

Para proporcionar agradáveis momentos de lazer para a família, o CineMaterna, sessões de cinema especiais para mães (e pais) com bebês de até 18 meses, preparou uma programação diferenciada com grandes filmes como “Truque de Mestre”, “Meu Malvado Favorito 2”, “Minha Mãe é Uma Peça – O Filme”, “Antes da Meia-Noite” e “Renoir”. Os filmes são escolhidos pelas mães cadastradas no site (www.cinematerna.org.br) e, após as sessões, é sempre realizado um bate-papo entre os participantes.

Sobre o CineMaterna:
Com a meta de promover o resgate social das mães e fortalecer seu vínculo com seus bebês, além de incentivar a troca de experiência entre essas mulheres, um grupo de mães se uniu em 2008 e criou o CineMaterna. Desde então, a empresa social sem fins lucrativos organiza sessões especiais de cinema para mães com bebês de até 18 meses. O programa já está presente em 27 cidades do país, em 14 estados, e conta com 53 salas de cinema e 56 sessões mensais, além de 174 mães colaboradoras.

Confira a programação da semana,
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

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Mais Informações:

FILME: MINHA MÃE É UMA PEÇA – O FILME
25/07 QUINTA 14h00
Cinemark CenterVale Shopping
Avenida Deputado Benedito Matarazzo, 9.403
O bate-papo após a sessão acontece na Praça de Alimentação.

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Cidade tem CineMaterna para mulheres no Cinemark

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Cortesia na estreia visa a incentivar mães a saírem de casa com bebês Projeto CineMaterna chega a São José dos Campos com apoio e patrocínio do Shopping CenterVale. Acontece no Cinemark Shopping CenterVale, em São José dos Campos, SP, em 25 de junho de 2013, às 14h a primeira sessão CineMaterna do Vale do Paraíba. O objetivo do cinema amigável é promover entretenimento para as mães em ambiente adaptado para os bebês de até 18 meses.

Totalmente estruturado para que as mães possam aproveitar o momento de descontração com seus bebês, as sessões do CineMaterna acontecem em espaço com ar condicionado adequado, luzes parcialmente acesas, trocadores com fraldas, pomadas e lenços umedecidos Natura Mamãe e Bebê, som mais baixo e tapete para os bebês que estão engatinhando. Ao chegarem no local, as mães tem à disposição um estacionamento para carrinhos e são recebidas por mães voluntárias que auxiliam em tudo que é necessário.

Na estreia de 25/06/2013 a entrada será gratuita para mães com bebês de até 18 meses e um acompanhante adulto. As próximas sessões acontecerão mensalmente, com filmes escolhidos por meio de enquete no site do CineMaterna -www.cinematerna.org.br – e ingressos nos valores de bilheteria.

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Serviço

Data: 25/06/2013
Horário: 14h00
Entrada gratuita para mães com bebês de até 18 meses e um acompanhante adulto
Endereço: Av. Deputado Benedito Matarazzo, 9403, Jardim Oswaldo Cruz – São José dos Campos , SP
Informações: www.cinematerna.org.br

FILME: ODEIO O DIA DOS NAMORADOS
Cinemark CenterVale Shopping
Av. Deputado Benedito Matarazzo, 9403

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Hospital da cidade ganha voluntárias para ajudar grávidas

Ainda que a sua mãe biológica – a professora Almerita Teodoro de Jesus, 52 anos – estivesse presente em todos os momentos ao longo daquele dia, assim que a estudante Alessandra Teodoro Diniz, grávida aos 16 anos, deu entrada no hospital Antoninho da Rocha Marmo, por volta das 11h, ganhou uma mãe adotiva. Ela a ajudaria nas próximas horas com técnicas que aliviariam as dores pré-parto e ajudariam o bebê a vir ao mundo.

Eunice Sebben Lindemeyer, 54 anos, é professora e há oito anos trabalha voluntariamente como doula (assistente de parto) no hospital de São José. Todas as segundas e quartas-feiras, além de acalmar as futuras mamães, Eunice ajuda na indução do parto natural, evitando cesáreas.

“Somos em 13 doulas que se revezam ao longo da semana. Todas voluntárias. É um trabalho que fazemos por prazer. Ajudamos a mãe no pré-parto e depois com os primeiros cuidados com as crianças”, afirmou Eunice. Em Alessandra, foram aplicadas algumas técnicas. Ela passou parte do tempo sentada na cadeira de balanço, tomou banho de chuveiro, caminhou pelos corredores do hospital e ganhou muita, mas muita massagem lombar, aplicada ora por Eunice ora por Almerita, que aprendeu direitinho a técnica. “Elas são como mães mesmo, dão apoio físico e emocional. Não conhecia esse serviço, é excelente. Na época em que tive filhos não tinha nada disso”, disse Almerita, mãe de cinco filhos.

Apesar da pouca idade, Alessandra aguentou o longo trabalho de parto em silêncio. A cada contração forte, suas ‘mães’ se revezavam com carinhos, beijos, massagens, palavras de apoio ou simplesmente oferecendo a mão. A mãe biológica saia eventualmente para chorar, liberando a ansiedade em ver a nova neta e o nervosismo por estar a sua caçula naquela situação.

“Tenho de ser forte na frente dela. Mas o coração está apertado”, disse Almerita. “Não escondemos aqui que vai doer e que vai ser incômodo. Por outro lado, ajudamos a facilitar o parto. Ainda que a natureza mande no corpo e na hora do nascimento, tentamos fazer com que tudo ocorra de forma natural e que o bebê venha logo”, afirmou Eunice.

Depois de um exame, o parto foi definido para as 16h. Ali acabava parte do trabalho de Eunice. Almerita foi para o centro cirúrgico e acompanhou o nascimento de sua neta, às 16h31. Yasmim veio ao mundo, com 4,025kg e 18cm. Eunice, que já estava dando apoio a outras moças, aguardava Almerita e Alessandra na maternidade: queria conhecer suamais nova “neta”.

O projeto desenvolvido no Antoninho da Rocha Marmo foi trazido há oito anos pela irmã Denise Alves de Freitas, enfermeira obstetra, inspirado no trabalho realizado no hospital Sofia Feldman, de Belo Horizonte (MG). “Conheci o trabalho desenvolvido lá e fui até Belo Horizonte para trazê-lo para cá. Essa é uma forma de humanizar o parto”, afirmou a feira.

Para fazer parte da equipe, além da candidata ser voluntária, ela deve ter um determinado perfil. “Ter experiência com partos, de preferência ser mãe e transmitir tranquilidade à gestante”, disse Denise. Um curso com cerca de um mês de duração é ministrado no próprio hospital às interessadas. Nele são aprendidas técnicas que poderão ser usadas, a importância do parto natural na saúde da mulher e cuidados com a gestante e o bebê.

O Vale

Publicado em: 01/04/2013